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terça-feira, 21 de novembro de 2023

O que a OpenAI, Theranos, WeWork, Uber, Kodak e a Xerox têm em comum? O ego, a arrogância e a prepotência que destruíram suas organizações de inovação

Você já se perguntou o que leva uma organização de inovação, que tem uma missão nobre, uma visão ousada e um time talentoso, a entrar em crise e a perder sua essência? 

Muitas vezes, a resposta está nos defeitos humanos que podem afetar qualquer pessoa, especialmente aquelas que ocupam posições de liderança, poder ou prestígio. 

Estamos falando do ego, da arrogância e da prepotência, três inimigos silenciosos que podem corroer a cultura, a confiança e a colaboração dentro de uma organização, e comprometer seus resultados e sua reputação.

Neste artigo, vamos analisar o caso da OpenAI, uma das mais renomadas organizações de pesquisa em inteligência artificial, que está passando por uma grave crise causada pela demissão de seu ex-CEO, Sam Altman.

Mas será que não estaria por trás desta crise o ego, a arrogância e prepotência de alguns de seus fundadores e investidores. Com base nesse cenário, vamos mostrar como esses defeitos podem destruir uma organização, e vamos ousar em falar como eles podem ser evitados ou corrigidos.

O que é a OpenAI e qual é a sua crise?

quinta-feira, 7 de setembro de 2023

Independência do Brasil: Um Ato de Intolerância de Dom Pedro

Desvende o Segredo por trás da independência do Brasil e descubra quem pode ter sido um aliado surpreendente e nunca revelado. Explore a intrigante conexão entre momentos históricos. Será que encontramos a chave para mais um grito de mudança?

No enredo turbulento da independência do Brasil, o nome de Dom Pedro I emerge como uma figura incontornável. A história muitas vezes retrata Dom Pedro como o Príncipe Regente que proclamou a nação independente, símbolo de heroísmo.

No entanto, esta narrativa convencional pode nos privar de uma perspectiva ousada: a independência também pode ser analisada como um ato de intolerância?

E se, por um instante, ousássemos enxergar a independência como um ato de intolerância?

Será que a independência foi alimentada por um senso de intolerância contra o sistema opressivo representado por Portugal?

A Transformação através da Intolerância

sexta-feira, 12 de maio de 2023

#Notícias: STF julga futuro da internet no Brasil: Comitê Gestor da Internet alerta contra a censura

A regulação das plataformas digitais tem sido um tema cada vez mais debatido em todo o mundo, e o Brasil não está isento desse debate.

O STF marcou para a próxima semana (17.05.23) o julgamento de ações que podem definir o futuro da internet e as regras definidas no marco civil da internet (lei 12.965/14).

Nos últimos dias, a discussão se intensificou com a divulgação de uma nota pública do Comitê Gestor da Internet, que alertou o Supremo Tribunal Federal a não modificar o Marco Civil da Internet e declarou apoio ao projeto de lei 2630/20, conhecido como PL das Fake News.

O ponto central dessa discussão é o artigo 19 da Lei 12.965/14, que estabelece que os provedores de aplicação não podem ser responsabilizados pelo conteúdo gerado por terceiros. O comitê gestor, assim como outras entidades e especialistas, argumenta que essa norma é fundamental para garantir a liberdade de expressão na Internet e evitar a censura prévia.

A liberdade de expressão é um dos pilares da democracia e uma das principais garantias individuais previstas na Constituição brasileira.

Infelizmente, há uma crescente pressão por parte de grupos políticos e sociais para restringir essa liberdade em nome de supostas preocupações com a disseminação de informações falsas e ofensivas.

É preciso ter cuidado para não cair na armadilha da censura em nome da proteção da verdade.

Em países, como a Cuba, Venezuela, China, Nicarágua e a Coreia do Norte, a censura é uma prática comum, e a liberdade de expressão é amplamente reprimida em nome da estabilidade política e social. Isso é uma clara violação dos direitos humanos e uma ameaça à democracia.

