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sexta-feira, 12 de maio de 2017

URGENTE - Sequestro de dados

Por uma questão de sobrevivência, você deve lê esta matéria!

Uma onda de ataque cibernético está acontecendo pelo mundo e sequestrando os dados dos computadores.

É feita uma cobrança de resgates para ter de volta os seus dados.

Fiquem atentos ao arquivos que vcs recebem, anexo de e-mail, links na internet, nos WhatsApp, etc!

Leia a matéria e se proteja!

Veja também o que publicamos sobre o assunto:


Espanha também alerta para vírus que atingiu hospitais no Reino Unido

por 

O governo Espanhol emitiu um alerta sobre ataques ligados ao vírus de resgate WannaCryptor, que é possivelmente o mesmo que atingiu diversos hospitais britânicos nesta sexta-feira (12). Segundo a agência de notícias Reuters, diversas empresas espanholas, entre elas a Telefônica, foram vítimas do ataque.A Telefônica já esclareceu que o ataque ficou limitado aos computadores de alguns funcionários e não comprometeu a operação ou a prestação de serviços da empresa.O governo espanhol menciona que os ataques estão ligados ao vírus "WannaCrytor" ou "WannaCry". O governo britânico ainda não informou qual vírus estaria atacando os hospitais, mas um tuite publicado pelo jornalista Lawrence Dunhill (veja) mostra que o vírus de resgate ou ("ransomware") que atingiu os hospitais é o mesmo "WannaCryptor". Segundo a imagem, o vírus está exigindo resgates de US$ 300 (cerca de R$ 950).A fabricante de antivírus Avast divulgou um alerta confirmando um surto de ataques dessa praga digital. "Nós observamos um pico maciço de ataques do  WanaCrypt0r 2.0 hoje, com mais de 36.000 detecções, até agora. Uma observação interessante que fizemos é que a maioria dos ataques de hoje está direcionada para a Rússia, Ucrânia e Taiwan", afirmou Jakub Kroustek, líder da equipe do laboratório de ameaças no Avast.Vírus de resgate (ou "ransomware") é uma praga digital que inutilizam o sistema ou seus dados, impedindo o funcionamento regular do computador até que seja paga uma quantia em dinheiro. O pagamento normalmente deve ser efetuado através de uma "criptomoeda", como o Bitcoin, para que as autoridades não consigam rastrear os invasores.Segundo a Avast, muitos vírus de resgate têm sido distribuídos por meio de documentos do Office com macros. Caso a vítima habilite as macros do documento, o sistema é contaminado pelo vírus. O documentado chega até a vítima por e-mail. Ainda não se sabe, porém, se foi esse o método empregado na nova onda de ataques.Tela do vírus WannaCryptor solicitando pagamento do resgate pela criptomoeda Bitcoin. (Foto: Reprodução)Invasores já miraram hospitaisO primeiro ataque de um ransomware contra um hospital, ou ao menos o primeiro com grande repercussão, atingiu o entro Médico Presbiteriano de Hollywood, nos Estados Unido, em fevereiro de 2016. O hospital pagou o resgate de US$ 17 mil (cerca de R$ 55 mil) para poder restaurar o atendimento. Enquanto os sistemas ficaram fora, o hospital recorreu a cadastros e prontuários em papel.Embora seja possível que a nova onda de ataques do WannaCryptor não tenha buscado atingir especificamente os hospitais, há indícios de que isso já ocorreu no passado.A invasão de sistemas usados em hospitais, como as que estão ocorrendo no Reino Unido, atrai críticas até mesmo de alguns criminosos. Apesar disso, relatórios apontam que há indivíduos ou grupos que se especializam nos ataques a essas instituições, exigindo o pagamento de "resgates" que chegam a cem mil dólares (cerca de R$ 300 mil) para permitir que a rede do hospital volte a funcionar normalmente.Um relatório da empresa de segurança McAfee publicado em setembro de 2016 afirma que os hackers russos, que normalmente realizam ataques com vírus de resgate, têm um código de conduta que desaprova ataques contra hospitais. Por isso, em alguns fóruns frequentados pelos criminosos, esse tipo de ataque é criticado pelos próprios bandidos.O relatório também apontou que 17 hospitais atingidos nos Estados Unidos foram atacados da mesma forma. Isso indicaria que um mesmo indivíduo ou grupo estava intencionalmente atacando os hospitais por meio de uma vulnerabilidade que eles tinham em comum. É possível que algo semelhante explique a nova onda de ataques no Reino Unido.Outro relatório publicado em janeiro pela SentinelOne apontou que 1 em cada 3 fundos de saúde do sistema de saúde britânico (NHS) foram atingidos por vírus de resgate. A maioria não comunicou o fato a polícia. Os dados foram obtidos com base na lei de acesso à informação do Reino Unido.Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com



IDFM

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