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segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Fique de olho no Pokémon, pois ele tá de olho em você!

Caçar Pokémon pode colocar em risco a informação corporativa - CIO
👀 Fique de olho! 👀

Vale a pena a leitura da matéria que foi publicada por Ernesto Kling no portal CIO.COM.BR, reproduzida abaixo, que aborda os riscos de vazamentos de informações em razão da prática de Caçar Pokémon em locais que devem ser preservados de olhos alheios. A matéria aborda a questão do ponto de vista dos riscos das informações corporativas. 

Apesar da abordagem ser oportuna, entendo que o Ernesto Kling menosprezou o poder avassalador por trás da tecnologia utilizada.

Além dos pontos abordados na publicação, entendo que, mesmo usando um smartphone pessoal sem acesso a arquivos e informações corporativa, o simples ato de habilitar a câmera e "mirar" num picachu  em cima do laptop com a tela aberta numa planilha com informações privilegiadas, secretas, é o suficiente para ter o vazamento de informação.

Imagine outra situação, quando o picachu está no seu quarto enquanto vc esta trocando de roupa e vc mira nele diante do espelho?... Pronto!, mais um Pokemon capturado e um nude seu  estará disponível para ser compartilhado! 

Ou então, noutro caso,  ele está em cima da mesa, ao lado do seu cartão de crédito, que tem o código de segurança visível... Pronto! Mais um Pokemon capturado e seus dados também para ser usado em compras online não autorizadas.

São apenas algumas das possibilidades...

Então, fiquem de olhos abertos, principalmente no que vcs estão tornando disponíveis!

Boa leitura 

Caçar Pokémon pode colocar em risco a informação corporativa

Opinião - 12 de setembro de 2016 às 19h01

O Pokémon Go vem lembrar para as empresas que devem começar a separar a vida profissional da pessoal nos dispositivos dos seus funcionários

Ernesto Kling *

O Pokémon Go está entre nós, e vemos claramente nas ruas como a realidade aumentada nos capturou. Pokémon Go arrecadou 200 milhões de dólares apenas em um mês, é um dos apps mais baixados e sua média de uso diário é de 26 minutos. Mas também é mais um na lista dos aplicativos com potencial de colocar em risco a informação corporativa das empresas. Você sabe como?

A informação que usamos para trabalhar convive com os nossos dados pessoais em um mesmo dispositivo. Quando falamos de "informação para trabalhar", estamos nos referindo a dados vitais para a empresa, tais como dados de clientes, o design de um produto que será lançado, ou ainda informações financeiras. E é precisamente neste ponto que estes aplicativos podem desencadear um desastre em matéria de segurança se as empresas não possuírem ferramentas que protejam seus dados e aplicativos corporativos.

pokemongo_entrada

Quando se trata de um fenômeno tão massivo, é também um alvo mais do que interessante para os hackers, que vão querer desenvolver um malware ou buscar a porta de entrada aos dados contidos no dispositivo utilizado para jogar. Mas isso não acontece somente com o Pokémon Go. No WhatsApp, os hackers procuram desde inserir publicidade para gerar renda, até roubar contas bancárias dos usuários e demais dados contidos em seus telefones.

Por outro lado, se supormos que os usuários não leem as políticas de privacidade antes de baixar um aplicativo, poderíamos afirmar que, ao baixá-los, dão entrada ao potencial acesso a muitos dados guardados no celular, tanto os pessoais quanto os corporativos. Dessa maneira, um smartphone aparentemente inocente pode se tornar um ponto crítico de fuga de informação e uma dor de cabeça para as empresas que queiram implementar estratégias de mobilidade empresarial ou programas de BYOD.

Diante desse panorama, o Pokémon Go vem lembrar para as empresas que devem começar a separar a vida profissional da pessoal nos dispositivos dos seus funcionários. E, neste sentido, as tecnologias, tais como virtualização e gestão de dispositivos móveis, são ferramentas fundamentais para que esse objetivo seja atingido. A virtualização permite manter os dados centralizados no datacenter e criptografados; desse modo, os funcionários acessam somente uma imagem virtual da informação e os dados nunca ficam armazenados no dispositivo que estão utilizando. A gestão de dispositivos móveis permite separar a informação corporativa da pessoal e ter a visibilidade sobre quem acessa qual informação, entre outras medidas de segurança.

