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terça-feira, 17 de novembro de 2015

Os 3 modos de aplicações empresariais na nuvem

The 3 modes of enterprise cloud applications | Gigaom Research

The 3 modes of enterprise cloud applications

One of the key attributes to a successful cloud deployment is thinking about the strategy holistically. In my post 'CIOs are getting out of the data center business', I introduced the idea of a Data Center/ Cloud Spectrum. The spectrum provides one dimension to consider your cloud journey.

The second dimension considers that of the IT portfolio. What are the different classes of applications and their potential disposition? Over the course of working with companies on their cloud journey, the applications generally break out into this classification structure.

IT Portfolio Categories

The three categories are Enterprise Applications, Application Rewrites and Greenfield Development. There are even sub-categories within each of these, but to provide a baseline, we will stick to the top-line categorization.

Enterprise Applications

Enterprise applications are by far the largest contingent of applications within the enterprise portfolio. These encompass everything from the traditional ERP application to custom applications and platforms built before the advent of cloud. Enterprise organizations may have the opportunity to virtualize these applications, but little else. These applications were never designed with cloud in mind. While these applications are technically legacy applications, they will range from an age of 20 years to recent. Regardless of age, the effort to retrofit or change them is not trivial.

Application Rewrites

Application rewrites is a category of applications (Enterprise Applications) that could be re-written to support cloud computing. Even thought just about every enterprise application could technically be rewritten to support cloud, there are a number of hurdles to get there.

Economic and priority challenges are two of the top inhibitors for application rewrites. Even if the will to change is there, there are a myriad of additional reasons that could prevent a full-blown application rewrite. Some examples include risk profile, skillset requirements, application requirements and cultural challenges.

Eventually, many of the applications in the 'enterprise applications' category will move to either Software as a Service (SaaS) or into an application rewrite phase. There is a much smaller contingent that will actually retire.

Greenfield development

Greenfield development is probably the most discussed area of opportunity for cloud computing. However, it also represents one of the smallest areas (relatively speaking) of the overall IT portfolio. Over time, this area will grow, but at the expense of the existing enterprise application base.

For established enterprise organizations, this area represents a very different model from web-scale or new organizations. In the case of new organizations or web-scale companies, they have the ability to start from scratch with little or no legacy to contend with. Unfortunately, the traditional enterprise does not have this luxury.

The forked approach

In order to address the varied demands coming to the CIO and enterprise IT organization, a forked approach is needed. First, it is important not to ignore existing enterprise applications. The irony is that many providers, solutions and organizations do this. The reality is that greenfield development is new, sexy and frankly more interesting in many ways. At the same time the traditional enterprise applications cannot be ignored. A holistic, forked approach is needed.

The holistic effort needs to take into account all three categories of demand. That may mean different models and solutions service them for some time. That's ok. Part of the strategy needs to take into account how to integrate the models short-term and long-term. For some workloads, over time, they may shift to a different delivery method (private cloud -> SaaS).

Planning and execution

Ignoring the shift and full set of requirements is not an option. Disrupt or be disrupted. The key is to develop a clear strategy that is holistic and includes a well thought out execution plan. The change will not happen overnight. Even for organizations that are strongly aligned for change, it still takes time. For those earlier in the process, it will take more time. The sooner you start, the better.



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sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Vai usar drones?

Vai usar drones? - CIO
Imagino que em menos tempo que possa ter sido imaginado, teremos muitos serviços sendo prestados através de Drones ou artefatos semelhantes... 

Vai usar drones?

Tecnologia - 05 de novembro de 2015 às 08h48

Veja por que você já deveria começar a pensar em uma estratégia que considere veículos não tripulados

Da Redação, com Computerworld/EUA

Em breve os céus estarão repletos de pequenos drones que inspecionaram pontes, oleodutos, plantações e estruturas fabris, monitorando se naquele ambiente tudo ocorre conforme o esperado. Antes desse cenário de ficção científica, no entanto, muita coisa ainda precisa acontecer.

Os governos, por exemplo, ainda precisam criar normas para regular a aplicação desses aparelhos. Na outra ponta, fornecedores têm que criar modelos de negócios. No meio disso, usuários corporativos precisarão pensar sobre como formatarão maneiras eficientes de usar esses dispositivos em suas operações.

Hoje, o mercado de veículos aéreos não tripulados (Vants) é bastante restrito à utilização para ambientes militares/defesa ou de diversão. No entanto, a ABI Research prevê que o mercado comercial para essa tecnologia deve saltar dos US$ 652 milhões, verificado em 2014, para mais de US$ 5,1 bilhões em 2019. Caso as coisas evoluam de acordo com essa previsão, os departamentos de TI precisam estar preparados para a invasão de drones – e dos dados que eles coletarão.

