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quinta-feira, 23 de junho de 2016

Privacidade vs Antitecnologia

A tecnologia para fugir da tecnologia
Segue reprodução de um Post feito no site Inovação tecnológica (http://www.inovacaotecnologica.com.br) que,  apesar de antigo (2013),  considero oportuno a leitura, em razão do último Post que fiz relacionado à privacidade.

Neste Post vemos que nem tudo está perdido, existem as antitecnologias que vem sendo desenvolvidas, que vão além das fitas adesivas, para proteger os paranóicos. 

"Qualquer pessoa que pense que não está sendo rastreada é um pouco ingênua. Ao comprar algo com um cartão de crédito ou usar cartões de fidelidade oferecidos por lojas, você está sendo rastreado"

Boa leitura.



A tecnologia para fugir da tecnologia

Você também se preocupa com a falta de privacidade provocada pelo avanço da tecnologia?

Para os mais precavidos (ou mesmo preocupados), uma série de novos produtos vem apostando na tecnologia para fugir dela.

Enquanto os mantos de invisibilidade não alcançam a praticidade, os inventores tentam criar suas versões de "invisibilidades parciais".


"A tecnologia está se transformando em algo mais pessoal", afirma o especialista em segurança Graham Cluley. "Vamos ver mais e mais dispositivos que podem ser transportados ou até mesmo vestidos pelos usuários."

Lentes antilentes

O Instituto Nacional de Informática no Japão desenvolveu um protótipo de lentes que inibe a funcionalidade das câmeras de reconhecimento facial.

O dispositivo é descrito como o antídoto aos óculos do Google, o Google Glass.

O objeto tem 11 microlâmpadas de LED, dispostas em torno das sobrancelhas e do nariz.

"As microlâmpadas de LED são instaladas ao redor desses locais porque a tecnologia que permite a detecção facial contrasta partes claras (olhos e nariz) e escuras (nariz)", explicou o professor Isao Echizen.

"Ao colocarmos fontes de luz próximo às partes escuras do rosto, conseguimos bloquear o reconhecimento facial", assinalou o especialista.

Echizen também está desenvolvendo viseiras que contêm material refletor e que absorvem a luz para inibir câmeras que não dependem da luz infravermelha para funcionarem.

Roupa que bloqueia a radiação

Emil DeToffol, um engenheiro e ex-dentista de Nova York, fundou o site lessEMF.com em 1996, após a crescente preocupação com os riscos não comprovados da exposição à radiação eletromagnética emitida pelos aparelhos eletrônicos que usamos em nossas vidas.

O Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS, na sigla em inglês) diz que não identificou riscos associados com dispositivos (de telecomunicações), mas acrescenta que "poderia ser muito prematuro para detectar riscos a longo prazo ou problemas que poderiam estar associados a eles".

A empresa de DeToffol especializou-se em vender uma variedade de produtos: desde gorros de beisebol até lençóis, que contêm prata, cobre, aço inoxidável ou fibras de carbono, materiais que refletem a radiação.

"Nos anos 90, as principais preocupações estavam relacionadas com linhas elétricas, mantas elétricas, telas de visualização de tubos de raios catódicos. Não existia wi-fi. Os celulares estavam apenas começando (a serem vendidos)", disse DeToffol. "Agora que nosso mundo se torna mais globalizado, muita gente está ficando doente (por causa da tecnologia)".

Embora não tenha nenhum problema de saúde, DeToffol disse que clientes de todo o mundo se queixam de uma variedade de sintomas que vão desde dores de cabeça e irritabilidade até zumbidos nos ouvidos e problemas cardíacos.

Para ele, a radiação poderia ser a causa desses males.

"Não se trata da maioria da população, mas um certo percentual ficou doente por isso", acrescentou.

Os produtos que tiveram mais sucesso são os gorros de beisebol e as balaclavas (gorro que encobre a cabeça e o pescoço para proteger contra o frio), além de uma capa que cobre tanto a cabeça quanto o torso, explicou DeToffol.

"A pergunta chave é qual parte do corpo precisa ser protegida", disse o empresário. "O mais comum é cobrir a cabeça, particularmente quando se está dormindo".