O furor pelo Pokémon Go recém começa e, cada vez mais, surgirão atrativos que nos convidem a jogar. Por isso, os departamentos de TI deverão encontrar a melhor maneira de proteger os dados sem aplicar a velha política de proibir. Apostar em uma infraestrutura que garanta a segurança dos dados corporativos, sem importar qual game o usuário quer baixar e sem afetar sua experiência de uso. O debate que hoje se inicia com Pokémon Go é apenas um alerta para as próximas atrações que nos aguardam nos dispositivos móveis.

(*)  Ernesto Kling é gerente regional de Mobilidade da Citrix para América Latina e Caribe

               


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Fique de olho no Pokémon, pois ele tá de olho em você!

Caçar Pokémon pode colocar em risco a informação corporativa - CIO
👀 Fique de olho! 👀

Vale a pena a leitura da matéria que foi publicada por Ernesto Kling no portal CIO.COM.BR, reproduzida abaixo, que aborda os riscos de vazamentos de informações em razão da prática de Caçar Pokémon em locais que devem ser preservados de olhos alheios. A matéria aborda a questão do ponto de vista dos riscos das informações corporativas. 

Apesar da abordagem ser oportuna, entendo que o Ernesto Kling menosprezou o poder avassalador por trás da tecnologia utilizada.

Além dos pontos abordados na publicação, entendo que, mesmo usando um smartphone pessoal sem acesso a arquivos e informações corporativa, o simples ato de habilitar a câmera e "mirar" num picachu  em cima do laptop com a tela aberta numa planilha com informações privilegiadas, secretas, é o suficiente para ter o vazamento de informação.

Imagine outra situação, quando o picachu está no seu quarto enquanto vc esta trocando de roupa e vc mira nele diante do espelho?... Pronto!, mais um Pokemon capturado e um nude seu  estará disponível para ser compartilhado! 

Ou então, noutro caso,  ele está em cima da mesa, ao lado do seu cartão de crédito, que tem o código de segurança visível... Pronto! Mais um Pokemon capturado e seus dados também para ser usado em compras online não autorizadas.

São apenas algumas das possibilidades...

Então, fiquem de olhos abertos, principalmente no que vcs estão tornando disponíveis!

Boa leitura 

Caçar Pokémon pode colocar em risco a informação corporativa

Opinião - 12 de setembro de 2016 às 19h01

O Pokémon Go vem lembrar para as empresas que devem começar a separar a vida profissional da pessoal nos dispositivos dos seus funcionários

Ernesto Kling *

O Pokémon Go está entre nós, e vemos claramente nas ruas como a realidade aumentada nos capturou. Pokémon Go arrecadou 200 milhões de dólares apenas em um mês, é um dos apps mais baixados e sua média de uso diário é de 26 minutos. Mas também é mais um na lista dos aplicativos com potencial de colocar em risco a informação corporativa das empresas. Você sabe como?

A informação que usamos para trabalhar convive com os nossos dados pessoais em um mesmo dispositivo. Quando falamos de "informação para trabalhar", estamos nos referindo a dados vitais para a empresa, tais como dados de clientes, o design de um produto que será lançado, ou ainda informações financeiras. E é precisamente neste ponto que estes aplicativos podem desencadear um desastre em matéria de segurança se as empresas não possuírem ferramentas que protejam seus dados e aplicativos corporativos.

pokemongo_entrada

Quando se trata de um fenômeno tão massivo, é também um alvo mais do que interessante para os hackers, que vão querer desenvolver um malware ou buscar a porta de entrada aos dados contidos no dispositivo utilizado para jogar. Mas isso não acontece somente com o Pokémon Go. No WhatsApp, os hackers procuram desde inserir publicidade para gerar renda, até roubar contas bancárias dos usuários e demais dados contidos em seus telefones.

Por outro lado, se supormos que os usuários não leem as políticas de privacidade antes de baixar um aplicativo, poderíamos afirmar que, ao baixá-los, dão entrada ao potencial acesso a muitos dados guardados no celular, tanto os pessoais quanto os corporativos. Dessa maneira, um smartphone aparentemente inocente pode se tornar um ponto crítico de fuga de informação e uma dor de cabeça para as empresas que queiram implementar estratégias de mobilidade empresarial ou programas de BYOD.