Fornecedores preparam suas ofertas. Muitos aparelhos de pequeno porte vendidos por uma centena de dólares são operados de forma quase amadora, embora já tenha se descoberto algumas aplicações empresariais mesmo para dispositivos não tão robustos. Contudo, a indústria vislumbra a oportunidade no horizonte e ajusta suas linhas nesse sentido.

Provedores orientados ao mundo de consumo, como a DJI, trabalham em drones mais potentes; companhias antes orientadas ao mundo de aplicações militares se movem para camadas mais intermediárias do mercado. 

Há ainda um grupo de entrantes. A gigante Google comprou a Titan com ambição de lançar aparelhos não tripulados até o final do ano. Além disso, a Amazon planeja utilizar os dispositivos para entrega de encomendas realizadas em seu e-commerce com o plano batizado de Prime Air.

Seguindo as regras
O uso de drones ainda é banido para fins comerciais em grande parte dos países ao redor do mundo. Embora a indústria venha fazendo bastante pressão para mudar esse cenário, que deve reverter algum resultado em breve.No Brasil, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC)  colocou uma proposta de regulação em consulta pública, finalizada no último dia 2/11.

Enquanto isso, há um monte de utilização não autorizada de drones. Apenas nos Estados Unidos, calcula-se que existam entre 2 mil e 3 mil operadores desses aparelhos, que movimentam uma economia que gira até US$ 350 milhões.

Esse contingente "ilegal" serve como um ambiente de teste para projetos pilotos que tragam aplicações comerciais da tecnologia. Junto a isso, deve vir o modelo de negócios ambicionado pela indústria que fornece esses aparelhos.

Andrew Maximow, que passou 15 anos na Cisco Systems antes de se tornar diretor de serviços no fornecedor de drones 3D Robotics (3DR), acredita em um potencial enorme se apresentando no futuro da tecnologia. A empresa onde atua agora trabalha junto a vários clientes em potencial para validar o uso dos aparelhos em campo.

A estratégia da companhia é criar uma ferramenta aberta. "Queremos ser o Android dos drones", compara, sinalizando interesse em embarcar seus sistemas em diversos hardwares.

Drones são sobre dados
Um ponto que precisa ser considerado, contudo, é o volume de dados capturados por esses dispositivos. "Qualquer organização pensando em capturar de dados de sensores aéreos ou drones tem de determinar o impacto disso sobre a sua infraestrutura de TI", pontua a ABI Research. Não só o armazenamento pode ser um desafio, mas diferentes formas de analisar e apresentar essas informações podem ser necessários.

Esse contexto pode criar um mercado "como serviço" para a tecnologia, com provedores de plataformas baseada em nuvem para armazenamento, análise e disponibilização correta dos dados. "Os requisitos de ter métricas para informações de georreferenciamento gráfico pode ser um pesadelo para as empresas", avalia Ernest Earon, cofundador e presidente PrecisionHawk.

Talvez uma das coisas mais importantes que é preciso lembrar é o fato que drones são uma maneira extra de coletar dados para tomar melhores decisões. Dessa forma, quando chegar a hora de pensar em uma estratégia corporativa de utilização de drones, tenha isso como premissa fundamental para nortear seus projetos.

Cinco passos para se preparar
Caso esteja considerando a possibilidade de usar drones para coletar dados, comece a pensar agorga nas possibilidades para que esteja preparado para quando o mercado estiver maduro. A seguir, cinco considerações sugeridas por analistas e fornecedores:

• Informe-se sobre os vários tipos de informação que o aparelho pode coletar. Existem possibilidades que vão além da fotografia aérea e mapeamento. Drones pode transportar uma variedade de diferentes sensores capazes de medir e registrar diferentes dados, incluindo os níveis de umidade do solo, o número de árvores em um hectare ou os danos causados por uma tempestade. Às vezes, os dados mais úteis não são os que se obtém no primeiro momento, mas sim aqueles que veem como fruto da evolução de um contexto ao longo de várias medições.

• Entenda que se trata de um tipo diferente de dado. Processamento e análise de imagens é mais complexo do que apenas contar widgets. Todos estes registros podem ser processados e analisados de diversas maneiras.

• É importante pensar na pergunta que precisa ser respondida para encontrar a resposta certa. Por exemplo, uma concessionária de energia elétrica não necessariamente precisa de imagens depois de uma tempestade. O que precisa são as coordenadas de GPS das linhas de transmissão avariadas para enviar as equipes de reparo.

• Considere desenvolver novos conjuntos de habilidades. Há distinções sutis em temas que parecem idênticos. Sua empresa pode necessitar de alguém com experiência de dados geoespaciais. GPS é apenas um tipo de dados desse tipo.

• Considere a infraestrutura necessária para armazenamento, processamento e transmissão de informações. A tecnologia trará registros com tamanhos diferentes dos arquivos que uma empresa normalmente usa em sistemas tradicionais.

               


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quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Transformação digital

Transformação digital é um movimento e não um conceito - CIO
Muito boa abordagem do  Luciano Schilling em seu post.

