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domingo, 27 de setembro de 2015

A “Teoria da Bolinha de Papel” vai mudar a sua vida.

A "Teoria da Bolinha de Papel" vai mudar a sua vida | SOS Solteiros
Gostei e repasso !

A "TEORIA DA BOLINHA DE PAPEL" VAI MUDAR A SUA VIDA

Abordar questões sociais em ambientes acadêmicos, que geralmente tendem a criar tumultos verbais, é uma tarefa um tanto quanto delicada.
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Mas não foi um problema para o professor de ensino médio dos Estados Unidos. Em uma publicação para o Buzzfeed, Nathan Pyle conta como o mestre ensinou a seus alunos uma lição poderosa sobre privilégio. Prepare-se para questionar seus valores.

***

Inicialmente, o professor distribuiu folhas de papel para cada um de seus alunos. Na sequência, pediu para que as amassassem e lhes disse que nessa atividade todos estariam representando a população do país.

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Em seguida, colocou um cesto de lixo na frente da turma, próximo a lousa.

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E falou que, nesse país, todos teriam a mesma oportunidade para subir de nível na sociedade e melhorar sua condição financeira.

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Para isso, eles teriam que arremessar a bolinha de papel e acertar o cesto. Mas não poderiam levantar de seus lugares.

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Obviamente que a galera do fundão não gostou da ideia, dizendo que a atividade não era justa, pois as pessoas sentadas à sua frente teriam maiores chances de acertar a lixeira. Mas o experimento continuou.

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As bolinhas foram lançadas e, como foi previsto, a maior parcela de estudantes que acertaram o objetivo estava mais próxima ao cesto. Poucos foram os alunos sentados no fundão que tiveram êxito em seu arremesso.

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Então o professor lhes disse "quanto mais próximo estiver do cesto, melhor serão os resultados, é assim que o privilégio funciona, vocês notaram que os únicos que reclamaram foram justamente os que estavam afastados?"

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"Por outro lado, quem está na frente da sala é menos propenso a ter consciência do privilégio em que se encontra. Tudo o que podem ver são 10 pés entre eles e seu objetivo ".

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O professor concluiu dizendo que a educação é um privilégio, por isso, utilizar esse conhecimento adquirido para alcançar grandes objetivos deve ser tão importante quanto ajudar aqueles que não tem o mesmo acesso.

Via: Buzzfeed


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sábado, 26 de setembro de 2015

Golpe em restaurantes - Fique esperto!


Todo cuidado é pouco quando estiver em grupo e for pagar a conta.  

Não confiar nos itens e nas quantidades é normal.

O golpe está no valor dividido que eles apresentam "gentilmente" no final da nota é apresentado como Total por pessoa.


Eles dividem o valor por uma quantidade menor de pessoas e passam para receber individualmente o pagamento. Resultado, o valor total pago termina sendo maior que conta que deve pagar.

O exemplo dessa dessa foto, estávamos em 6 e o cálculo foi feito com sendo 5. 

Se cada um pagasse o valor por pessoa indicado na nota o restaurante receberia R$ 579,48, muito além dos R$ 482,90.

Não foi a primeira vez que vi uma situação dessa.

O pior de tudo é que se vc fala algo, eles tem a cara de pau de dizer que foi um erro...

Fraude é Fraude ! Caso da Volkswagen


Imagina quantos "backdoor" e "Back Orifice" existem nos software e apps que coletam nossas informações?

Imagina o quanto estão vulneráveis  às pessoas, corporações  e a sociedade?

Quantas das grandes empresas mundiais estão dispostas  a abrir o código para a verificação (inspeção) de que se mantém a privacidade das informações ou de se verificar se faz o que se propõe a fazer?

Veja o que acontece quando se confia segamente na força de uma  Marca!

Exemplo de prepotência corporativa !
Presidente da Volkswagen renuncia por escândalo de fraude em poluentes

O presidente-executivo da Volkswagen, Martin Winterkorn, renunciou nesta quarta-feira (23), quase uma semana depois de o escândalo de fraude de emissões de poluentes em carros a diesel vir à tona. De acordo com o Grupo Volkswagen, o substituto deverá ser anunciado na próxima sexta-feira (25). Winterkorn, de 68 anos, estava à frente da empresa desde 2007.

No comunicado em que anunciou que deixou o cargo, o executivo diz: "Estou chocado com os acontecimentos dos últimos dias. Acima de tudo, estou abismado por como foi possível um erro de conduta de tal tamanho no Grupo Volkswagen".

Porém, Winterkorn ressalta que não está a par de nenhum erro que tenha sido cometido por ele (leia o comunicado de Winterkorn na íntegra ao fim da reportagem).

O comitê executivo do Conselho Supervisor da companhia, também em comunicado, destacou que Winterkorn "não tinha conhecimento da manipulação de dados de emissões". E informa que o ex-presidente também pediu para ser desligado da empresa.

Como tudo começou
A crise na fabricante alemã começou na última quinta (17), depois que o governo dos Estados Unidos acusou a marca de adulterar resultados em testes de poluentes, em 500 mil veículos vendidos no país. A desconfiança começou pela diferença entre nível de emissão obtido em testes oficiais e o de testes de rodagem.