Gaiola de Faraday

O nome faz alusão ao seu criador, o cientista britânico do século 19 Michael Faraday.

A gaiola de Faraday é uma construção de metal que funciona como escudo contra as ondas eletromagnéticas.

A invenção impede que dispositivos como celulares ou qualquer objeto que possua chips de identificação por radiofrequência, incluindo passaportes e cartões de crédito, possam receber e transmitir informação.

A revista Wired publicou um guia na Internet sobre como construir com fita adesiva e papel alumínio uma gaiola de Faraday do tamanho de uma mão, para aqueles preocupados com a possibilidade de que a informação em cartões e aparelhos pudesse ser subtraída através de escâneres.

Um desertor tentou criar a sua própria versão da gaiola de Faraday quando morava na Coreia do Norte, onde o uso dos celulares é estritamente controlado pelas autoridades.

"Para evitar que as frequências dos celulares fossem rastreadas, enchia um recipiente com água e colocava a tampa de uma panela para cozinhar arroz sobre a minha cabeça quando fazia um telefonema", disse ele. "Não sei se funcionou, mas nunca me detiveram."

Pintura contra os dispositivos sem fio

Em 2009, pesquisadores da Universidade de Tóquio, no Japão, desenvolveram um tipo de pintura que pode bloquear sinais de dispositivos sem fio.

A pintura contém óxido de alumínio que ressoa a mesma frequência que o wi-fi. Isso permite que a transmissão da informação de dentro para fora (ou vice-versa) de um objeto com a pintura seja bloqueada.

A ideia de uma pintura que bloqueasse a radiofrequência não era nova, mas foi a primeira do tipo em absorver frequências de 100 gigahertz, afirmaram os pesquisadores. Desafios

"A existência da antitecnologia revela a preocupação da nossa sociedade e indica que deveríamos tratar esse assunto com seriedade", afirma a especialista em tecnologia Suw Charman-Anderson.

"Precisamos ter uma discussão pública sobre o que achamos aceitável ou não".

"Qualquer pessoa que pense que não está sendo rastreada é um pouco ingênua. Ao comprar algo com um cartão de crédito ou usar cartões de fidelidade oferecidos por lojas, você está sendo rastreado", acrescentou.

"Mas o nível de medidas necessárias para esconder-se totalmente traria consequências negativas para o bem-estar emocional. Acredito que devemos escolher bem quais batalhas queremos travar".



Enviado do meu iPhone

Privacidade vs Antitecnologia

A tecnologia para fugir da tecnologia
Segue reprodução de um Post feito no site Inovação tecnológica (http://www.inovacaotecnologica.com.br) que,  apesar de antigo (2013),  considero oportuno a leitura, em razão do último Post que fiz relacionado à privacidade.

Neste Post vemos que nem tudo está perdido, existem as antitecnologias que vem sendo desenvolvidas, que vão além das fitas adesivas, para proteger os paranóicos. 

"Qualquer pessoa que pense que não está sendo rastreada é um pouco ingênua. Ao comprar algo com um cartão de crédito ou usar cartões de fidelidade oferecidos por lojas, você está sendo rastreado"

Boa leitura.



A tecnologia para fugir da tecnologia

Você também se preocupa com a falta de privacidade provocada pelo avanço da tecnologia?

Para os mais precavidos (ou mesmo preocupados), uma série de novos produtos vem apostando na tecnologia para fugir dela.

Enquanto os mantos de invisibilidade não alcançam a praticidade, os inventores tentam criar suas versões de "invisibilidades parciais".


"A tecnologia está se transformando em algo mais pessoal", afirma o especialista em segurança Graham Cluley. "Vamos ver mais e mais dispositivos que podem ser transportados ou até mesmo vestidos pelos usuários."

Lentes antilentes

O Instituto Nacional de Informática no Japão desenvolveu um protótipo de lentes que inibe a funcionalidade das câmeras de reconhecimento facial.

O dispositivo é descrito como o antídoto aos óculos do Google, o Google Glass.

O objeto tem 11 microlâmpadas de LED, dispostas em torno das sobrancelhas e do nariz.