Vale a pena a leitura 

A transformação digital é isso: um movimento e não um conceito, uma realidade mais do que uma tendência em estudo. 

Originalmente disponível em: http://cio.com.br/gestao/2015/11/05/transformacao-digital-e-um-movimento-e-nao-um-conceito


Transformação digital é um movimento e não um conceito

Gestão - 05 de novembro de 2015 às 21h49

E não há mais tempo para se preparar. É melhor surfar na onda ou deixar-se arrastar

Luciano Schilling *

Em cinco anos, cerca de 40% das atuais empresas líderes de mercado em todos os segmentos terão desaparecido em função da chamada transformação digital. Por que? Porque hoje 75% delas ainda não se alinharam a esta tendência galopante e não definiram uma estratégia digital para seus negócios.

Não sou eu que estou dizendo. O dado é embasado em um estudo global promovido pelo Centro Global para a Transformação Digital dos Negócios, mantido pelo suíço Institute of Management Development (IMD) e pela norte-americana Cisco.

A falada transformação digital é uma realidade e não há mais tempo para se preparar para ela: é preciso adaptar-se a ela, nadar na maré em curso. Competitividade é sinônimo de sobrevivência em tempos como os da atual instabilidade econômica, e para ser competitivo é preciso aumentar produtividade, reduzir custo e gerar valor para o cliente.

A fórmula não tem nada de mágica: chegar a estes resultados pode ser bastante difícil, especialmente em meio a um cenário de crise, mas a tecnologia pode ser o agente facilitador mais acertado.

Primeiramente, o que causa ruptura nos negócios? Muitas vezes, a desconexão deles com eles mesmos. Uma empresa estratificada é uma empresa que não conversa, e a falta de ligação entre setores pode ser um problema bem grave, resultante em falta de padrão e assertividade nos processos, ausência de controle pela gestão e, na ponta, a inevitável consequência da perda de qualidade na entrega ao cliente.

Interligação, conexão, são palavras de ordens para negócios que quiserem se manter competitivos no cenário atual. A informação precisa circular e chegar às pessoas certas – todas elas. Tecnologias que permitam a interconexão da empresa são a chave para isso.

A boa notícia é que elas são abundantes. Soluções de Unified Communications permitem interconectar departamentos, filiais, canais, todo um universo com a economia que a telefonia comum não proporcionará. Dispositivos e aplicativos móveis permitem conexão e operação a partir de qualquer lugar, a qualquer tempo, além de trazerem a possibilidade do BYOD e CYOD, que podem melhorar a agilidade das comunicações e do trabalho dentro e fora do ambiente de trabalho, tudo com o bônus da segurança e controle garantidos por soluções de gerenciamento destes gadgets, como o MDM (Mobile Device Management).

Optar por uma ou por todas estas tecnologias é um passo certeiro em direção à meta da competitividade. Ser mobile ou contar com comunicações unificadas para falar mais ágil e economicamente com unidades de negócio é ser mais presente, ser mais presente é ser mais produtivo, ser mais produtivo é ser mais competitivo.

A computação em nuvem oferece outras boas alternativas. Melhorar a infraestrutura de TIC, ter espaço e desempenho suficiente para hospedar sistemas, e-mail, rodando perfeitamente, sem o ônus do alto investimento que a construção ou expansão de um data center próprio demanda é ouro em tempos como estes. Uma estratégia de cloud computing bem estruturada encorpa os negócios, trazendo mais performance, agilidade e conexão com economia e facilidade de controle da estrutura e de suas sempre possíveis evoluções.

Sem esquecer, é claro, da segurança. Tão importante quanto aderir às tecnologias que garantem transformação digital é investir em proteger toda a estrutura. A oferta de soluções para proteção e controle de dados corporativos é volumosa, cabe a cada empresa avaliar um fornecedor que consiga entender sua exata demanda e desenhar um ambiente de segurança compatível – já que contratar mais ou menos recursos do que o necessário significa não precaução ou economia, mas aumento de custo e risco.

Outro conceito bastante falado atualmente que merece atenção é a IoT, a Internet das Coisas. Pode parecer uma tendência distante da realidade das empresas, mas é notável seu avanço galopante, com cada vez mais fabricantes da indústria de TI lançando dispositivos e aplicações nesta linha, o que indica que bem mais cedo do que tarde ela estará permeando os ambientes corporativos tão normalmente quanto necessariamente.

Isto porque a IoT garante conectividade, ampliação da visibilidade e controle – questões que, como afirmado e reafirmado acima, compõem irremediavelmente o ambiente da transformação digital.

Uniffied Communications, mobilidade, cloud computing, IoT, permeados por soluções de gerenciamento e segurança, participam da construção de um ambiente de pessoas e negócios, colaboradores e clientes, necessidades e ofertas, empresa e mercado mais próximos, mais conectados.