Após investigar o caso, a agência ambiental americana (EPA) concluiu que a montadora utilizava um software que controlava a emissão de poluentes apenas no momento em que os carros eram submetidos a vistorias. Entre eles os modelos que possuem esse dispositivo, segundo a EPA, estão Jetta, Beetle (chamado de Fusca no Brasil), GolfPassat e o Audi A3 --da marca que pertence ao grupo Volkswagen. Eles foram fabricados entre 2009 e 2015.

A Volkswagen falou sobre o caso pela primeira vez no domingo passado (20), quando Winterkorn pediu desculpas, mas não mencionou que a má prática ocorria em outros mercados, além do americano. Na segunda (21), o presidente da montadora nos EUA, Mark Horn, foi mais enfático: "Nós ferramos tudo. Nossa empresa foi desonesta", afirmou, durante o lançamento do novo Passat, em Nova York.

No entanto, na última terça (22), a Volkswagen admitiu que 11 milhões de veículos a diesel em todo o mundo tiveram um software instalado a manipulação de resultados de emissões de gases tóxicos. E que separou 6,5 bilhões de euros, o equivalente a metade do lucro previsto para este ano, para consertar os carros e arcar com eventuais punições, como multas.

O que disse o CEO
Nesta quarta, o Conselho do Grupo Volkswagen se reuniu e Winterkorn divulgou um comunicado sobre a renúncia. "A Volkswagen precisa de um novo começo - também em termos de pessoal. Estou abrindo caminho para este novo começo com a minha demissão", afirmou o executivo na nota. "Estou fazendo isso pelo bem da companhia ainda que não esteja ciente de nenhum erro da minha parte", completou.

Neymar participou da coletiva da Volkswagen (Foto: Flavio Moraes/G1)Martin Winterkorn esteve no Brasil no Salão do Automóvel de São Paulo de 2012, e posou ao lado de Neymar
(Foto: Flavio Moraes/G1)

Pouca informação
Apesar de admitir que a falha atinge outros mercados, a Volkswagen não especificou em que outros países estão esses carros nem quais são os modelos e marcas. Disse apenas que eles utilizam o motor EA 189, que é 2.0 litro.

No Brasil, a lei não permite veículos leves com motores a diesel. Apenas picapes e SUVs podem rodar com esse combustível, além de caminhões e ônibus. O único carro vendido pela Volkswagen no país com motor a diesel é a picape Amarok.

Procurada pelo G1 na última terça (22), a Volkswagen do Brasil não respondeu se o modelo está envolvido, apenas divulgou a nota emitida pela matriz na terça, sobre os 11 milhões de carros que possuem o software no mundo todo.

Alemanha diz que não sabia
O Ministério dos Transportes da Alemanha negou nesta quarta que tinha conhecimento sobre a tecnologia usada pela Volkswagen para fraudar os testes de emissões de poluentes, apesar de reconhecer que sabia de uma diferença entre "testes" e emissões nas ruas.

Membros do Partido Verde questionaram o governo sobre a discrepância entre as emissões no ambiente de teste e durante a condução normal. O Ministério dos Transportes, respondendo em nome do governo, reconheceu em um comunicado que estava ciente do problema e que estava buscando regras mais rígidas. A resposta não reconheceu, no entanto, qualquer manipulação deliberada.

"Não havia nenhum conhecimento do Ministério dos Transportes sobre o uso de tecnologia de controle de emissões", disse um porta-voz do ministério.

O caso será alvo de investigação criminal na Alemanha e nos Estados Unidos, e também será investigado na Coreia do Sul.  

Leia o comunicado de renúncia de Winterkorn na íntegra:
"Estou fazendo isso pelo bem da companhia ainda que não esteja ciente de nenhum erro da minha parte. Estou chocado com os eventos dos últimos dias. Acima de tudo, estou abismado por como foi possível um erro de conduta de tal tamanho no Grupo Volkswagen. 

Como CEO, aceito a responsabilidade pelas irregularidades que foram encontradas nos motores a diesel e pedi aos supervisores que concordassem com a minha saída do cargo de CEO do Grupo Volkswagen. Estou fazendo isso pelo bem da companhia ainda que não esteja ciente de nenhum erro da minha parte. 

A Volkswagen precisa de um recomeço do zero - mesmo em termos de pessoal. Estou deixando o caminho livre para esse recomeço com a minha renúncia. Sempre fui movido pelo meu desejo de servir a empresa, especialmente aos clientes e funcionários. A Volkswagen foi, é e sempre será a minha vida. 

O processo de esclarecimento e transparência precisa continuar. É única forma de recuperarmos a confiança. Estou convencido de que o Grupo Volkswagen e a sua equipe vão superar esta grave crise."



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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Criptografia - Garantia de confidencialidade ?


"O chefe de segurança também defendeu a necessidade de serem estabelecidas normas que garantam o controle das comunicações no país" se essa declaração partisse do governo brasileiro, seria motivos de muita polêmica... 

Minha leitura é que   essa declaração  do governo britânico é um atestado de que quem quer ter privacidade, confidencialidade tem meios de fazer que independe de política de governo!