Diante desse panorama, o Pokémon Go vem lembrar para as empresas que devem começar a separar a vida profissional da pessoal nos dispositivos dos seus funcionários. E, neste sentido, as tecnologias, tais como virtualização e gestão de dispositivos móveis, são ferramentas fundamentais para que esse objetivo seja atingido. A virtualização permite manter os dados centralizados no datacenter e criptografados; desse modo, os funcionários acessam somente uma imagem virtual da informação e os dados nunca ficam armazenados no dispositivo que estão utilizando. A gestão de dispositivos móveis permite separar a informação corporativa da pessoal e ter a visibilidade sobre quem acessa qual informação, entre outras medidas de segurança.

O furor pelo Pokémon Go recém começa e, cada vez mais, surgirão atrativos que nos convidem a jogar. Por isso, os departamentos de TI deverão encontrar a melhor maneira de proteger os dados sem aplicar a velha política de proibir. Apostar em uma infraestrutura que garanta a segurança dos dados corporativos, sem importar qual game o usuário quer baixar e sem afetar sua experiência de uso. O debate que hoje se inicia com Pokémon Go é apenas um alerta para as próximas atrações que nos aguardam nos dispositivos móveis.

(*)  Ernesto Kling é gerente regional de Mobilidade da Citrix para América Latina e Caribe

               


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segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Eleições americanas vs Segurança cibernética.


Segue publicação que mostra como as eleições americanas e segurança cibernética estão relacionadas.


...os serviços de inteligência em todo o mundo continuam a acompanhar as situações políticas internas de outros países. Hoje "operações de influência" são geralmente sutil e estratégico. Os serviços de inteligência clandestinamente tentar influenciar os "corações e mentes" da população do país de destino para um determinado resultado político...


http://m.govexec.com/technology/2016/08/how-vulnerable-hacking-election-cyber-infrastructure/130379/?oref=defenseone_today_nl&oref=ge-iphone-interstitial-continue



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Privacidade - Facebook nega em dar dados para alemães.

Facebook denies reluctance to give data to German investigators | Reuters

Não é só no Brasil que existe a necessidade da justiça quebrar o sigilo nas redes. 

A privacidade para bandido não pode ser preservada, principalmente quando já confirmada a identidade e as ações criminosas que levam ao risco da sociedade.

O cerco está se fechando para o "mundo paralelo" de Mark Zuckerberg

O que vc acha?

Segue Post original

Facebook denies reluctance to give data to German investigators

Mon Aug 8, 2016 | 11:07 AM EDT

By Caroline Copley | BERLIN

(Reuters) - Facebook rejected on Monday claims made by Germany's state authorities that it was reluctant to co-operate with them on criminal investigations, saying many of the requests it received for user data were incorrectly formulated.

Several regional interior ministers have complained that the social media group is hesitant to respond to requests for data and have called on the Federal Justice Ministry to introduce new laws.

But Facebook said it had provided "round the clock assistance" to the authorities in Bavaria following a spate of violent attacks in Munich, Wuerzburg and Ansbach last month.

A spokeswoman for the Justice Ministry said it was examining whether there was a need to change the law or whether there was a problem with its implementation.

A recent spate of attacks in Germany has highlighted the importance security agencies give to working with social networks to uncover possible links to militant groups.

Police said the Ansbach bomber had six Facebook accounts including one held under a false identity. Traces of an online messaging conversation found on his phone also suggest he was influenced by an unknown person up until the time of the attack, Bavaria's interior minister said.

Germany's spy chief called on Monday for a more intensive exchange of information between social networks and security agencies in the fight against terrorism.

"Social networks are an important communication method for jihadists. Therefore closer co-operation between the security agencies and the operators of social networks is necessary," Hans-Georg Maassen, the head of the BfV domestic intelligence agency, told the Rheinische Post newspaper.

Facebook produced data for 42 percent of requests in Germany relating to criminal cases in the second half of 2015, compared with 54 percent in France and 82 percent in Britain. It said it rejected requests that were overly broad or vague.

The company said it worked with law enforcement officials to help them use their systems, but said there were still a large number of officers that didn't know how to make a successful request.

"Along with our points of contact in Law Enforcement we work tirelessly to raise awareness of the correct procedures," a Facebook spokeswoman said.

A spokesman for the Interior Ministry said co-operation between Facebook and the BKA federal police agency and the BfV was good.