A transformação digital é isso: um movimento e não um conceito, uma realidade mais do que uma tendência em estudo. Trata-se de olhar para o negócio de forma mais holística e buscar estruturas que tragam organicidade às operações. É inovação, e está em curso. Não há mais tempo para se preparar, já está aqui. Surfar na onda ou deixar-se arrastar – correndo o risco de afogar-se, neste segundo caso – é a única escolha em aberto.


(*) Luciano Schilling é diretor comercial da NGXit                


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#Cloud - Mantras e Mitos

10 Mitos sobre Cloud Computing - OpenMind

Gostei da abordagem feita na matéria  que foi postada por Ahmed Banafa, na qual tem a intensão de apresentar 10 mitos sobre Cloud (Segue abaixo) 

Apesar de fazer referências a Mitos, a matéria vem embarcada de alguns mantras que são frequentes quando se fala em Cloud.

Na verdade, entendo que os Mitos apontados não passam de mantras subliminares que justificam o futuro ( já presente) do Cloud Computing.

Algum afirmativas  importantes estão presentes, dentre elas: 

...Nuvem  facilitar  "speed-to-market"...

...nuvem suporta experimentação rápida e inovação, permite as empresas tentar rapidamente e adotar novas soluções....

... a nuvem permite novas formas de engajamento do consumidor...

Deixo para vocês tirarem suas próprias conclusões.


10 Mitos sobre Cloud Computing

Nuvem é reconhecido como facilitar a "speed-to-market" - e para a sua capacidade de conduzir a agilidade dos negócios. Isso ocorre porque nuvem suporta experimentação rápida e inovação, permitindo que as empresas para tentar rapidamente e adotar novas soluções, sem custos iniciais significativos mesmo. A nuvem pode ser um invólucro altamente ágil em torno de diferentes sistemas, comportamento diferente e trazê-lo todos juntos em um ciclo de noivado. Ao alterar a forma como as pessoas interagem com a tecnologia, nuvem permite novas formas de engajamento do consumidor, expandir a colaboração em toda a cadeia de valor e trazer inovações aos modelos de negócio do núcleo das empresas.

Gartner listados computação em nuvem como um dos investimentos topo da tecnologia nos próximos 5 anos, como mostrado no gráfico abaixo:

BBVA-Openmind-Banafa-mitos-cloud

Créditos: Gartner

Tipos de Cloud Computing

  • Nuvem pública: na nuvem pública a infra-estrutura de computação é hospedado pelo fornecedor da nuvem nas instalações do vendedor O cliente não tem visibilidade e controle sobre onde a infra-estrutura de computação está hospedado A infra-estrutura de computação é compartilhado entre todas as organizações...
  • Nuvem privada: A infra-estrutura de computação é dedicado a uma organização particular e não compartilhada com outras organizações. Nuvens privadas são mais caros e mais seguro quando comparado com nuvens públicas. Private Cloud é o que costumava ser chamado de rede da sua empresa.
  • Híbridos Cloud: As organizações podem hospedar as aplicações críticas em nuvens privadas e aplicações com relativamente menos preocupações de segurança na nuvem pública. O uso de tanto privados como públicos Nuvens juntos é chamado de nuvem híbrida.

Com tudo isso em mente e da realidade da comping nuvem impactando as empresas em todos os aspectos e em todos os níveis, existem mitos em torno da computação em nuvem e obscurecendo a realidade da nuvem:

  • Mito # 1:. É só para as empresas de tecnologia Nada é muito longe da verdade como esse mito, qualquer empresa nos mercados horizontais e verticais pode usá-lo incluindo não importa qual é o tamanho.
  • Mito # 2: Segurança é o maior risco As medidas de segurança utilizadas pelos fornecedores de nuvem conhecidos são muitas vezes melhor do que os seus clientes;. os fornecedores de nuvem têm os recursos e as habilidades para mantê-lo atualizado.
  • Mito # 3: Tudo funciona melhor na nuvem Exceto aplicativos antigos que foram projetados para rodar em servidores dedicados, muitas vezes difíceis de executar na nuvem..
  • Mito # 4:. É sempre mais barato para ser executado na nuvem Nem sempre é mais barato para ser executado na nuvem, mas que muitas vezes pode ser mais custo-eficiente. Nuvem funciona melhor para demandas e cargas de trabalho variáveis, onde você tem alta demanda por vezes, mas menor demanda em outros.
  • Mito # 5: Cloud é prejudicial ao meio ambiente Não há dúvida de que os centros de dados consomem enormes quantidades de energia.. Mas quando as empresas se deslocar de instalações no local para centros de dados em nuvem consolidadas, ele salva a poluição energia e cortes.
  • Mito # 6: Nuvem custa empregos Em vez de tomar empregos é de fato criá-los, previsões da indústria sugerem que, até o final de 2015 cloud computing terá criado mais de 13 milhões de empregos em todo o mundo.. É necessária uma série de especialistas em cloud-savvy cujas habilidades e conhecimento irá manter e reforçar o crescimento e desenvolvimento.
  • Mito # 7: migração para a nuvem é mais incômodo do que vale a pena Se você trabalhar em parceria com um confiável e experiente provedor de hospedagem é um processo sem problemas.. Tudo pode acontecer muito rapidamente com um mínimo de paralisação.
  • Mito # 8:. Nuvem não é para Mission-Critical Use Cloud computing pode ser usado para todos os aspectos do negócio, incluindo aplicações de missão crítica para muitas razões, incluindo menos tempo de inatividade, e backup automático.
  • Mito # 9:. Cloud é a virtualização A virtualização é um software que manipula hardware, enquanto a computação em nuvem refere-se a um serviço que resulta de que a manipulação.
  • Mito # 10:. Eu vou ser pego de 'lock em' Vendor Isso só é verdade na mesma medida de on-premise, software tradicional. Não haveria nada para impedir as empresas a construir suas próprias aplicações e lidar com mais de um fornecedor.