Certamente no mundo dos negócios, está pratica   pouco utilizada, ainda é a "brecha" mais vulnerável para a espionagem, fraudes e atos ilícitos.

Um simples bate papo no WhatsApp ou troca de e-mail é o suficiente para a captura de informações.

Então, se quer segurança, pratique segurança e não espere pelo outros.

Veja matéria abaixo sobre o assunto e tire suas conclusões. Se a criptografia é suficiente para os terroristas de manterem "seguros" porque não para nós ?

Criptografia está dificultando monitoramento de grupos terroristas.

A criptografia está dificultando os esforços de monitoramento de ações terroristas. Isso porque as tecnologias estão em constante mudanças, afirma o chefe do serviço de segurança antiterrorista do Reino Unido MI5, Andrew Parker, em entrevista ao programa de rádio da BBC Radio 4’s Today.


Parker também assinalou que, para ter um monitoramento eficaz, é preciso que as empresas, as quais fornecem ou executam os serviços, atuem em colaboração com a lei. Também seria necessário acordos internacionais para colaboração e fortalecimento das atividades antiterroristas, visto que alguns serviços são disponibilizados fora das fronteiras do país - o que limita a ação das agências.


Vale ressaltar que a agência de serviços secretos conseguiu interceptar seis conspirações terroristas nos últimos 12 meses, mas a tendência é que esse número cresça cada vez mais. “Esse é o número mais alto de que me lembro em 32 anos de carreira e, certamente, o mais alto desde o 11 de Setembro”, afirmou o executivo.


O chefe de segurança também defendeu a necessidade de serem estabelecidas normas que garantam o controle das comunicações no país, visto que terroristas utilizam a internet como ferramenta para se comunicarem. O governo do Reino Unido está propondo uma lei que dará poderes de vigilância de comunicações eletrônicas para Serviços de Informações. 


Quando questionado sobre o que isso representaria para a privacidade dos cidadãos comuns, que utilizam a internet todos os dias, Parker afirmou que apenas aqueles que são de fato considerados uma ameaça é que são investigados pela MI5, acrescentando que a organização não realiza monitoramentos de larga escala para alcançar toda a população.


O objetivo do MI5 é vigiar “onde podem estar os terroristas e como se movimentam”, o que é difícil atualmente pela codificação das comunicações e os limites à vigilância eletrônica.

Segundo Parker, a ameaça terrorista continua a crescer, principalmente pela situação na Síria. “Eles estão utilizando aplicações seguras e comunicações pela internet para enviar suas mensagens e incitar atos de terrorismo entre as pessoas que vivem aqui”, observou.

*Com informações da Agência Brasil



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sábado, 5 de setembro de 2015

Sequestro de Dados


Recomendo a leitura, principalmente aqueles que não podem ficar sem um Computador,
Muito cuidado !

https://www.linkedin.com/pulse/para-aqueles-que-n%C3%A3o-podem-ficar-sem-um-computador-muito-marinho

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quinta-feira, 3 de setembro de 2015

#IoT - Escassez de profissionais

Software Engineers Build the Internet of Things - IT News
As expectativa de futuro de IoT é bastante promissora,  a tecnologia trás um mundo de oportunidades de novos negócios e também uma demanda bastante significativa de postos de trabalho. 

A escassez  de profissionais  para estas posições  pode ser maior obstáculo da IoT. Isto poderá criar um boom profissional para engenheiros de software, pesquisadores e demais especialistas necessários para ecossistema complexo de IoT, Cloud, BigData, Segurança e etc, quando em plena atividade econômica. 

Mas, esta demanda já existe sem ser percebida. 

Quem deseja sobreviver, ser fornecedor de tecnologia e protagonista deste cenário, já veem  atuando fortemente e  silenciosamente com pesquisa e desenvolvimento. 

Não se surpreenda,  o surgimento de novos protagonistas para o cenário, estes "anônimos" estão chegando com soluções disruptiva que transformará a vida como ela é hoje !

E você? 

O que está fazendo  para tirar proveito desta "nova era" ?  

Vai ficar esperando perder espaço para se capacitar ? 

Já pensou em ser um dos protagonista e fazer a diferença ou vai ser espectador?

Como formador de opinião e de talentos, já pensou em direcionar seu seguidores para futuro de possibilidades?

As possibilidades já estão aí...

Para finalizar, recomendo a leitura do post que aborda este assunto de forma  interessante. o assunto 

Software Engineers Build the Internet of Things

It's estimated that by 2025, industry and its devices, locations and users, will be connected globally via the internet of things (IoT), and in a way that the data collected can be extrapolated in a meaningful way. But before any of this can happen, software engineers have to manifest all those millions upon millions of connections.
The UK, a leader in the IoT, has fully committed to a development initiative that pledges £40m for funding science and innovation investments in healthcare, social care and Smart Cities and another £100m in what it calls "intelligent mobility" which includes driverless car technology and its integrated telecommunications systems.
While the technology could provide significant job opportunities, a lack of candidates may be the IoT's biggest obstacle. The dearth could create a boom for skilled software engineers attracted to the idea of an articulated end-to-end ecosystem and who are looking for significant professional challenges.