"Conversations are constructive and co-operation is also fruitful as far as we can see," he said, adding they were not in a position to judge how well Facebook worked with the state authorities.

(Reporting by Caroline Copley; Editing by Greg Mahlich)



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Privacidade - Facebook nega em dar dados para alemães.

Facebook denies reluctance to give data to German investigators | Reuters

Não é só no Brasil que existe a necessidade da justiça quebrar o sigilo nas redes. 

A privacidade para bandido não pode ser preservada, principalmente quando já confirmada a identidade e as ações criminosas que levam ao risco da sociedade.

O cerco está se fechando para o "mundo paralelo" de Mark Zuckerberg

O que vc acha?

Segue Post original

Facebook denies reluctance to give data to German investigators

Mon Aug 8, 2016 | 11:07 AM EDT

By Caroline Copley | BERLIN

(Reuters) - Facebook rejected on Monday claims made by Germany's state authorities that it was reluctant to co-operate with them on criminal investigations, saying many of the requests it received for user data were incorrectly formulated.

Several regional interior ministers have complained that the social media group is hesitant to respond to requests for data and have called on the Federal Justice Ministry to introduce new laws.

But Facebook said it had provided "round the clock assistance" to the authorities in Bavaria following a spate of violent attacks in Munich, Wuerzburg and Ansbach last month.

A spokeswoman for the Justice Ministry said it was examining whether there was a need to change the law or whether there was a problem with its implementation.

A recent spate of attacks in Germany has highlighted the importance security agencies give to working with social networks to uncover possible links to militant groups.

Police said the Ansbach bomber had six Facebook accounts including one held under a false identity. Traces of an online messaging conversation found on his phone also suggest he was influenced by an unknown person up until the time of the attack, Bavaria's interior minister said.

Germany's spy chief called on Monday for a more intensive exchange of information between social networks and security agencies in the fight against terrorism.

"Social networks are an important communication method for jihadists. Therefore closer co-operation between the security agencies and the operators of social networks is necessary," Hans-Georg Maassen, the head of the BfV domestic intelligence agency, told the Rheinische Post newspaper.

Facebook produced data for 42 percent of requests in Germany relating to criminal cases in the second half of 2015, compared with 54 percent in France and 82 percent in Britain. It said it rejected requests that were overly broad or vague.

The company said it worked with law enforcement officials to help them use their systems, but said there were still a large number of officers that didn't know how to make a successful request.

"Along with our points of contact in Law Enforcement we work tirelessly to raise awareness of the correct procedures," a Facebook spokeswoman said.

A spokesman for the Interior Ministry said co-operation between Facebook and the BKA federal police agency and the BfV was good.

"Conversations are constructive and co-operation is also fruitful as far as we can see," he said, adding they were not in a position to judge how well Facebook worked with the state authorities.

(Reporting by Caroline Copley; Editing by Greg Mahlich)



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#OLCC - Si vis pacem, para bellum

Obama prepares to boost U.S. military's cyber role: sources | Reuters

Mais notícias sobre as recentes decisões de Obama na área de segurança cibernética do governo americano, que retrata bem o provérbio latino "Si vis pacem, para bellum(https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Si_vis_pacem,_para_bellum)

O secretário de Defesa disse que Pentágono está planejando $35 bilhões em gastos cibernético ao longo dos próximos cinco anos

A matéria da Reuters esclarece  como vai funcionar e as responsabilidade dos órgão com a nova estruturação, com destaque para alguns pontos

 Sinalizando mais ênfase no desenvolvimento de armas cibernéticas para impedir os ataques;

Punir intrusos em redes dos EUA;

Enfrentar adversários, como exemplo o Estado Islâmico.

Esclarece alguma dúvidas:

 O foco da NSA é recolher  informações e Acompanhar atividades cibernéticas de inimigos. 

Combater à ataques cibernéticos cabe ao Cyber Command, quando solicitado, efetuar contra ataque. Atuar de forma ofensivas e defensivas em conflitos futuros.

Segue notícia original, Boa leitura!

Obama prepares to boost U.S. military's cyber role: sources

Sun Aug 7, 2016 | 7:01 AM EDT

By Warren Strobel | WASHINGTON

(Reuters) - The Obama administration is preparing to elevate the stature of the Pentagon's Cyber Command, signaling more emphasis on developing cyber weapons to deter attacks, punish intruders into U.S. networks and tackle adversaries such as Islamic State, current and former officials told Reuters.