A promessa de nuvem Computig

Entender o que está próximo para a computação em nuvem é crucial para as empresas em todos os níveis, porque a nuvem não é apenas para techies mais. Os gerentes estão respondendo às oportunidades reais de que a nuvem oferece para desenvolver novos modelos de negócio, forjar laços mais estreitos com os clientes, e utilizar a experiência dos colaboradores e parceiros. A partir de uma tecnologia que foi inicialmente adoptado por eficiência e redução de custos, a nuvem surgiu em uma potência de inovação nas organizações.

A computação em nuvem está aqui para ficar e os números estão a apoiar que:

  • 75% dos tomadores de decisão usam a nuvem em seus negócios
  • 94% dos gerentes de TI relataram melhorias na segurança, com a adoção da nuvem
  • 75% das empresas relataram melhorias na disponibilidade de seus serviços
  • 91% dos serviços de nuvem SMB usado para satisfazer os requisitos de conformidade
  • Os gastos com Cloud Computing não abrandar, com uma projectada 183 bilhões em 2015

BBVA-OpenMind-Banafa-mitos-cloud-2 A próxima geração da computação em nuvem vai entregar valor ao negócio mais rápido automatizando tudo, desde a solicitação para implantação e configuração - e fazê-lo para cima e para baixo da pilha e em toda a infraestrutura. A computação em nuvem é parte da "terceira plataforma" de acordo com a IDC, juntamente com Mobilidade, Big Data Analytics e negócios sociais, que explica por que muitas empresas adoptaram a nuvem para criar soluções inovadoras da indústria. Agora a computação em nuvem está se movendo a barra superior com a Internet das Coisas (IoT) que é construído pela nuvem para nuvem.

Ahmed Banafa




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quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Privacidade - Conceito obsoleto

Redes Wi-Fi podem identificar você através das paredes - Gizmodo Brasil

Pois é, depois de lê a matéria  abaixo vocês vão concordar comigo: Privacidade como conhecemos é um conceito que não existirá.

Imagine as possibilidade que a tecnologia proporcionará a partir das "Impressões digitais das silhuetas"?

Imaginávamos que que no futuro todos teríamos um chip de identificação, com a tecnologia de identificação das silhuetas, isso deixa de ser necessário, a impressão digital da silhueta irá identificar as pessoas no mundo das coisas !

Leiam e tirem suas próprias conclusões.

Segue matéria sobre o assunto publicada originalmente em http://m.gizmodo.uol.com.br/redes-wi-fi-podem-identificar-voce-atraves-das-paredes/

Redes Wi-Fi podem identificar você através das paredes

Quem precisa de buraco de fechadura quando uma rede Wi-Fi pode servir para o mesmo fim? Pesquisadores do MIT desenvolveram uma tecnologia que usa sinais da rede para ver a silhueta de uma pessoa através de uma parede — e ainda permite diferenciá-las.

A equipe do laboratório de inteligência artificial e ciência da computação do MIT já mexe com essa tecnologia há um tempo. Em 2013, eles mostraram um software que poderia usar variações do sinal Wi-Fi para detectar o movimento de humanos que estão do outro lado de uma parede. No entanto, nos últimos dois anos, eles passaram desenvolvendo a técnica e agora eles mostraram o óbvio — e, levemente, alarmante — progresso da pesquisa: eles podem usar os "reflexos" de redes Wi-Fi que batem nos humanos para ver a silhueta de uma pessoa.

E não é apenas isso. A técnica do MIT, conhecida como RF-Capture (captura de radiofrequência, em tradução livre), é precisa o suficiente para monitorar as mãos de um humano. Com a captura sequencial de movimentos, o sistema pode ainda ser treinado para reconhecer diferentes pessoas pela silhueta delas. O estudo, que vai ser apresentado durante o SIGGRAPH (um evento na Ásia) no próximo mês, foi publicado na manhã desta quarta-feira no site de pesquisadores.