Hard Skills Overview

Kurt Peterhans, CEO of Axiros, a leader in device management and IoT solutions for service providers, enterprises, and OEMs worldwide, sees things from a device specific standpoint. For his company and many others in Iot's sphere, it's all about small gateways in private households.
"I'm not sure if this is special from machine to machine IoT," said Peterhans, "but the most important thing is that you are able to do holistic requirement engineering. This is really it. It's necessary." He continued that the overall philosophy is that as much logic and function as possible must reside on the device itself. "The software engineers need to have a very good understanding of device in programming," he added "and how to make firmware instructions for routers, gateways, etc."
The interface is IoT's lifeblood. All of the devices need to work together, connecting across gateways and orchestration platforms. "These programs are very, very deeply integrated," Peterhans continued, "so whoever wants to program must have a solid idea of how to address interfaces and how to read the specifications so that communication can flow over all this stuff."
The Axiros backend also requires fluency in Linux and Unix, although Cloud dominates at other IoT companies such as Ayla Networks. Ayla's Agile platform is designed to accelerate develop, support and enhance connected consumer products such as ovens.
The company's CTO Adrian Caceres said the largest of his three engineering teams is the Cloud group because the company tends to be the entire backend for its customers.
"Our cloud guys know how to scale the server," said Caceres. "They know how to architect things so it grows into millions and most of them have probably done that somewhere else or have had exposure to it. They also tend to be Java and Ruby guys."
He works with a device team as well and noted, like Peterhans, that it's imperative that the engineers who are tasked with connecting a device to the Cloud – or elsewhere – grasp the importance of developing the firmware's embedded software.
Mobile is another integral area of IoT. Ayla's mobile engineering team focuses on building easy-to-use applications to control and monitor customer devices. For Android Caceres noted his team leans toward Java and for iOS, it's largely Objective-C but Swift has been making strong inroads.

Soft skills Overview

Peterhans stressed communication skills. "You cannot develop here' in singles' as we call it," he said. "It's all about interdisciplinary approaches. You must be able to express your ideas and what you really need and want to solutions specialists from every area."
Both Caceres and Peterhans noted that the people they work with care deeply about having the system work end-to-end. That long view is really what differentiates them from other software engineers who are more likely to focus on a single element rather than the whole.
Not surprisingly, most of Caceres engineers are passionate about gadgets and what they can make them do. "They're into connected devices and can see an ultimate benefit of being connected," he said. "They tend to be early adopters who have created new things for personal use. A lot of our engineers have built connected stuff in their homes – often long before anyone ever talked about IoT."


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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

#IoT - Gartner aponta que IoT revolucionará cibersegurança

Gartner aponta que IoT revolucionará cibersegurança

Gartner aponta que IoT revolucionará cibersegurança

Mais de 20% das corporações terão contratado serviços de segurança digital para proteger as iniciativas que utilizam dispositivos e serviços de internet das coisas (IoT, da sigla em inglês) até o final de 2017. A projeção do Gartner aponta ainda que o movimento de IoT causará uma revolução no mundo da segurança da informação.

A consultoria define segurança digital como expansão e extensão das práticas de segurança atuais aos ativos digitais. Em comunicado à imprensa, o vice-presidente de pesquisa do Gartner Ganesh Ramamoorthy afirmou que internet das coisas agora ganha força no mundo físico e traz um importante elemento para as preocupações com segurança.
Para o especialista, IoT redefine todo o escopo de segurança ao estender a responsabilidade para novas plataformas, serviços e direções. Olhando à frente, Ramamoorthy acredita que todas as empresas deveriam considerar reavaliar suas estratégias de TI e segurança da informação para incorporar os conceitos de digital.
O Gartner explica também que no mundo de IoT a informação é o combustível utilizado para mudar o estado físico dos ambientes por meio de dispositivos totalmente diferentes dos tradicionais computadores e desenvolvidos para funções específicas.
Diante do cenário, Ramamoorthy frisa que governança, gerenciamento e operações de segurança precisarão ser alteradas para acomodar todas as responsabilidades desse novo mundo, de maneira similar ao que aconteceu com a chegada do movimento de traga seu próprio dispositivo (BYOD, da sigla em inglês), mobilidade e computação em nuvem. 


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terça-feira, 1 de setembro de 2015

A Lei do Caminhão de Lixo

Segue texto atribuído a Arnaldo Jabor, bastante oportuno para fazer o registro histórico do dia de hoje.

Boa leitura 


A Lei do Caminhão de Lixo 
       (Arnaldo Jabor)

"Um dia peguei um táxi para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando um carro preto saiu de repente do estacionamento direto na nossa frente.
O taxista pisou no freio bruscamente, deslizou e escapou de bater em outro carro, foi mesmo por um triz!
O motorista desse outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós nervosamente.
Mas o taxista apenas sorriu e acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo. E ele o fez de maneira bastante amigável.
Indignado lhe perguntei: ‘Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro, a nós e quase nos manda para o hospital?!?!’
Foi quando o motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo de “A Lei do Caminhão de Lixo.”
Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo.
Andam por aí carregadas de lixo, cheias de frustrações, de raiva, traumas e desapontamento.
À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar e,às vezes, descarregam sobre a gente.
Nunca tome isso como pessoal.
Isto não é problema seu! É dele!
Apenas sorria, acene, deseje-lhes sempre o bem, e vá em frente.
Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas.
Fique tranquilo… respire... E DEIXE O LIXEIRO PASSAR.
O princípio disso é que pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo estragar o seu dia.
A vida é muito curta, não leve lixo com você!
Limpe os sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais, ódio e frustrações.
Ame as pessoas que te tratam bem. E trate bem as que não o fazem.
A vida é dez por cento do que você faz dela e noventa por cento da maneira como você a recebe!