"As microlâmpadas de LED são instaladas ao redor desses locais porque a tecnologia que permite a detecção facial contrasta partes claras (olhos e nariz) e escuras (nariz)", explicou o professor Isao Echizen.

"Ao colocarmos fontes de luz próximo às partes escuras do rosto, conseguimos bloquear o reconhecimento facial", assinalou o especialista.

Echizen também está desenvolvendo viseiras que contêm material refletor e que absorvem a luz para inibir câmeras que não dependem da luz infravermelha para funcionarem.

Roupa que bloqueia a radiação

Emil DeToffol, um engenheiro e ex-dentista de Nova York, fundou o site lessEMF.com em 1996, após a crescente preocupação com os riscos não comprovados da exposição à radiação eletromagnética emitida pelos aparelhos eletrônicos que usamos em nossas vidas.

O Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS, na sigla em inglês) diz que não identificou riscos associados com dispositivos (de telecomunicações), mas acrescenta que "poderia ser muito prematuro para detectar riscos a longo prazo ou problemas que poderiam estar associados a eles".

A empresa de DeToffol especializou-se em vender uma variedade de produtos: desde gorros de beisebol até lençóis, que contêm prata, cobre, aço inoxidável ou fibras de carbono, materiais que refletem a radiação.

"Nos anos 90, as principais preocupações estavam relacionadas com linhas elétricas, mantas elétricas, telas de visualização de tubos de raios catódicos. Não existia wi-fi. Os celulares estavam apenas começando (a serem vendidos)", disse DeToffol. "Agora que nosso mundo se torna mais globalizado, muita gente está ficando doente (por causa da tecnologia)".

Embora não tenha nenhum problema de saúde, DeToffol disse que clientes de todo o mundo se queixam de uma variedade de sintomas que vão desde dores de cabeça e irritabilidade até zumbidos nos ouvidos e problemas cardíacos.

Para ele, a radiação poderia ser a causa desses males.

"Não se trata da maioria da população, mas um certo percentual ficou doente por isso", acrescentou.

Os produtos que tiveram mais sucesso são os gorros de beisebol e as balaclavas (gorro que encobre a cabeça e o pescoço para proteger contra o frio), além de uma capa que cobre tanto a cabeça quanto o torso, explicou DeToffol.

"A pergunta chave é qual parte do corpo precisa ser protegida", disse o empresário. "O mais comum é cobrir a cabeça, particularmente quando se está dormindo".

Gaiola de Faraday

O nome faz alusão ao seu criador, o cientista britânico do século 19 Michael Faraday.

A gaiola de Faraday é uma construção de metal que funciona como escudo contra as ondas eletromagnéticas.

A invenção impede que dispositivos como celulares ou qualquer objeto que possua chips de identificação por radiofrequência, incluindo passaportes e cartões de crédito, possam receber e transmitir informação.

A revista Wired publicou um guia na Internet sobre como construir com fita adesiva e papel alumínio uma gaiola de Faraday do tamanho de uma mão, para aqueles preocupados com a possibilidade de que a informação em cartões e aparelhos pudesse ser subtraída através de escâneres.

Um desertor tentou criar a sua própria versão da gaiola de Faraday quando morava na Coreia do Norte, onde o uso dos celulares é estritamente controlado pelas autoridades.

"Para evitar que as frequências dos celulares fossem rastreadas, enchia um recipiente com água e colocava a tampa de uma panela para cozinhar arroz sobre a minha cabeça quando fazia um telefonema", disse ele. "Não sei se funcionou, mas nunca me detiveram."

Pintura contra os dispositivos sem fio

Em 2009, pesquisadores da Universidade de Tóquio, no Japão, desenvolveram um tipo de pintura que pode bloquear sinais de dispositivos sem fio.

A pintura contém óxido de alumínio que ressoa a mesma frequência que o wi-fi. Isso permite que a transmissão da informação de dentro para fora (ou vice-versa) de um objeto com a pintura seja bloqueada.

A ideia de uma pintura que bloqueasse a radiofrequência não era nova, mas foi a primeira do tipo em absorver frequências de 100 gigahertz, afirmaram os pesquisadores. Desafios

"A existência da antitecnologia revela a preocupação da nossa sociedade e indica que deveríamos tratar esse assunto com seriedade", afirma a especialista em tecnologia Suw Charman-Anderson.

