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quinta-feira, 30 de novembro de 2017
Chegamos em Dezembro. E agora?
terça-feira, 28 de novembro de 2017
Restart
"As vezes as coisas aparecem como azar, logo em seguida você ver que foi sorte sua o azar!"
Anualmente, nesta época do ano, público este Post para marcar a simbologia do domingo, 23 de janeiro de 2011 na minha jornada.
http://avisara.blogspot.com.br/2011/01/restart-se-num-terminou-e-porque-nao.html?m=1
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
As duas faces do poder que fazem a roda girar.
- O poder de decisão - Praticado de cima para baixo é o poder visível, é o poder delegado do dono da empresa até ao colaborador no mais baixo nível hierárquico. Este é o poder formal, oficial. É o poder solitário!
- O poder de veto - Praticado de baixo para cima, é o poder que dar sustentação ao poder de decisão, é o poder invisível mas esta lá desde o mais baixo nível hierárquico, mas não tem hierarquia. É um poder da pessoa, de sua competência individual. Este é o poder paralelo, tão poderoso quanto o oficial. É um poder "social".
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
O governo alemão diz: “Destruam os smartwatches de seus filhos”
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
Sequestro Digital
terça-feira, 14 de novembro de 2017
Existem Conflitos de gerações X, Y, Z e Alpha?
A Geração X (os avós), estão fazendo as atualizações nas gerações Z e Alpha (netos), de funções que não foram absorvidas ou incorporadas na Geração Y (os pais).
A geração Z é primeira geração considerada nativa digital, ela será a geração que finalizará o processo de transformação digital da sociedade, a geração Alpha será muito especial, essa sim, será primeira Geração pós transformação Digital.
Imagine ainda os Bisavós conectados.
Imagine ainda mais as crianças da geração Alpha, interagindo em um mesmo contexto.
Imaginou?
Pelo que nos parece, a tecnologia trouxe diversas gerações para a mesma dimensão, as gerações não estão em universos paralelos.
Por isso que não acredito em conflito de gerações Y, X, Z , Alpha, e etc. Existem experiência diferente, contexto diferente, estímulo diferente e complementação de propósito, mas os indivíduos que estão vivendo nesta era, são o mistos das gerações.
Quem tiver interesse no assunto, recomendo a leitura da publicação “As gerações e suas formas de aprender” publicado por DOT digital group.
Para você, existem conflitos de gerações X, Y, Z e alpha? Façam seus comentários e compartilhe para conhecermos sua opinião.
11 habilidades do sucesso.
Não existem “receitas de bolo” nem regras para ter sucesso, existem características e habilidades que são observadas em determinados perfis que tem sucesso.
O sucesso é pessoal, não é difícil encontrar pessoas, que aos olhos de outros, são consideradas pessoas de sucesso, no entanto, elas, aos seus próprios olhos, não se consideram com sucesso... Vai entender!... mas é assim!
Resolvi fazer uma lista, sem qualquer estudo ou pesquisa, o que me veio à cabeça na hora, de algumas habilidades que acredito fazer parte do universo das habilidades que levam as pessoas terem “sucesso”.
É uma lista baseada na minha característica de “observador”.
Seguem:
- Habilidade de equilibrista - Seguir no ritmo da corda bamba para se manter em pé até seu destino. O domínio do desequilíbrio é o que nos faz movimentar na direção certa.
- Habilidades de aprender - Ser "esponja" como uma criança, não ter bloqueio para descobrir e absorver tudo que é novo e desconhecido. O conhecimento adquirido é patrimônio seu.
- Habilidade de pesquisador - Procure por "brinquedos" novos, mesmo que abandone depois, isso ajuda aumentar estoque de “brinquedos”. Quanto mais experiências, falhas e acertos, mais soluções disponíveis no seu repertório.
- Habilidade de Atleta - Treinar duro para está preparado para competir, seja em esporte coletivo ou individual, de velocidade, força, resistência ou precisão! Você deve ficar pronto para qualquer momento.
- Habilidade de militar - está preparado para a guerra para garantir a paz. Se o inimigo não enxerga vc preparado, vai avança além dos seu limites.
- Habilidade de monge - Não tenha apego a nada nem a status ou posição. Esteja preparado para descartar e ser descartado. O peso das “coisas”, tiram agilidade, rapidez e ocupam espaços desnecessários.