Tenham um ótimo dia, uma ótima vida e uma lixeira vazia.

Scale-ups: 8 coisas que você não sabia | Endeavor Brasil

Scale-ups: 8 coisas que você não sabia | Endeavor Brasil

domingo, 30 de agosto de 2015

É preciso fortalecer nossos Nerds

Sem dúvida, investir em ciência e tecnologia é a melhor forma de fortalecer a economia a longo prazo. Também é a garantia de fortalecer a continuidade das inovação disruptivas com DNA verde e amarelo.

É preciso fortalecer nossos cientistas, nossos Nerds,  com ações e DINHEIRO AGORA, para assegurar a independência no futuro, sem isso os "gringos" vão continuar levando nosso capital intelectual!

MCTI negocia 'resgate' de US$ 2,5 bilhões do BID para a ciência brasileira

REPORTAGEM ESPECIAL_CRISE NA CIÊNCIA (Parte 2 de 2): Dinheiro viria como empréstimo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), ao longo de seis anos. Acordo ainda precisa de aval do Ministério do Planejamento e do Congresso Nacional.
Para ler a primeira parte da reportagem, clique aqui: REPORTAGEM ESPECIAL_CRISE NA CIÊNCIA (Parte 1)

Emília Curi, secretária-executiva do MCTI. Foto: Ascom/MCTI
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) está negociando um empréstimo de US$ 2,5 bilhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para resgatar a ciência brasileira do estado de penúria gerado pela perda de receitas do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).
O banco já concordou com o empréstimo, distribuído ao longo de seis anos, mas o acordo ainda precisa ser aprovado pelo Ministério do Planejamento e pelo Senado. "Esse financiamento significa a expansão, consolidação e articulação do sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação, com impacto amplo em todo setor, incluindo as universidades, os institutos de pesquisas e as empresas", diz o MCTI.
"A expectativa é ter tudo aprovado ainda neste ano, para começar a executar os recursos no ano que vem", disse ao Estado a secretária-executiva do ministério, Emília Curi. "O retorno disso seria imediato para o País."
Entre outras coisas, o empréstimo permitiria ressuscitar o edital dos novos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs), de R$ 640 milhões, cuja execução está ameaçada pela falta de recursos. A implementação dos projetos estava prevista para começar em abril, mas o julgamento das propostas nem foi concluído ainda.
Entre mortos e feridos, estamos respirando" - Emília Curi, secretária-executiva do MCTI
"É um dinheiro nobre, para uma causa nobre, que vai ajudar a movimentar a economia", diz o presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), o matemático Jacob Palis, que está acompanhando o processo — e torcendo para que ele dê certo. Ele lembra que o programa que antecedeu os INCTs, chamado Institutos do Milênio, nasceu de um empréstimo do Banco Mundial, no início dos anos 2000. "O momento é muito difícil, mas não perdemos a esperança."
Com relação ao uso de recursos do FNDCT para o programa Ciência sem Fronteiras, Emília disse que já há um acordo com o Ministério do Planejamento para que isso não ocorra mais a partir de 2016. Também já é quase certo que as Organizações Sociais (OS) serão retiradas do fundo — com exceção daquelas que têm relação direta com ciência e tecnologia.
Segundo Emília, o ministro Aldo Rebelo está se empenhando para limpar o fundo desses "desvios". O valor disponível (livre de contingenciamento) no fundo para o MCTI em 2016, segundo ela, será de R$ 1,044 bilhão. "Entre mortos e feridos, estamos respirando", afirma.
FUNDO SOCIAL
Para tapar o buraco deixado no FNDCT pelo esvaziamento do Fundo Setorial do Petróleo (CT-Petro) e garantir uma fonte mais perene de recursos, a Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) estão pleiteando à presidente Dilma Rousseff que metade dos royalties destinados ao novo Fundo Social do Pré-Sal sejam aplicados em ciência e tecnologia (além da outra metade, que já está reservada para investimentos em saúde e educação).
"Em defesa de nosso pleito, consideramos que entre as demais áreas estratégicas citadas (na lei do Fundo Social), o meio ambiente, e a mitigação e adaptação às mudanças climáticas estão diretamente associadas a investimentos em CT&I. Ademais, os avanços contínuos na ciência e tecnologia trazem as ferramentas necessárias à inclusão social a nível global e regional tão cara a seu governo", dizem as entidades, em uma carta aberta endereçada à presidente no final de julho. Os cientistas lembram que, não fosse por investimentos em ciência e tecnologia, o Brasil jamais teria sido capaz de encontrar e explorar essas ricas reservas de óleo do pré-sal para começo de conversa.
