↖️  Experimente a Novidade, ative o menu de navegação e tenha o conteúdo completo do Avis Ara

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Nativos Digitais

Depois das gerações Y e Z, chegou a hora de falar da Alpha | Disney Babble Brasil
Lendo o artigo reproduzido abaixo, lembrei que  em novembro de 2010, escrevi um Post sobre o assunto.

Nele abordava  como era importante entender o modelo mental daqueles que estavam chegando ao mundo dentro de uma realidade digital.

Em outro, já 2013, voltava ao assunto em razão de experiências vividas em casa. 

Hoje já temos outra dessas nativas digitais, Isabela,  com 21 meses de experiência e um vasto conhecimento acumulado (possivelmente veio armazenado no DNA), que nos surpreende pela capacidade de interagir  neste contexto).

O contexto dessas criaturinhas  é digital, conectado e virtualizado. Não existem distancias nem barreiras além da sua própria ponta do Dedo.

O segredo é aprender com elas !

Quem tiver interesse acesse:

Novembro de 2010: Retorno garantido.

Julho de 2013: Geração C - A renovaçao na ponta do dedo !


Segue artigo:


Depois das gerações Y e Z, chegou a hora de falar da Alpha

A chamada Geração Alpha é formada por crianças de 0 a 5 anos, nascidas a partir de 2010. Segundo as empresas de pesquisas, a cada semana no mundo, nascem 2,5 milhões de Alphas. E a previsão é de que até 2025, quando essa geração dará lugar a uma nova, os Alphas serão cerca de 2 bilhões.
Como definir minimamente essa nova geração?
Será a geração com maior qualidade e acesso à educação e à saúde e certamente envolta à tecnologia.
É uma turma que nasceu no mesmo ano em que o iPad foi lançado, que está acostumada com aplicativos, smartphones e TVs no carro da mamãe quando está na cadeirinha.
Assim como a Geração Y é conhecida como Millennials, a Alpha é chamada de Geração Glass (Vidro).
Mark McCrindle, especialista em demografia, estatística e famoso pesquisador e consultor, classifica essa geração como sendo os verdadeiros "nativos digitais". E faz algumas análises interessantes sobre o futuro em que esse grupo vai viver.
McCrindle diz que, quando os Alpha tiverem por volta de seus 20 anos, no ano de 2034 mais ou menos, a população mundial será de 8,8 bilhões de pessoas. Isso significa o dobro da população existente quando os pais dos Alpha nasceram, no início dos anos 1980.
Nesta mesma linha, a Índia passará a China como o país mais populoso do planeta. E ainda, o modelo familiar será de casais sem filhos. O que é o contrário do que existe desde sempre.
Mais gente, mais tecnologia e maior conectividade.
McCrindle prevê uma revolução ainda maior do que a vista com a dos Baby Boomers para a Geração X com a invenção dos computadores.
Para ele, o uso da tecnologia pelos Alpha é um processo que não é apenas visual e auditivo, é cinestésico. "Eles não entendem a tecnologia como ferramenta. Eles a integraram como parte da própria vida", explica McCrindle em uma de suas entrevistas.
Vendo alguns vídeos "inocentes" no Facebook ou Youtube, eu penso que as crianças de hoje conseguem interagir de uma maneira tão natural com a tecnologia que chega a ser algumas vezes assustador.

(Foto: PhotoDune)


Enviado do meu iPhone

domingo, 20 de dezembro de 2015

Google lança aceleradora no Brasil - ser mais 1 ou dono se sua própriahistória?

Google lança aceleradora no Brasil e escolhe 8 startups
Excelente iniciativa que ajuda as startups decolarem, mas péssimo para o país, já que esta iniciativa é uma forma "disfarçada" de levar,  com baixo custo, os nossos Nerds que são uma mina de capital intelectual da era da economia criativa. 

O país corre o risco de perde o diferencial da próxima era.