- Habilidade de contador de história - se você não consegue contar histórias, não com consegue aliados, seguidores. Se não tem uma história, não existe.
- Habilidade de caixeiro-viajante - Ser um “mascate” talvez seja a única forma de levar produtos, servicos e conhecimentos para quem não tem, ou que não tenha entendimento de como “as coisas” são. Seja tecla SAP, compartilhe conhecimento!
- Habilidade de preguiçoso - Busque o ócio. Você precisa de tempo livre para poder meditar, falar com você mesmo. Você precisa de tempo livre para fazer o que você quiser! Dê um tempo para você!
- Habilidade da água - Ser persistente como a água mole na pedra dura e flexível para encontrar outro curso para contornar as pedras. Sem água não tem vida!
- Habilidade de jogador de frescobol - Numa relação de comprador e vendedor, a bola deve ser jogada onde o adversário consegue rebater, entregar de volta, senão o jogo não acontece! No frescobol o objetivo é a bola não cair. No frescobol só tem dois vencedores! Sem parceiro comercial, não existe negócio!
O que vocês acham?
Façam seus comentários e compartilhe para conhecermos sua opinião.
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
Visionários - Banco Digital
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
Criatividade - Falar sozinho não é distúrbio mental, é diferencial criativo!
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
5 Aprendizados do #ITFORUMEXPO2017
- Cloud não é coisa para o futuro das empresas, já é presente;
- MultiCloud não é modismo, é necessidade de independência de fornecedores e alternativa financeira;
- As empresas não estão conseguindo investir por “falta de braço” para fazer acontecer e não por falta de verba;
- Transformação digital não é uma agenda do “efeito manada” é a fronteira de mudança de Era;
- Marcas tradicionais do mercado aliam-se à empresas novas para serem competitivas na transformação do mercado.
domingo, 5 de novembro de 2017
👨🏻Você me conhece?
Crenças
Histórico
Oportunidades
Afinal, quem sou?
sábado, 4 de novembro de 2017
Visionários - Coworking e HUB de Startups
Esta semana, em alguns almoços de negócio, enquanto fazíamos uma retrospectiva do mercado, me vieram lembranças de alguns pontos que hoje são considerados como “modismo”, “padrão”, “tendência “, etc, que mostra o quanto éramos visionários há 20, 30 anos.
Nesta publicação abordarei sobre Coworking e HUB de Statups.
Vejamos:
Hoje estamos vendo cada dia mais espaços de coworking, escritório virtual e salas de reuniões.
Também tem se tornado obrigatório para as grandes corporações a busca de soluções inovadoras e disruptivas que façam a transformação do negocio e, para isso, estão recorrendo à Hub de Startups.
Pois bem, em 1995, o visionário Belarmino Alcoforado e o Grupo Elogica construíram, em Olinda-Pernambuco, um prédio com 3 pavimentos (Centro Empresarial Elógica) e nele instalaram um Data Center para permitir o utilização das aplicações que eles desenvolviam acessadas através da nuvem (WAN) privada e IDC (internet Data Center) para atender a necessidade de prestar serviço pela internet (que estava começando no Brasil) e do provedor de acesso à internet (ISP) que se tornou um dos 3 maiores ISP do Brasil.
Este Centro Empresarial foi construído com salas e auditório para clientes e outras empresas se instalarem e usar de forma compartilhada a infraestrutura de negócios; O objetivo era centralizar empresas de TI do novo mercado (internet), as Startups da época.
Alguma semelhança com os conceitos de Hub de Startups e espaços de coworking?
Trabalhei no Grupo Elógica naquela época e não vejo nenhuma diferença do que era preconizado pelo Belarmino com as práticas dos tempos atuais.
O conceito é o mesmo, guardadas as proporções, formas de implementação e “modernizações” do mercado, passado este vinte anos até os dias de hoje.
Naquela época não existia capital de risco disponível para empresas que vendiam “vapor”. Era muito difícil desbravar o novo mercado e esta forma de se organizar foi sendo expandida para poder dar “fôlego” e atrair investidores!
A partir daí surgiram outros núcleos de trabalhos (Coworking), se organizando desta forma, se instalando em centros empresárias, no habitat natural de potenciais cliente, compartilhando salas permanente, com empresas fixas, profissionais liberais e outros participantes “flutuantes” em fase de projetos.
