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quarta-feira, 22 de novembro de 2017

As duas faces do poder que fazem a roda girar.

Nas empresas, na sociedade de forma geral, sejam pequenas organizações ou grandes corporações, existem dois tipos de poder que fazem a "roda girar":
  • O poder de decisão - Praticado de cima para baixo é o poder visível, é o poder delegado do dono da empresa até ao colaborador no mais baixo nível hierárquico. Este é o poder formal, oficial. É o poder solitário!
  • O poder de veto - Praticado de baixo para cima, é o poder que dar sustentação ao poder de decisão, é o poder invisível mas esta lá desde o mais baixo nível hierárquico, mas não tem hierarquia. É um poder da pessoa, de sua competência individual. Este é o poder paralelo, tão poderoso quanto o oficial. É um poder "social".
Embora seja estratégico ter um alinhamento e influência com o topo da cadeia de poder (de decisão), a estratégia não pode ser omissa em relação ao poder de veto.

A maioria dos profissionais possuem um nível de poder (e de veto) que são usados ou não, que na interação com outros profissionais formam uma "consciência" que direcionam as decisões.

As empresas que "ignoram" ou negligenciam o poder de veto, estão no caminho para o fracasso. Estão vulneráveis.

Nas empresas, níveis hierárquicos intermediário do poder de decisão, podem se utilizar (manipular) do poder de veto para direcionar decisões erradas que não seriam tomadas se escutadas as pessoas certas (da cadeia do poder de veto). Decisões que poderão causar prejuízos financeiros, custos mais altos, perda de receita, perda de qualidade, perda de reputação, atrasar na modernização ou na transformação da empresa que podem não estarem visíveis, se os "óculos" e "filtros" não forem adequados.

Será que quanto mais regras hierárquicas rígidas, onde o acesso aos níveis superiores são restringidos, maior o risco de acontecer?

O perigo da manipulação existe e vai continuar existindo.

Mas, será que a carreira em Y adotada nas empresas, que deixa evidente a existência destes 2 poderes, sendo exercido o poder de veto formal, com o patrocínio, cumplicidade, respaldo do topo do poder e sem restrições de acessos hierárquico, pode neutralizar a "manipulação" da utilização do poder de veto?

Será que o poder de veto exercido conscientemente e formal, protegem as empresas, suas relações com seus parceiros e suas pessoas?

Será que o poder de veto exercido na clandestinidade, propagado subliminarmente, corrói estruturas e pessoas com rótulos, informações e atitudes distorcidas?

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