A sociedade brasileira perde as oportunidades e possibilidades que podem advir destes nossos heróis  anônimos.

Os nossos Nerds, que são levados pelo glamour do vale do silício, perdem porque serão apenas mais 1, serão levados por outros, perderão a autoria , propriedade intelectual  e deixarão de ser os protagonistas da história para não serem nem lembrados que existiram.

Nossa empresas, precisam valorizar a  capacidade dos brasileiros de transformar, a capacidade criativa é presente nos quatro cantos do país.

Algumas grupos empresariais brasileiro já despertaram para estas oportunidades com forma de investimento de alto retorno e tem programas para o apoio e desenvolvimento da economia criativa, mas é preciso mais! É preciso além de investir consumir do produto e da tecnologia verde amarela!

Dinheiro sempre é fundamental para que tá iniciando, mas lembre-se, se eles tem interesse é porque vcs são bons e podem fazer a diferença! Não se deixem levar! 

Você é dono de sua própria história!

Google lança aceleradora no Brasil e escolhe 8 startups

O Google lançou hoje, oficialmente, sua aceleradora do Brasil. O programa chamado Launchpad Accelerator vai acelerar startups aqui e também na Índia e Indonésia.
A escolha desses três países para o lançamento da aceleradora se deve ao fato de que, em 2018, 30% dos usuários de smartphones no mundo devem estar nessas localidades.

O programa de aceleração do Google busca startups de base tecnológica que possam impactar a economia local e também expandir seus negócios para outros mercados emergentes
As startups brasileiras selecionadas para a primeira fase do programa são: AgroSmart, Cuponeria, Qrano, ProDeaf, Superplayer, UpBeat Games, Elo7 e Hand Talk.
Cada uma delas receberá um apoio financeiro de US$ 50 mil dólares e terão acesso direto a mentores, gestores de produtos e engenheiros do Google. Além, claro, de crédito de US$ 100 mil em produtos e serviços do Google.
Os empreendedores dessas startups passarão, ainda, 2 semanas no Vale do Silício para um processo de imersão.
O programa de aceleração será feito no Google Campus São Paulo, em parceria com a Plug, empresa de coworking.
A empresa pretende atender a pelo menos 15 startups brasileiras em 2016, fazendo um investimento total de 1 milhão de dólares, considerando todos os benefícios e produtos oferecidos.


Enviado do meu iPhone

sábado, 19 de dezembro de 2015

Receitas da Doida

Convido vocês  à conhecer
http://www.youtube.com/playlist?list=PL36A92D14744CD4D5


Gaption - Alternativa ao Facebook que vc ganha dinheiro quando usa.

Olhar Digital: Facebook também pode ser bloqueado se Whatsapp não cooperar, explica advogado
Pessoal,

Existe a possibilidade da justiça fazer o bloqueio do acesso ao Facebook porque eles nao estão quebrando o sigilo de criminosos.  

O Facebook ganha muito dinheiro por estamos na rede social deles, publicamos de tudo e não temos nada em troca.  

Mas já existe alternativa de participar de rede social e em troca ganhar um dindin pelo que vc publica e interage.

Acho que vale a pena experimentar e convidar seus amigos

Só queria que você saiba que eu comecei a usar Gaption e é realmente incrível! Gaption permite-lhe participar e ainda ser pago por isso. Faça o download e siga-me!

Download: 


Veja os motivos para mudar e como funciona:



Os motivos que o Facebook será bloqueado 

Olhar Digital: Facebook também pode ser bloqueado se Whatsapp não cooperar, explica advogado

O bloqueio do WhatsApp pela justiça brasileira ontem foi motivado pela falta de cooperação da empresa com uma investigação. No entanto, antes do bloqueio, a empresa já havia sido condenada a pagar uma multa de R$ 100 mil por dia em que não respondesse às solicitações da Justiça. E, mesmo com a liberação do serviço, essa multa continua valendo.