"Precisamos ter uma discussão pública sobre o que achamos aceitável ou não".

"Qualquer pessoa que pense que não está sendo rastreada é um pouco ingênua. Ao comprar algo com um cartão de crédito ou usar cartões de fidelidade oferecidos por lojas, você está sendo rastreado", acrescentou.

"Mas o nível de medidas necessárias para esconder-se totalmente traria consequências negativas para o bem-estar emocional. Acredito que devemos escolher bem quais batalhas queremos travar".



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terça-feira, 15 de março de 2016

Até onde vai o direito de privacidade? II


Executivo da Apple acredita que o FBI pode piorar ainda mais as violações a privacidade - Tudocelular.com





Dando continuidade ao Post com mesmo título, reproduzo Post publicado no Site TUDOCELULAR, do qual destacamos  alguns pontos  quem vão confirmando teorias conspiratórias que a privacidade é coisa do passado (vejam meus Post sobre OLCC clicando em     http://avisara.blogspot.com.br/search?q=OLCC&m=1 )





Vejamos:






...início de um caminho escorregadio que levaria ao governo a forçar a empresa de Cupertino para usar microfone e câmera de um iPhone para espionar as pessoas...






Ué.... Quem garante que isso não já é feito ? A Samsung já declarou que captura o som ambiente a partir  suas TVs...








....eles querem é lhes dar uma chave para a porta dos fundos de sua casa, e não temos a chave... 





Sério ? Tem a porta do fundos e  não têm a chave?... Quer enganar quem ?





Para finalizar, vocês  já imaginaram quando for divulgado que as luzes de standby de equipamentos eletrônicos na verdade são câmeras e microfones que enviam pela rede elétrica suas informações para o Centro de Controle da Vida Alheia??? 





Segue Post original.










Executivo da Apple acredita que o FBI pode piorar ainda mais as violações a privacidade



Sabemos que se o FBI conseguir vencer seu debate contra a Apple no caso do iPhone San Bernardino, as consequências serão sentidas por empresas de tecnologia e cidadãos norte-americanos igualmente. Para o VP sênior da Apple de software internet e serviço, Eddy Cue, uma vitória para a agência do governo poderia significar que a vigilância poderia atingir um nível totalmente novo.


Na quarta-feira, Cue deu uma entrevista para o site espanhol, Univision. Nela, ele disse que se a Apple for obrigada a destravar o seu dispositivo isto poderia ser o início de um caminho escorregadio que levaria ao governo a forçar a empresa de Cupertino para usar microfone e câmera de um iPhone para espionar as pessoas.


"Quando eles podem nos levar a criar um novo sistema para fazer coisas novas, onde ele vai parar?" disse Cue. "Um dia, o FBI pode querer abrir a câmara do nosso telefone ou nosso microfone. Essas são coisas que não podemos fazer agora. Mas se eles podem nos forçar a fazer isso, eu acho que isso é muito ruim. Isso não deveria acontecer neste país. "


Cue confirmou na entrevista que, como esperado, a Apple vai recorrer da decisão para o Supremo Tribunal dos Estados Unidos se perder o caso. A empresa também tem planos para continuar a melhorar os recursos de criptografia encontrados em seus dispositivos.


Cue também apontou o problema que o governo dos EUA tem quando se trata de manter os dados - incluindo a de seus próprios empregados - a salvo de hackers. Ele argumentou que a oposição da Apple às exigências do FBI é uma tentativa da empresa para proteger o público.


"O que eles querem é lhes dar uma chave para a porta dos fundos de sua casa, e não temos a chave. Uma vez que não tem a chave, eles querem que mudemos a fechadura. Quando alterar a chave principal, ele muda para todos. E nós temos uma chave que abre todos os telefones. E essa chave, uma vez que existe, existe não só para nós, mas também para terroristas, criminosos, piratas, todo mundo vai encontrar a chave para abrir todos os telefones."