Embora a disseminação de informações falsas possa ser prejudicial em certos casos, é importante lembrar que a censura não é a solução.

Já se tentou recentemente a aprovação do PL das Fake News, também chamada de PL da censura, projeto que muitas das medidas propostas podem ter efeitos colaterais indesejados, como a restrição da liberdade de expressão e a ampliação do poder do Estado para monitorar e controlar a internet.

Além disso, é improvável que essas medidas proposta no PL sejam eficazes na prevenção da disseminação de informações falsas, já que muitas vezes é difícil determinar o que é verdade e o que é mentira em meio a um mar de informações contraditórias.

O que está em jogo é muito mais que notícias falsas, o que está em jogo é o controle do estado, é a liberdade de expressão, o que está em jogo é o seu direito fundamental que deve ser protegido a todo custo.

Qualquer tentativa de restringir a liberdade de expressão em nome da proteção da verdade é uma ameaça à democracia e aos direitos humanos.
"… não se pode permitir a volta de censura sob qualquer argumento no Brasil"
Tentaram uma vez e vão tentar novamente.

E agora a batalha será no campo que já sabemos como funciona, estamos afundados até o pescoço de lama. é nele que corremos um sério risco de mais uma vez, uma situação excepcionalíssima, os direitos fundamentais assegurado pela constituição sejam deixados de lado, "só desta vez".

Apesar da lama no pescoço, ainda estamos respirando e acredito que "Eles vão perder. Não sei se amanhã ou semana que vem, mas perderão."

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Habilidade Apredendora da prazer e provoca dependência.

O que aprendemos ou temos contatos ao logo de nossa vida e aparentemente não fazem sentido ou não são relevantes, são absorvidas e realizam conexões novas entre nossos neurônios que um dia serão usadas, involuntariamente, em nossos processos criativos, decisórios e na maneira de ser.

Isso tem justificado os motivos de ter estudado matérias que não faziam o menor sentido para quem queria apenas "trabalhar com computador". 

Na época não fazia o menor sentido estudar Integral, derivada, geometria, analise numérica e outros bichos. 

Com o passar do tempo os propósitos daquelas conexões criadas passam a fazer sentido.

Costumo dizer que a reação química da conexão de neurônios desencadeia o vício de consumir "compulsivamente" cada vez mais conteúdo, tudo que é tipo de conhecimento. Este tem sido meu vicio! É uma dependência química!

Absorver conhecimento coletivo da prazer e provoca dependência.

Tudo que se aprende e se vive tem seu propósito, ajusta seu modelo mental e influencia na nosso trajetória.

Mesmo que não seja percebido conscientemente no seu dia a dia, existe uma transformação, uma remodelagem cerebral, que passa a incorporar o seu novo ser! 

Por isso que acredito na importância  da "Habilidade Apredendora-Educadora" preconizada pelo Gun. 

É  a partir desta habilidade  que se potencializa todas as demais habilidades do futuro.


Não é por menos que Steve Jobs uma vez falou: 

"Você não pode conectar os pontos olhando pra frente; você só pode conectá-los olhando pra trás. Então, você precisa confiar que os pontos um dia vão se conectar. Você precisa confiar em algo – sua intuição, destino, vida, karma, tanto faz. Essa abordagem nunca me decepcionou e fez toda a diferença na minha vida."

Recomendo assistirem a série de Vídeos disponibilizados por MURILO GUN. Certamente quem não segue ele, passará a seguir. Acesse 👉 https://goo.gl/n1Hxda

"Aprender algo pode não fazer sentido agora, mas vai fazer a Diferença depois!"

Obrigado Murilo pelos vídeos !

IDFM

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Chegou a hora dos nativos digitais?


Porque a transformação Digital não acontece de forma acelerada nas grandes corporações?

Será o peso do legado?

Acredito que sim! Mas... 