Vendo pelas paredes

Então, como funciona? Na verdade, é bem simples na teoria: um dispositivo transmite sinais em um lado da parede, que são refletidos no corpo da pessoa que está no outro lado da parede. O dispositivo, então, captura esses reflexos, que são enviados para um software que, na sequência, faz um filtro desses sinais. Como você pode imaginar, essa parte requer bastante processamento, pois o corpo humano e os objetos do outro lado da parede estão expostos a vários tipos de interferência.

Para evitar os efeitos de interferências aleatórias, os pesquisadores, primeiramente, capturam frames de dados. "Nós reduzimos o ruído [de informação] ao combinar dados de tempo e encaixando-os em um modelo", explica Fadel Adi, um dos pesquisadores. "Por exemplo, se você notar o vídeo, perceberá que há uma captura sequencial antes de montarmos a silhueta de um humano."

A equipe, então, usa esses dados que eles captaram e o submetem a um algoritmo, que detecta formatos de um corpo. "Os algoritmos que desenvolvemos encaixam todas essas capturas em forma de um corpo humano, pelo menos das principais partes como: cabeça, peito, braços e pés", diz Adi. "Isso é, ele combina tudo para facilitar a reconstrução de uma silhueta que representa o corpo humano."

Com a pouca informação fornecida pelos reflexos, o sistema continua monitorando a área e identificando tudo o que pode: às vezes, uma cabeça ou um braço; em outras, um torso ou uma perna. Ele fica costurando esses sinais até formar uma silhueta completa de um humano. Considerando que as pessoas têm diferentes tipos de corpos, os dados são melhorados aos poucos.

"Impressões digitais" das silhuetas

De fato, a equipe do MIT tem usado medidas diferentes para essas imagens, como peso, medida dos ombros e detalhes de outras partes do corpo para identificar os humanos que estão na parede ao lado.

reconstructionalgorithm

Com técnicas de machine learning, os pesquisadores podem treinar algoritmos a destacar diferenças sutis nos corpos das pessoas. "Usamos a captura das silhuetas das pessoas para reconstruir nosso algoritmo e treiná-lo para classificar essas formas, o que nos permite distinguir os humanos detectados", explica Adi. "O sistema detecta características como peso e formato, o que nos permite diferenciar as pessoas pela radiofrequência."

Em uma serie de testes, eles mostraram a capacidade de reconhecimento entre 15 pessoas em uma sala, com uma precisão de quase 90%. Em outra série de testes, onde o time monitorou apenas os padrões de radiofrequência, eles puderam capturar a mão de uma pessoa escrevendo no ar. "A precisão do rastreamento de uma mão em movimento é de uma polegada", explica Adi.

Segurança e privacidade

Os pesquisadores estão, sem dúvida, animados com as possíveis aplicações dessa tecnologia. Eles já estão trabalhando, por exemplo, no desenvolvimento de um dispositivo que poderia ser instalado na casa de seu avós. Ele ficaria constantemente escaneando o local. Caso houvesse uma queda, o sistema poderia ligar diretamente para a emergência.

roteadortelefone

A equipe sugere que o sistema de captura de radiofrequência vai melhorar com o tempo. "Estamos bem empolgados sobre o futuro da pesquisa, que deve atuar em duas frentes: melhorar a resolução da silhueta com mais precisão e entender melhor as informações referentes a saúde", explica Dina Katabi, um dos pesquisadores envolvidos no projeto. "Por exemplo, conseguimos monitorar os dedos humanos através de uma parede? Podemos usar a captura por radiofrequência para extrair informações, como batimentos cardíacos ou se uma pessoa está respirando, ou ainda se uma pessoa tem problemas no coração por alguma tecnologia sem fio? Nós acreditamos que sim."

Se eles conseguirem atingir esse tipo de detecção, eles sugerem que a tecnologia possibilitaria sistemas de casa inteligente a tomarem decisões por você, jogar videogame, controlar eletrodomésticos dependendo do seu movimento, ou mesmo checar condições de saúde em tempo real.

Há, claro, uma série de possibilidades com a tecnologia de captura de radiofrequência, porém há um grande problema: privacidade. A equipe insiste que o uso de qualquer dispositivo com a tecnologia, como um roteador para saber se alguém caiu em um cômodo, usa criptografia. "Queremos ter certeza que a pessoas não usem nossa tecnologia para o mal", diz Katabi. "Para resolver isso, trabalhamos em duas frentes: primeiro, o desenvolvimento e bloqueadores para prevenir o rastreamento por equipamentos de terceiros. E, segundo, nós precisamos ter uma regulação para dizer como e quando esses dispositivos poderão ser usados. Privacidade é sempre uma preocupação importante."

