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segunda-feira, 17 de abril de 2017

Igualdade de gêneros é tabu no LinkedIn?

Impressionante como um tema  importante como esse, foi postado no LinkedIn e não despertou interesse da galera, me enganei quando acreditei que o Post seria polêmico, até porque envolvia uma grande empresa, tida como referência e é "sonho de consumo"  para trabalhar, como é o Google


Segundo a reportagem, o Google supostamente paga menos para as mulheres quando comparado com os funcionários do sexo masculino. 


Mas curioso ainda foi que não houve manifestação nem mesmo das mulheres... 


Será que por ser "Sonho de Consumo", o Google está imune das críticas para não "queimar o filme" esperando ser contratado um dia?


Será que o relatado no EUA acontece aqui no Brasil?


Porque este assunto não é tratado abertamente pela mulheres no ambiente profissional? 


Será que reivindicar igualdade fecha portas e nem homens nem mulheres se sujeitam em defender?


Será que é tabu debater no LinkedIn sobre Igualdade de gêneros?


Afinal, se muitos do mundo corporativo  com discurso  politicamente correto defendem a igualdade, Porque ainda existe o desequilíbrio? 


Francamente, não consigo entender como o discurso é tão distante das ações!


Segue matéria que motivou este Post.



O Google é processado por falta de pagamento igualitário. 

Google Discovery

O jornal The Guardian informa que o Departamento do Trabalho (DoL) dos EUA está processando o Google com a alegação de “falta de pagamento igualitário” entre homens e mulheres.

Segundo a reportagem, o Google supostamente paga menos para as mulheres quando comparado com os funcionários do sexo masculino.

A agência do governo teria “encontrado disparidades sistêmicas de compensação contra mulheres praticamente em toda a força de trabalho”.

O órgão americano apontou disparidades em salários a partir de 2015 e exigiu que a empresa a empresa divulgue registros adicionais para auxiliar na investigação.

A advogada Janet Herold, que representa o DoL, disse que a agência “recebeu evidências convincentes de discriminação muito significativa contra as mulheres nas posições mais comuns na sede do Google”.

Ela acrescentou: “A análise do governo neste momento indica que a discriminação contra as mulheres no Google é bastante extrema, mesmo neste setor.

Em resposta as acusações, um porta-voz do Google discordou das informações divulgadas na imprensa e afirmou que a empresa desconhece “a metodologia utilizada para chegar a esta conclusão”.

O buscador explicou que não permite que os gerentes de contratação vejam os dados de gênero dos candidatos quando recomendam salários.

“A cada ano, sugerimos um montante para a nova remuneração de cada empregado (composto por salário base, bônus e patrimônio) com base no papel, nível de trabalho, local de trabalho, bem como classificações de desempenho atuais e recentes. Esse valor sugerido é ‘cego’ ao gênero”, disse.



IDFM



#igualdadedegenero

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