A ciência brasileira está sendo penalizada, com sérios prejuízos para a continuidade de projetos" – Luiz Davidovich, físico da UFRJ e diretor da ABC
Investir em ciência e tecnologia, segundo os pesquisadores, é a melhor forma de fortalecer a economia a longo prazo, contra crises deste tipo.
"Após o desenvolvimento da ciência brasileira experimentado nos últimos anos, olhado com admiração pela imprensa internacional e pela comunidade acadêmica e empresarial de outros países, como exemplo a ser seguido, é frustrante perceber que a estratégia para superar a crise atual, que não acomoda uma visão de longo prazo, pode reverter o progresso acentuado da ciência brasileira ocorrido nas últimas décadas", diz o físico Luiz Davidovich, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e diretor da ABC, em um comentário enviado ao Estado para a reportagem.
"Países  como China, Coréia do Sul e Finlândia, entre outros, têm enfrentado crises econômicas com reforço, e não corte, do financiamento à ciência e à inovação", afirma Davidovich. "Fazem isso de modo a garantir, a médio e longo prazo, uma superação sustentável da crise através de mudanças estruturais. De fato, a história mostra que a inovação disruptiva provocada por descobertas científicas tem garantido o desenvolvimento sustentável e o protagonismo das nações que estimulam a ciência."
…..
ENTREVISTA: LUIS FERNANDES, presidente da Finep
A Finep, agência de inovação do MCTI, também empenhada em recompor o FNDCT, segundo o seu presidente, Luis Fernandes. Abaixo, a entrevista que ele concedeu ao Estado por email:
Como os ajustes fiscais estão impactando o financiamento da ciência no Brasil?
A Finep é solidária ao ajuste fiscal e entende que o financiamento à inovação tem papel fundamental na retomada do crescimento do País. A saída do ajuste deve ser combinada com uma reforma profunda, que torne o Estado mais coeso e eficiente na promoção da inovação empresarial. A Finep tem capacidade singular de combinação e integração de instrumentos que confere à empresa função indelével na promoção do desenvolvimento nacional.
Qual o impacto da "drenagem" de recursos do CT-Petro para a ciência brasileira?
O CT-Petro é, historicamente, a principal fonte de arrecadação do FNDCT. A partir de 2014, a maior parte dos recursos que abasteciam o CT-Petro foram transferidos para o Fundo Social do Pré-sal, e, com isso, a arrecadação caiu de R$ 1,4 bilhão em 2013 para R$ 140 milhões no ano seguinte. Essa transferência foi alvo de uma Adin (Ação Direta de Inconstitucionalidade)*, que questiona a legalidade da iniciativa, e, por isso, está suspensa. Estamos fazendo gestões dentro do Governo para garantir que estes recursos continuem fluindo para o FNDCT até que seja tomada uma decisão final de encerramento da fonte ou não. Outra ação dentro da estratégia para recuperar o FNDCT é tentar captar recursos oriundos dos 50% do Fundo Social do Pré-sal que ainda não foram regulamentados. A negociação está avançando e estamos otimistas que seja possível. Então, mesmo que haja, para o futuro, a interrupção da fonte do CT-Petro, isso poderá ser substituído com a regulamentação do Fundo Social.
(*A Adin em questão foi movida pelos governos estaduais do RJ e ES, em 2013, no Supremo Tribunal Federal.)
Quais são as estratégias da Finep para superar esse momento difícil de escassez de recursos?
Com o FNDCT recomposto, poderemos aumentar os recursos a fundo perdido e fortalecer a subvenção econômica, instituída em 2004 com a criação da Lei da Inovação.  A subvenção econômica é o instrumento de apoio financeiro mais nobre do País, pois consiste na aplicação de recursos públicos não reembolsáveis diretamente em empresas, compartilhando os riscos inerentes à inovação. Este instrumento é estratégico em projetos que envolvam riscos tecnológicos. Outro dispositivo que ganhará força com a linha de equalização do FNDCT será a concessão de empréstimos com juros baixos para empresas que queiram inovar, também fundamentais neste mesmo segmento. Com ações como essas conseguiremos estimular a inovação no setor empresarial.  


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quinta-feira, 27 de agosto de 2015

#UBER - Taxista em extinção.

UBER SE PREPARA PARA PRODUZIR CARROS QUE DIRIGEM SOZINHOS

A polêmica mundialmente levantada acelera o futuro no presente.