A multa, porém, não é a maior preocupação que o WhatsApp tem. Segundo o advogado Leandro Bissoli, sócio e vice-presidente do Patrícia Peck Pinheiro advogados, se a empresa continuar a descumprir as ordens da justiça brasileira, a responsabilidade pode cair em cima do Facebook no Brasil - que é a filial brasileira da empresa dona do WhatsApp - e a rede social pode até vir a ser bloqueada no país.

Decisões diferentes

De acordo com Bissoli, a multa aplicada pela Justiça ao WhatsApp se mantém porque se trata de uma decisão judicial separada. A multa foi estabelecida como medida para incentivar a empresa a cooperar com investigações de latrocínio e tráfico de drogas; o bloqueio foi outra medida nesse sentido, que somou-se à multa. Mesmo o desembargador que ordenou o desbloqueio do aplicativo determinou também a manutenção da multa.

Embora o valor da multa até agora seja alto - R$ 12,7 milhões - o prazo para que ela seja paga não é muito preocupante. Segundo Bissoli, a empresa ainda pode recorrer da decisão em diversas instâncias, postergando o prazo a cada vez.

No caso extremo de que, mesmo após a última instância, a multa se mantenha, o que aconteceria seria uma execução judicial da multa: a conta da empresa seria bloqueada, e seria feita a retirada do valor total devido.

Descumprimento

A ideia de cobrar uma multa do WhatsApp não é ganhar dinheiro para a justiça brasileira, mas simplesmente fazer com que a empresa coopere com as investigações. E, caso isso não ocorra, outras medidas judiciais podem ser tomadas nesse sentido.

De acordo com Bissoli, embora o WhatsApp não tenha representação no Brasil, o Facebook - que é dono do WhatsApp - tem. Com isso, a filial brasileira do Facebook fica responsabilizada pelo descumprimento das ordens judiciais da empresa que gerencia o aplicativo de mensagens instantâneas.

Isso significa que a Justiça poderia ordenar um bloqueio do Facebook no Brasil para obrigar o WhatsApp a acatar as demandas judiciais. Da mesma forma como o aplicativo ficou fora do ar por algumas horas, a rede social também poderia ficar. Bissoli afirma que há precedentes jurídicos para esse tipo de medida e que, ainda que ela seja improvável, dada sua gravidade, ela é possível.

Criptografia

Uma das questões levantadas pelo WhatsApp é que, por utilizar criptografia, a empresa não teria acesso ao conteúdo das mensagens de seus usuários. Por esse motivo, eles não poderiam dar à Justiça o que ela pede, já que ela própria não teria acesso a esse caso.

Nessa situação, de acordo com Bissoli, seria necessário aferir tecnicamente se a incapacidade que o WhatsApp alega é verdadeira. Nem toda criptografia é igual: algumas delas podem, com algum esforço, ser quebradas, e algumas empresas até mesmo usam criptografias mais fracas para garantir essa possibilidade.

Além disso, por mais que a criptografia utilizadas seja forte, às vezes nem toda mensagem é criptografada. Em muitos casos, o conteúdo da mensagem é encriptado, mas seus "metadados" (de onde ela veio, qual seu tamanho e quem a recebeu, em qual horário) não são. E, dependendo do caso, esses dados já podem ser suficientes para ajudar nas investigações.



Enviado do meu iPhone

Avis Ara venha participar do Canal.


Pessoal, mantenho  um canal no Telegram para divulgar as publicações que faço no Blog Avis Ara e para divulgar assuntos que considero interessantes e importantes para a o conhecimento de forma geral.

De forma geral, este canal é completar ao blog (Avis Ara - http://avisara.blogspot.com) que foi criado da mesma forma para ser Um  espaço para compartilhar e manter o registro de minha opiniões, de comentar opiniões de outros, compartilhar dicas, conhecimentos e para estabelecer conexões que sejam do interesse de todos.

