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quarta-feira, 17 de julho de 2019

A justiça é cega, surda e muda?



"À mulher de César não basta ser honesta, deve parecer honesta".

Esta frase sempre vem à lembrança nos acontecimentos polêmicos e parece apropriada para reflexão nestas ocasiões.

Segundo a estória, Pompeia, segunda esposa de Júlio César, realizou em 62 a.C um festa em homenagem a "Boa deusa", reservada exclusivamente às mulheres. Porém, um jovem chamado Públio Clódio Pulcro conseguiu entrar disfarçado de mulher como tocadora de lira, com o objetivo de seduzi-la. Porém, Ele foi pego, descoberto por Aurélia, mãe de César sem que tivesse conseguido os seus intentos e processado por sacrílego.

No julgamento César, chamado a depor como testemunha em tribunal, disse que nada tinha, nem nada sabia contra o suposto sacrílego, não apresentou nenhuma evidência contra Clódio que acabou inocentado.

Mesmo assim, César se divorciou de Pompeia, afirmando que "minha esposa não deve estar nem sob suspeita"

Dando origem a provérbio "À mulher de César não basta ser honesta, deve parecer honesta"

Pois é... não é de agora que culpados são inocentados enquanto honestos são punidos!

Será que a justiça além de ser cega é surda e muda?

Para referências, seguem links:




By IDFM

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