[MIT Computer Science & Artificial Intelligence Laboratory]



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10 Tecnologias Emergentes que moldam nosso futuro

Top 10 Emerging Technologies Changing Our Lives
Segue post relacionado às Top 10 tecnologias que estão  moldando nosso futuro. 

Algumas delas já fazem parte de nosso cotidiano sem serem percebidas pelo "pobres mortais ".

Top 10 Emerging Technologies That Could Transform Our Future

The world is changing fast. Faster than any time in the human history. For example, it took fifty years for one in four Americans to adopt electricity. Then, it got faster. It took thirty years for the same number to utilise the radio. Then, even faster. Eighteen years to "accept" the colour TV. Thirteen years for mobile phones and only seven for laptops. That's how fast the world is changing.

We see changes in education, agriculture, energy, banking, health and even in fashion. There is hardly anything that is not changing. But all these changes would not be possible without one "ingredient". The technology.

Here is our selection of top 10 emerging technologies. Ten technologies that will affect your life – within the next five years – without a shadow of a doubt.

1. Top 10 Emerging Technologies – Big Data

Top 10 Emerging Technologies - Big Data

Cisco expects "Big Data" to become a $50 billion industry by 2017

"Big Data" is a term used to describe datasets whose size is beyond the ability of traditional databases. However, the term's meaning has changed over the last few years. Nowadays, "Big Data" not only refers to the data you create but also the "tools" that capture, store, and analyse this data.

Cisco expects "Big Data" to become a $50 billion industry by 2017 and investments in "Big Data" to reach between $75 to $85 Billion by 2020.

It sounds a lot. But there is a reason behind. The Internet of Things, wearable tech and all related industries are dependent on the "Big Data" in a way or another. All these new "industries" produce data that has to be stored and analysed.

The amount of data generated every day grows at a tremendous rate. On the other half, the cost of data storage has declined, year by year.

To give you a better idea how important "Big Data" is, I have some statistics for you: We generate 2.5 quintillion bytes of data every day. That is 2.5 followed by 18 zeros. All that data, properly used can change save lives, eradicate diseases, stop world hunger. That is how important the "Big Data" is.

2. Top 10 Emerging Technologies – Internet of Things

Top 10 Emerging Technologies - Internet of Things

The Internet of Things is transforming the everyday physical objects that surround us into an ecosystem of information that will enrich our lives.

You can imagine IoT as an invisible network, made from the physical objects or "things" around you. Objects you see at work, at home, in the car, etc. These objects will be "embedded" with smart, connected sensors one day. Sensors connected to the internet, capable of collecting and exchanging the data. With you, with other smart objects, with your doctor or your insurance for example.

I already have smart sensors in my home and, in my car. Lights go off when I leave my home and turn back on when I return. I can turn the heating on from my mobile even if I am abroad. My car unlocks the doors on my proximity and when I touch the driving wheel the engine starts. Oh, yes, the fridge. I have a relation with my fridge.

It is true, my fridge messages me more often than my partner but no, it is not that kind of relationship. My fridge lets me know if any of the food expired or if I need to replenish the stock.

We are now in 2015 and there are not many devices connected to the internet. From a Cisco press release, de' Medici gathered that only 1% of IoT devices are "networked".

99% Of The Things In The Physical World - Not Connected https://goo.gl/GnWt8F 

— Laurenti de' Medici (@laurentimedici)

Still, by 2022 Intel believes that there will be a network of 50 billion connected objects. Yes, that's right. 50 billion IoT devices.

3. Top 10 Emerging Technologies – Robotics and AI

Top 10 Emerging Technologies - Robotics and AI

Roboticists are nowhere near achieving this level of artificial intelligence, but they have made a lot of progress with more limited AI.

Artificial intelligence (AI) is the most exciting and the most controversial field in robotics. Still, roboticists are nowhere near achieving a human level of artificial intelligence. Saying that, in recent years we have made a lot of progress with the "limited" AI.

The ideal AI would be a replica of the human thought process. Like a man-made machine but with human intellectual abilities. This man-made machine will have the cognitive level to learn anything, just like us. Will have the capacity to reason, the ability to use a language and the power to formulate original ideas. Maybe even fall in love, who knows?

Soon, robots will play a larger role in our daily lives. In the coming decades, robots will "leave" the industrial environment and scientific labs and come into our daily lives. A slow "migration" that will start with utilitarian robots like autonomous vacuum cleaners, kitchen helpers, etc. A gradual process. If you like, just as the computers took over our homes in the 80's.

4. Top 10 Emerging Technologies – Augmented Reality

Top 10 Emerging Technologies - Augmented Reality

With the help of advanced AR technology, the information about the surrounding real world of the user becomes interactive and digitally manipulable.