Under the plan being considered at the White House, the officials said, U.S. Cyber Command would become what the military calls a "unified command" equal to combat branches of the military such as the Central and Pacific Commands.

Cyber Command would be separated from the National Security Agency, a spy agency responsible for electronic eavesdropping, the officials said. That would give Cyber Command leaders a larger voice in arguing for the use of both offensive and defensive cyber tools in future conflicts.

Both organizations are based at Fort Meade, Maryland, about 30 miles north of Washington, and led by the same officer, Navy Adm. Michael S. Rogers.

A former senior intelligence official with knowledge of the plan said it reflects the growing role that cyber operations play in modern warfare, and the different missions of the Cyber Command and the NSA. The official spoke on condition of anonymity.

A Cyber Command spokesman declined comment on the plan, and the NSA did not respond to requests for comment.

Established in 2010, Cyber Command is now subordinate to the U.S. Strategic Command, which oversees military space operations, nuclear weapons and missile defense.

U.S. officials cautioned that details of the plan, including some aspects of Cyber Command's new status, are still being debated.

It was unclear when the matter will be presented to President Barack Obama for final approval, but the former senior intelligence official said it was unlikely anyone would stand in the way.

A senior official, speaking on condition of anonymity, said the administration was "constantly reviewing if we have the appropriate organizational structures in place to counter evolving threats, in cyber space or elsewhere."

"While we have no changes to this structure to announce, the relationship between NSA and Cyber Command is critical to safeguarding our nation's security," the official said.

The Pentagon acknowledged earlier this year that it has conducted cyber attacks against Islamic State, although the details are highly classified.

"We are dropping cyberbombs. We have never done that before," Deputy Defense Secretary Robert Work said in April.

The Washington Post reported last month that Pentagon leaders had been frustrated with the slow pace of Cyber Command's electronic offensive against Islamic State, militants who control parts of Iraq and Syria and have sympathizers and supporters worldwide.

In response, Rogers created Joint Task Force Ares to develop new digital weapons against Islamic State and coordinate with the Central Command, which is responsible for combat operations in the Middle East and South Asia.

The new task force has "the specific mission to accomplish cyberspace objectives in support of counter-ISIL operations," a Cyber Command statement said. Task Force Ares, it said, "comprises operations and intelligence professionals from each of the military services."

James Lewis, a cyber security expert at the Center for Strategic and International Studies, said the plan that will be presented to Obama highlights how Cyber Command, reliant on the NSA in its early years, is developing its own work force and digital tools.

"It reflects the maturing of Cyber Command and its own capabilities," Lewis said.

Defense Secretary Ash Carter hinted at the higher status for Cyber Command in an April speech in Washington, in which he said the Pentagon is planning $35 billion in cyber spending over the next five years.

"Adapting to new functions will include changes in how we manage ourselves in cyberspace," Carter said.

NSA's primary mission is to intercept and decode adversaries' phone calls, emails and other communications. The agency was criticized for over-reach after former NSA contractor Edward Snowden revealed some of its surveillance programs.

NSA's focus is gathering intelligence, officials said, often favoring the monitoring of an enemy's cyber activities. Cyber Command's mission is geared more to shutting down cyber attacks - and, if ordered, counter attacking.

The NSA director has been a senior military officer since the agency's founding in 1952. Under the plan, future directors would be civilians, an arrangement meant to underscore that NSA is not subordinate to Cyber Command.

(Additional reporting by Idrees Ali; Editing by John Walcott and Grant McCool)



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#OLCC - Si vis pacem, para bellum

Obama prepares to boost U.S. military's cyber role: sources | Reuters

Mais notícias sobre as recentes decisões de Obama na área de segurança cibernética do governo americano, que retrata bem o provérbio latino "Si vis pacem, para bellum(https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Si_vis_pacem,_para_bellum)

O secretário de Defesa disse que Pentágono está planejando $35 bilhões em gastos cibernético ao longo dos próximos cinco anos

A matéria da Reuters esclarece  como vai funcionar e as responsabilidade dos órgão com a nova estruturação, com destaque para alguns pontos

 Sinalizando mais ênfase no desenvolvimento de armas cibernéticas para impedir os ataques;

Punir intrusos em redes dos EUA;

Enfrentar adversários, como exemplo o Estado Islâmico.