Interessada na tecnologia, empresa deve fechar parceria com a Universidade do Arizona para produzir carros que dispensam motoristas


VEJA TAMBÉM:


terça-feira, 25 de agosto de 2015

Brazil nurtures its own mini Silicon Valley-like clusters | The Next Silicon Valley

Brazil nurtures its own mini Silicon Valley-like clusters | The Next Silicon Valley
Brazil nurtures its own mini Silicon Valley-like clusters
Unicamp
Unicamp

The Latin America innovation and entrepreneurship ecosystem is now regularly appearing in the global mainstream media, with headlines like The Next Great Startup Will Be A 'Unicornio' and Top VCs Are Chasing Digital Companies In Latin America. As TechCrunch states in its article, "Successful digital entrepreneurs have channeled the ubiquitous penetration of social and mobile technologies to drive growth for their companies. It should speak volumes that São Paulo, Rio de Janeiro, Buenos Aires and Bogotá individually surpass New York City in terms of Facebook, Skype or WhatsApp subscribes and usage."
Silicon Valley de BrasilI have seen this for myself in Brazil in particular, where I have been working with local businesses and startups since 2011. Some of the entrepreneurs I first met four years have already had successful exits in the digital media space. The wider region covering Brazil, Argentina and Mexico itself has around 600 million people, with only two languages (Spanish and Portuguese), giving companies a more homogenous market opportunity than say Europe where there are multiple languages. This provides economies of scale for more rapid growth, especially in the digital and social media sector.
In Brazil, the country is vast and tech clusters have emerged in recent years across the country – from the north, with Porto Digital in Recife, to the south in Porto Alegre; of course in between there are many clusters in Sao Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Florianopolis, and Curitiba.
But the origins of Brazil's Silicon Valley clusters go much further back than this, with places like Campinas in the state of Sao Paulo and Santa Rita do Sapucai in the state of Minas Gerais.
Campinas



Campinas in particular is often referred to as Brazil's Silicon Valley. Many research institutes, tech parks, incubators and probably over 30 of the world's top 100 tech companies are located here. One of the many research institutes located here is CPqD – which claims to be the largest ICT R&D program in Latin America, commercializing software solutions, licensing technologies to industries and creating companies. It has worked on cutting edge developments focused on several areas including optical communications, mobile communications and wireless networks, IP platforms, sensor networks, information security and smart grid.
CPqD was created in 1976 as a telecom research and development center for Telebras, the then government-owned company with monopoly rights over all public telecom services in Brazil. In 1998, after Telebras was privatized, CPqD became a private-law corporation, broadening the scope of its activities and opening up new markets.
Santa Rita do Sapucaí
The technology origin of the city of Santa Rita do Sapucaí, currently considered one of the main hubs for the electronics industry in Brazil, dates back to 1959, when a local citizen named Luzia Rennó Moreira created the first technical education institute for electronics in Latin America. According to TechinBrazil, Santa Rita do Sapucaí is now home to 153 companies, which are responsible for 14 thousand employees housed in the city and surrounding areas.
The city presents a strong culture for entrepreneurship, encouraged early in schools, resulting in the creation of several incubation projects each year. The local industry had revenue of Brazilian Reais 3 billion in 2014, generated by the products manufactured for several segments of technology industry. The companies export their products to more than 40 countries around the world.
Porto Alegre
As mentioned, many other tech clusters are flourishing around Brazil now. For example, in the south of the country in Porto Alegre, the science and technology park at PUCRS (TECNOPUC) has just launched a new initiative, Startup Garage, to help entrepreneurs turn good ideas into successful businesses. Startup Garage, a business modelling programme run by the park's "Raiar" incubator, provides an opportunity for students, professors and researchers at the PUCRS University Campus to 'transform their ideas into reality' according to their press release.
Leandro Pompermaier of TECNOPUC said, "We know that many people have ideas, but few ideas can become business. There are several reasons to make it happen, but a major risk is the lack of preparation of the entrepreneur. Validating ideas that can turn into promising businesses is one of the great challenges of innovation and entrepreneurial ecosystems, especially when related to the community of students and researchers at a given university. Startup Garage helps people who have ideas and do not have the knowledge of the tools needed to validate their hypotheses and turn them into sustainable businesses."
Given the heightened interest in Brazil – with the previous high growth that the Brazilian economy witnessed, and despite its flat growth in the last year – there have been many Silicon Valley (USA) based investors and accelerators traveling to Brazil and investing there and the wider region in Latin America. One of the challenges in the past, according to a conversation I had with one of the US-based founders of Floripatech (a business accelerator in Florianopolis) about three years ago, was that it was difficult to get Brazilian startups to come out of the mindset they had in public service jobs, and instil more of an entrepreneurial attitude to developing their business. But that is now slowly changing as entrepreneurs in Brazil make their own successes despite the public sector bureaucracy around them.


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segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Cloud & IoT & Wi-Fi Free - A corrida do ouro


Fifty million Wi-Fi hotspots - and what to do with them | Claus Hetting | LinkedIn


Segue matéria bastante interessante, que fortalece a tese de que estamos caminhado para a era do Wi-Fi Grátis. A informações só reforça o entendimento que a floresta já está plantada e chegaremos lá em muito menos tempo do que se imagina, até mesmo antes que os projetos do Google e FaceBook decolem. 

O acesso Wi-Fi Grátis será que nem o ar que respiramos, vai atender a necessidades básicas  do ser "humano" da era digital (Adicional  à Maslow).

O próximo passo será a disponibilização grátis dos dispositivos móveis e sensores (IoT) por empresas  que tenham o interesse  de ter o monopólios das minas de rastro digital, para serem "garimpados" e produzir riquezas, repetindo de forma similar à corrida do ouro.