Sem medo de errar, o modelo naquela época inspirou outras organizações e muitos outros locais passaram a existir com este conceito. A Softex-Recife por exemplo, montou local semelhante em um prédio onde funcionou a IBM.
Inspirado neste modelo, Eu, meus sócios e outra empresa, ficamos instalados por um bom tempo em Centro Comercial, onde compartilhávamos, salas, infraestrutura, custo e negócios, que depois transferimos para a Softex.
O modelo também despertou acadêmicos, empresários e políticos para as possibilidades de isso ser uma forma de alavancar a produção para a “nova indústria do conhecimento”, que seria motor para “modernização” (inovação), e que culminou no que hoje é o Porto Digital, levando as diversas ilhas de conhecimento da cidade para uma única Ilha!
A diferença do passado para hoje é que os papéis se inverteram, Antes as empresas do conhecimento “corriam” atrás das grandes corporações para vender o capital intelectual e as corporações tinha dificuldade para acompanhar as empresas dispersas geograficamente, porque querem as “coisas onde colocam dinheiro” debaixo de suas asas! Agora, as grandes corporações estão se organizando com suas Hubs para atrair as Startups para se apropriar e agregar valor (capital intelectual) aos seu negócios, seguindo os modelos próprio das Startups de se organizarem.
RISCO - OPINIÃO DE UM OBSERVADOR
Me preocupa o risco “subliminar” deste novo modelo. É o o risco de o “poder econômico”, a pressão das corporações por resultados ou pessoas sem habilidade de fazer gestão do modelo metal desta população de “sufocar” a tesão criativa disruptiva dos novos empreendedores! “Pressão” não faz parte do modelo mental deles, não faz parte do Propósito!
Muitos dos conceitos novos, são conceitos antigos, com roupagem nova, mas as cabeças são outras, o contexto de vida é outro!
Algumas vezes, estes novos conceitos estão sendo implementados por "teóricos" que nunca lideraram (na essência do significado de liderança contemporânea) ou nunca colocaram a mão na massa em projetos, ou são "figurinhas premiadas", "estrelinha", “queridinhos”, sem experiência prática, que tem como profissão a propagação de discurso e feitos de outros como seus, os “Criadores de capas de livro feito”, mas são “bem relacionados” com o poder.
São os "cientistas" sem experiências e sem obras acabadas, que na “hora H” podem levar um Unicórnio ao suicídio ou se tornar um mero Pônei de estimação para ser exibido para a corporação e para o mercado!
Fiquem de olho neste Risco!
REFLEXÕES
- Será que este modelo adotados pelas corporações, criando suas Hubs, serão capazes de alavancar o desenvolvimento do mercado de conhecimento?
- Será que se estará segregando as Startups a grupos (Castas) dos que podem ser consumidos dos que não podem ser consumidos e gerando preconceitos?
- Será que este movimento estará restringindo o mercado das Statups (reserva de mercado) através do poder econômico?
- Ou será uma estratégia empresarial para matar no ninho as Startups que um dia poderiam tornar obsoleto o Negócio da Corporação, que levem a elas desaparecer do mercado?
O que você acha?
Façam seus comentários!
Na próxima publicação, abordaremos o que tem haver os conceitos e modelos de negócios de 30 anos atrás relacionados aos serviços bancários com os conceitos atuais de transformação digital, Bancos Digital, serviço virtual e nuvem.
Compartilhem!
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
Visionário - Visão sem ação é ilusão!
Na ocasião, o plano de fundo da equipe que formamos, baseado na ferramenta, nos levou a uma Plataforma de Investimento e Crédito, tipo rede social para crédito, que reuniria investidores e tomadores de crédito para realizar o operação de crédito direto entre os participantes da plataforma.
A relação de confiança seria com base na pontuação das indicações entre os participantes, indicados e sua rede de confiança, os investidores emprestariam assumindo o risco ou compartilhando com outros. Os tomadores de crédito teriam como opção o "leilão" de crédito mais barato. A pontuação dos tomadores "score" seria feito de forma analogia do que é retratado no episódio do Black Mirror - Queda Livre.
Como era um curso de curta duração, o objetivo de apenas aprender a ferramenta, a ideia 💡 nao entra nos detalhes e não há continuidade por parte da organização do curso junto às área responsáveis para possíveis aproveitamentos.