Esclarece alguma dúvidas:

 O foco da NSA é recolher  informações e Acompanhar atividades cibernéticas de inimigos. 

Combater à ataques cibernéticos cabe ao Cyber Command, quando solicitado, efetuar contra ataque. Atuar de forma ofensivas e defensivas em conflitos futuros.

Segue notícia original, Boa leitura!

Obama prepares to boost U.S. military's cyber role: sources

Sun Aug 7, 2016 | 7:01 AM EDT

By Warren Strobel | WASHINGTON

(Reuters) - The Obama administration is preparing to elevate the stature of the Pentagon's Cyber Command, signaling more emphasis on developing cyber weapons to deter attacks, punish intruders into U.S. networks and tackle adversaries such as Islamic State, current and former officials told Reuters.

Under the plan being considered at the White House, the officials said, U.S. Cyber Command would become what the military calls a "unified command" equal to combat branches of the military such as the Central and Pacific Commands.

Cyber Command would be separated from the National Security Agency, a spy agency responsible for electronic eavesdropping, the officials said. That would give Cyber Command leaders a larger voice in arguing for the use of both offensive and defensive cyber tools in future conflicts.

Both organizations are based at Fort Meade, Maryland, about 30 miles north of Washington, and led by the same officer, Navy Adm. Michael S. Rogers.

A former senior intelligence official with knowledge of the plan said it reflects the growing role that cyber operations play in modern warfare, and the different missions of the Cyber Command and the NSA. The official spoke on condition of anonymity.

A Cyber Command spokesman declined comment on the plan, and the NSA did not respond to requests for comment.

Established in 2010, Cyber Command is now subordinate to the U.S. Strategic Command, which oversees military space operations, nuclear weapons and missile defense.

U.S. officials cautioned that details of the plan, including some aspects of Cyber Command's new status, are still being debated.

It was unclear when the matter will be presented to President Barack Obama for final approval, but the former senior intelligence official said it was unlikely anyone would stand in the way.

A senior official, speaking on condition of anonymity, said the administration was "constantly reviewing if we have the appropriate organizational structures in place to counter evolving threats, in cyber space or elsewhere."

"While we have no changes to this structure to announce, the relationship between NSA and Cyber Command is critical to safeguarding our nation's security," the official said.

The Pentagon acknowledged earlier this year that it has conducted cyber attacks against Islamic State, although the details are highly classified.

"We are dropping cyberbombs. We have never done that before," Deputy Defense Secretary Robert Work said in April.

The Washington Post reported last month that Pentagon leaders had been frustrated with the slow pace of Cyber Command's electronic offensive against Islamic State, militants who control parts of Iraq and Syria and have sympathizers and supporters worldwide.

In response, Rogers created Joint Task Force Ares to develop new digital weapons against Islamic State and coordinate with the Central Command, which is responsible for combat operations in the Middle East and South Asia.

The new task force has "the specific mission to accomplish cyberspace objectives in support of counter-ISIL operations," a Cyber Command statement said. Task Force Ares, it said, "comprises operations and intelligence professionals from each of the military services."

James Lewis, a cyber security expert at the Center for Strategic and International Studies, said the plan that will be presented to Obama highlights how Cyber Command, reliant on the NSA in its early years, is developing its own work force and digital tools.

"It reflects the maturing of Cyber Command and its own capabilities," Lewis said.

Defense Secretary Ash Carter hinted at the higher status for Cyber Command in an April speech in Washington, in which he said the Pentagon is planning $35 billion in cyber spending over the next five years.

"Adapting to new functions will include changes in how we manage ourselves in cyberspace," Carter said.

NSA's primary mission is to intercept and decode adversaries' phone calls, emails and other communications. The agency was criticized for over-reach after former NSA contractor Edward Snowden revealed some of its surveillance programs.

NSA's focus is gathering intelligence, officials said, often favoring the monitoring of an enemy's cyber activities. Cyber Command's mission is geared more to shutting down cyber attacks - and, if ordered, counter attacking.

The NSA director has been a senior military officer since the agency's founding in 1952. Under the plan, future directors would be civilians, an arrangement meant to underscore that NSA is not subordinate to Cyber Command.

(Additional reporting by Idrees Ali; Editing by John Walcott and Grant McCool)



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