Segue a matéria. 


sábado, 22 de agosto de 2015

#Cloud e #IoT - Uma relação simbiótica


Recomendo a leitura do artigo:


Concordo com o pensamentos de que será  impossível ver IoT e Clound, esses dois paradigmas tecnológicos, de forma independentes, um do outro.

Concordo também que a Internet das coisas vai transformar todos os serviços em nuvem no mercado hoje e a existência de um ecossistema de serviços de nuvem forte será determinante para a evolução. 

Boa leitura !

VEJA TAMBÉM:




Enviado do meu iPhone

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

UBER - NETFLIX - WHATSAPP - REGULAMENTAÇÃO DISRUPTIVA


Este post tem objetivo de provocar debate em relação ao impacto gerado nas empresas e na sociedade quando as inovações transformam as relações e costumes.T

Para contexto, estaremos considerando a matéria publicada pelo Estadão,  Ministro diz que Netflix e WhatsApp precisam ser alvo de regulamentação.

Na minha leitura, o que estamos vendo é uma tentativa  de fazer "reserva de mercadopara garantir a sobrevivência (lucro) das empresas de telecomunicações e emissoras de TV, sem que elas realizem novos investimentos e busquem novas opções para atender a sociedade de forma justa e que produzam novos postos de trabalho.

Vamos lembrar de algumas situações que a sociedade enfrenta e algumas rupturas ao longo do tempo:

Quantas municípios  no país  não vem sendo atendidos adequadamente pela infraestrutura de comunicação que permita a modernização e progresso da sociedade? 

Quantas emissoras locais de Rádio e  TV simplesmente desapareceram ou passaram a ser apenas repetidoras de programação ? 

As locadoras de vídeo que existiam antes dos canais fechados e on demand, alguém viu algum movimento para manter-las funcionando ?

As salas de cinema que fecharam nas cidades do interior, que eram os únicos meios que levavam o entretenimento e cinema, alguém viu algum movimento também?

E para os provedores de acesso à internet que foram exterminados depois que foram liberados os acessos de banda larga xdsl?

Quantas  posições de trabalho deixaram de existir nestas localidade e nas unificações da operadoras, alguma coisa foi feita para repor?

Nada! Nada foi feito contra as rupturas provocadas pelas empresas de telecomunicações e emissoras de TV.

Nada foi feito  e nem por isso foi maléfico para a sociedade,  apesar das perdas enfrentadas pelos empresários,  a sociedade transformou, desenvolveu, passou a ter acesso a mais informações, mais conhecimento, mais possibilidades, mais oportunidades, mais conscientização e inúmeros outros benefícios.

A competição do mercado fecha empresas e fortalece outras...

...É a lei de mercado ! 

Da mesma forma, quantas vezes vimos alguém questionando produtores de programas como: BBB, A fazenda, Fantasia, Criança esperança e outros programas de TV que saturam as redes de comunicação ( telefonia/internet) ?... Ninguém né?  

Esses programas são de interesses próprios, tem  público e patrocinadores gerando receita importantes para elas.  

Já testemunhei central de atendimento  não receber ligação de seus clientes simplesmente porque o cliente não conseguia completar a ligação por congestionamento provocado por programa de TV à tarde. E não recordo de nada ter sido feito em prol da sociedade.

Agora, a ruptura vai contra os interesses destas mesmas empresas e elas  insistem com essa "ladainha" !

Francamente... 

É a lei de mercado !

Concluído, estas empresas precisam se reinventar, o modelo de negócio atual não é compatível para uma sociedade nova, com novos modelos, que compartilha e não aceita imposição de produtos. 

Não será a reserva de mercado, "travestida" de regulamentação, que vai garantir a continuidade das empresas.

A regulamentação não pode ser casuística, tendenciosa, muito menos que facilite a formação  de Cartel e crie meios de "dinheiro fácil".

A regulamentação deve partir das relações empresariais, no máximo o governo deve ser um interlocutor que busque o interesse da sociedade e não de grupos empresariais seja lá de qual lado que esteja.

A regulamentação, com argumento de reter a riqueza no país e gerar novos postos de trabalho, não pode ser traduzida em mais barreira para as empresas. 

A leitura adequada é que a regulamentação deve ser disruptiva também, deve ser de forma inversa as que estão querendo desenhar, para isso é necessário uma regulamentação inteligente, que ao invés de afastar, crie meios para trazer CORE das empresas para o território brasileiro, isso sim, cabe ao governo viabilizar. É hora de abrir os Portos novamente !

O que não  pode é  negar  à sociedade de ter acesso a mais cultura, mais  comunicação, mais tecnologia e demais facilidades que se tornou possível depois da internet.

As empresas conhecem mais que ninguém a lei de Moore  https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Moore e precisam correr e deixar de mimimis!

Aos que sentem o peso da  concorrência deste mundo dos APPs, 3 dicas para  reflexão que podem dar resultado satisfatório: 

Se não pode vencer a concorrência, alie-se a ela;

Inovar é criar algo que vai acabar com a sua empresa, como ela é hoje. Faça você antes que os outros façam; 

Nativos digital, são dependente de APPs, não crie dificuldades, você é descartável, eles não;

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