The more we decipher the neurochemistry of lived experiences, the more we understand that in fact, we don't "sample" any objective reality. Sounds confusing? Well, think this way: Your perception creates your reality and the world around you influences your perception. Certain smells, sounds or images can make you see the same "reality" in different ways.

Augmented reality (AR) allows an "enhanced" view of the "real-world." Reality enhanced by augmented elements, generated by a computer and its sensors such as sound, video, graphics, etc. A "reality" that is digitally manipulable and interactive.

AR is seen as one of the emerging technologies to reshape the way we interact with the physical world and the gaming industry. Companies like Google, Facebook and even META are looking to capitalise on the AR market. We expect the AR consumer products to hit the markets starting with the first quarter of 2016.

5. Top 10 Emerging Technologies – Microelectromechanical Systems (MEMs)

Top 10 Emerging Technologies - Microelectromechanical Systems

MEMS is a technology that in its most general form can be defined as miniaturised mechanical and electro-mechanical elements.

Micro-Electro-Mechanical Systems, consist of micro-computers with tiny mechanical devices such as valves, pumps, gears, and actuators. Like a mini robot if you like.

One thing you didn't know is that MEMs technology is already in your car. It is the "accelerometer" system inside the airbag. Thanks to recent developments in chipsets we expect a big wave of MEMs in healthcare in 2016.

6. Top 10 Emerging Technologies – Biotechnology

Top 10 Emerging Technologies - Biotechnology

Biotechnology has advanced to such a point that crops are able to be developed that are drought-resistant and have better vitamin content and salinity tolerance.

In simple terms, biotechnology is tech based on biology. Thanks to biotechnology we now understand biomolecular and cellular processes that help us develop products that improve our planet and our lives. Biotechnology is still at the beginning despite reaching new heights in the recent years. It is true, we now have plants that are drought-resistant, crops with better vitamin content and salinity tolerance.

We can now combat rare diseases, decrease the environmental footprint. We'll have the power to get rid of the world hunger. And this is just the beginning, imagine the power of harnessing the microbes for example.

7. Top 10 Emerging Technologies – Nanomaterials

Top 10 Emerging Technologies - Nanomaterials

Two key factors cause the properties of nanomaterials to be special: their quantum effects and their structure.

Nanomaterials are materials made from particles of nanoscale dimensions, produced by nanotechnology. The components measure below 100 nm. What makes nanomaterials unique are their two key characteristics. Their structure and their quantum effects.

By their structure, nanomaterials have a greater relative surface area than other materials. This attribute can improve certain properties in target objects, such as the strength or the reactivity of that material. Also, the quantum properties of nanomaterials can affect the electrical, magnetic or optical performance of the "target" objects.

Current applications include healthcare (in targeted drug delivery, regenerative medicine, and diagnostics), electronics, cosmetics, textiles, information technology and environmental protection.

8. Top 10 Emerging Technologies – Terahertz Imaging

Top 10 Emerging Technologies - Terahertz Imaging

Terahertz Imaging is being used to detect explosives that were previously considered to be invisible, as well as in path planning for self-driving cars.

Terahertz Imaging is a new technology that can detect explosives previously considered invisible. It also "helps" in path-planning for self-driving cars. Terahertz Imaging "extends sensory capabilities by moving beyond the realm of the human body."

The market for Terahertz devices is predicted to grow by 35% per year annually and to reach more than $1.4 billion by 2020.

9. Top 10 Emerging Technologies – 3D Printing

Top 10 Emerging Technologies - 3D Printing

3D printers are making tremendous strides and is already a $3.1 billion industry that is growing by 35% each year.

3D Printing is the process of "making" a three-dimensional object from a digital file on your computer using a special printer. The materials can be anything, from plastic to metal and more recently human cells. The 3D printed objects that we use in healthcare, fashion, auto industry, etc.

The process is simple. The printer is laying down successive layers of material until the entire object is ready. You can see the layers as thin, horizontal, cross-section slices that "put" on the top of each other.

3D printing is already a $3.1 billion industry. An industry that is growing by 35% each year. An industry that will "touch" all future aspects of life. In 2015, we already see 3D printed fashion accessories and 3D printed organs. By 2020, we will have 3D printed houses and internal organs.

10. Top 10 Emerging Technologies – Advanced Energy Storage And Generation

Top 10 Emerging Technologies - Advanced Energy Storage And Generation

The need for advanced energy storage technologies is growing by the minute as new incredible developments emerge continuously.

I have left this tech the last for one simple reason. It is not only technology that needs power. The need for advanced energy storage technologies is growing as a direct consequence of new tech developments and population growth.

At the same time, we see significant improvements in battery technology in the last five years. Green products are more incentivised, cold fusion power could become viable by the end of 2020 and solar energy has also developed considerably.

In the 19th century, it took Britain 150 years to double its GDP per capita. In the 20th century, it took the U.S. 50 years. In the 21st century, it will take China and India just 15 years. Yes, the world is changing fast and technology development is the main reason.



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