Acredito não está enganado, mas tenho observado que a parte superior da pirâmide social, onde estão inseridos os executivos de corporações, tem preferência, quase unânime, do uso de smartphone iPhone como ferramenta pessoal e vem direcionando a utilização de forma corporativa. 


Acredito que esta preferência pessoal não deveria contaminar as decisões de usar como ferramenta corporativa, uma vez que distância a corporação de seu clientes, basta uma leitura do perfil do mercado (Quadro abaixo) para entender que existe a distância.


A distância é grande, enquanto o IOS tem 15%, o Android tem 85% do parque. Onde vcs acham que estão os clientes? 


Acredito também que não existe dúvidas de que os dispositivos móveis, neste momento os smartphones dos clientes, são os instrumentos que levam as corporações para um mundo digital. 


Após fazer a leitura destes números referente a participação no mercado mundial de smartphones por sistema operacional, (acredito que no Brasil não é diferente) fui levado a refletir sobre o momento atual de transformação das empresas:


  • Será que esta distância é a causa raíz de estratégias de empresa tradicionais se tornarem  Empresa Digital, não conseguirem decolar? 


  • Será que este distanciamento, provoca a falta, dificuldades, de engajamentos dos clientes nas ferramentas utilizadas?


  • Será que a "experiência do Cliente" não esteja sendo percebida, por aqueles que "inovam" com novos App, por  viverem  mundo diferente do cliente? 


  • Será que eles enxergam que são mundos diferentes?


  • Será que não chegou a hora dos nativos digitais assumirem o protagonismo do futuro digital?


A distribuição do mercado, mostra a consolidação das preferências e não  existindo mudança disruptiva, esta distribuição vai continuar.


As Empresas Nativas Digitais entendem o mercado, por isso que temos novas e novas startups  surgindo e sendo  os grandes agentes de transformação!


Sim, Chegou a hora dos nativos digitais!


FONTE:  Statista – The portal for statistics



IDFM

Chegou a hora dos nativos digitais?


Porque a transformação Digital não acontece de forma acelerada nas grandes corporações?

Será o peso do legado?

Acredito que sim! Mas... 

Acredito não está enganado, mas tenho observado que a parte superior da pirâmide social, onde estão inseridos os executivos de corporações, tem preferência, quase unânime, do uso de smartphone iPhone como ferramenta pessoal e vem direcionando a utilização de forma corporativa. 


Acredito que esta preferência pessoal não deveria contaminar as decisões de usar como ferramenta corporativa, uma vez que distância a corporação de seu clientes, basta uma leitura do perfil do mercado (Quadro abaixo) para entender que existe a distância.


A distância é grande, enquanto o IOS tem 15%, o Android tem 85% do parque. Onde vcs acham que estão os clientes? 


Acredito também que não existe dúvidas de que os dispositivos móveis, neste momento os smartphones dos clientes, são os instrumentos que levam as corporações para um mundo digital. 


Após fazer a leitura destes números referente a participação no mercado mundial de smartphones por sistema operacional, (acredito que no Brasil não é diferente) fui levado a refletir sobre o momento atual de transformação das empresas:


  • Será que esta distância é a causa raíz de estratégias de empresa tradicionais se tornarem  Empresa Digital, não conseguirem decolar? 


  • Será que este distanciamento, provoca a falta, dificuldades, de engajamentos dos clientes nas ferramentas utilizadas?


  • Será que a "experiência do Cliente" não esteja sendo percebida, por aqueles que "inovam" com novos App, por  viverem  mundo diferente do cliente? 


  • Será que eles enxergam que são mundos diferentes?


  • Será que não chegou a hora dos nativos digitais assumirem o protagonismo do futuro digital?


A distribuição do mercado, mostra a consolidação das preferências e não  existindo mudança disruptiva, esta distribuição vai continuar.


As Empresas Nativas Digitais entendem o mercado, por isso que temos novas e novas startups  surgindo e sendo  os grandes agentes de transformação!


Sim, Chegou a hora dos nativos digitais!


FONTE:  Statista – The portal for statistics



IDFM