Apple tem o apoio de um número de grandes empresas de tecnologia no caso legal, incluindo os rivais da Microsoft e da Google. As empresas planeja a apresentação de um amicus conjunta apoiando a fabricante do iPhone em seu próximo julgamento.
Recentemente, NSA denunciada por Edward Snowden entrou no debate, dizendo ao FBI que só a Apple tem os "meios técnicos exclusivos" para desbloquear o iPhone.









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Até onde vai o direito de privacidade? II

Executivo da Apple acredita que o FBI pode piorar ainda mais as violações a privacidade - Tudocelular.com

Dando continuidade ao Post com mesmo título, reproduzo Post publicado no Site TUDOCELULAR, do qual destacamos  alguns pontos  quem vão confirmando teorias conspiratórias que a privacidade é coisa do passado (vejam meus Post sobre OLCC clicando em     http://avisara.blogspot.com.br/search?q=OLCC&m=1 )

Vejamos:

...início de um caminho escorregadio que levaria ao governo a forçar a empresa de Cupertino para usar microfone e câmera de um iPhone para espionar as pessoas...

Ué.... Quem garante que isso não já é feito ? A Samsung já declarou que captura o som ambiente a partir  suas TVs...

....eles querem é lhes dar uma chave para a porta dos fundos de sua casa, e não temos a chave... 

Sério ? Tem a porta do fundos e  não têm a chave?... Quer enganar quem ?

Para finalizar, vocês  já imaginaram quando for divulgado que as luzes de standby de equipamentos eletrônicos na verdade são câmeras e microfones que enviam pela rede elétrica suas informações para o Centro de Controle da Vida Alheia??? 

Segue Post original.


Executivo da Apple acredita que o FBI pode piorar ainda mais as violações a privacidade

Sabemos que se o FBI conseguir vencer seu debate contra a Apple no caso do iPhone San Bernardino, as consequências serão sentidas por empresas de tecnologia e cidadãos norte-americanos igualmente. Para o VP sênior da Apple de software internet e serviço, Eddy Cue, uma vitória para a agência do governo poderia significar que a vigilância poderia atingir um nível totalmente novo.
Na quarta-feira, Cue deu uma entrevista para o site espanhol, Univision. Nela, ele disse que se a Apple for obrigada a destravar o seu dispositivo isto poderia ser o início de um caminho escorregadio que levaria ao governo a forçar a empresa de Cupertino para usar microfone e câmera de um iPhone para espionar as pessoas.
"Quando eles podem nos levar a criar um novo sistema para fazer coisas novas, onde ele vai parar?" disse Cue. "Um dia, o FBI pode querer abrir a câmara do nosso telefone ou nosso microfone. Essas são coisas que não podemos fazer agora. Mas se eles podem nos forçar a fazer isso, eu acho que isso é muito ruim. Isso não deveria acontecer neste país. "
Cue confirmou na entrevista que, como esperado, a Apple vai recorrer da decisão para o Supremo Tribunal dos Estados Unidos se perder o caso. A empresa também tem planos para continuar a melhorar os recursos de criptografia encontrados em seus dispositivos.
Cue também apontou o problema que o governo dos EUA tem quando se trata de manter os dados - incluindo a de seus próprios empregados - a salvo de hackers. Ele argumentou que a oposição da Apple às exigências do FBI é uma tentativa da empresa para proteger o público.
"O que eles querem é lhes dar uma chave para a porta dos fundos de sua casa, e não temos a chave. Uma vez que não tem a chave, eles querem que mudemos a fechadura. Quando alterar a chave principal, ele muda para todos. E nós temos uma chave que abre todos os telefones. E essa chave, uma vez que existe, existe não só para nós, mas também para terroristas, criminosos, piratas, todo mundo vai encontrar a chave para abrir todos os telefones."
Apple tem o apoio de um número de grandes empresas de tecnologia no caso legal, incluindo os rivais da Microsoft e da Google. As empresas planeja a apresentação de um amicus conjunta apoiando a fabricante do iPhone em seu próximo julgamento.
Recentemente, NSA denunciada por Edward Snowden entrou no debate, dizendo ao FBI que só a Apple tem os "meios técnicos exclusivos" para desbloquear o iPhone.


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