Este canal no Telegram também é o instrumento para divulgar as atualizações do blog.

Façam a divulgação deste canal e convidem quem vcs acreditam ter interesse nos posts que faço.

Para se inscrever no canal, basta clicar no link abaixo:


Vem participar, vc vai gostar!

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

#CalaBocaZucherberg

Excelente artigo Bruno Ferrari!

Recomendo que todos leiam.

Não podemos admitir que alguns se "achem" Deus acima de todas as coisas!

Mas o que seria de se esperar de alguém que tratou como tratou os seu amigos logo no início dos negócios ?

Basta lembrar o que ele fez com o brasileiro Eduardo Saverin, um dos fundadores do facebook, que foi passado para trás por Zuckerberg e teve que recorrer à Justiça para terminar com menos de  5% de participação do facebook.

Basta ver como o Facebook Brasil diz em todos os seus processos? Que eles não são donos do site Facebook. Que o Facebook é uma empresa que fica na Irlanda e que se alguém aqui no Brasil tiver que processar, terá que fazê-lo na Irlanda, pois o Facebook Brasil não tem nada a ver com isto.

Como podemos confiar?

Por isso que não tem outra forma de responder ao todo poderoso:  #CalaBocaZucherberg




Os brasileiros é que deveriam estar chocados com o Facebook

O fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg. Ele telefonou para Obama para reclamar das atitudes do governo (Foto: Justin Sullivan/Getty Images)O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, se disse "chocado" com o bloqueio do WhatsApp (Foto: Justin Sullivan/Getty Images)
O bloqueio por mais de 12 horas do WhatsApp, aplicativo que reúne 100 milhões de usuários no Brasil, nesta quinta-feira (17) causou clamor nacional. Houve quem achasse a punição justa - uma empresa estrangeira não está acima das instituições de um estado. A maioria, porém, criticou a medida. Mesmo os que se mostraram a favor de uma punição ao Facebook, dono do aplicativo, consideram a determinação da justiça desproporcional. Um único caso não deveria prejudicar uma base de 100 milhões de usuários. Também abre um precedente para outras decisões que coloquem em risco a privacidade dos brasileiros e a liberdade de expressão.
Agora, um desembargador, felizmente, reverteu a decisão. Não vou discutir seus méritos. Não faltam textos elucidativos em sites e nas redes sociais. Mas vale falar um pouco da postura de Mark Zuckerberg e de seu Facebook em relação a casos assim. Se você não viu, Zuckerberg publicou um texto dramático em seu perfil na rede social com direito a trechos como "Estou chocado" e "Este é um dia triste para o país". 

De fato, o Brasil tem vivido dias tristes. Mas arriscaria dizer que o bloqueio temporário do WhatsApp é um problema bem menor diante de outras questões que o país enfrenta hoje. O bloqueio de uma ferramenta de comunicação que 100 milhões de usuários brasileiros aprenderam a amar tem a ver com a decisão esquisita da justiça sim, mas também tem a ver com a falta de transparência com que o Facebook atua no país.

O Facebook pagou um total de US$ 22 bilhões pelo WhatsApp. É quase o valor de mercado da Petrobras, que hoje vale US$ 27,4 bilhões. Ninguém paga tudo isso numa empresa sem ambições de conseguir cada vez mais usuários e gerar lucro. Numa publicação recente, Zuckerberg se vangloriou dos números de usuários do aplicativo. No texto publicado ontem, tomou partido de sua empresa. Mas toda a vez que o Facebook é indagado sobre o WhatsApp no país - seja por jornalistas, seja por autoridades - o discurso é o mesmo: o Facebook não é o responsável legal pelo WhatsApp. É uma empresa independente que não tem estrutura no Brasil.

Corrida de obstáculos
Como uma empresa que tem seu produto usado por 100 milhões de habitantes em um país não se responsabiliza por ele? Como que uma empresa que tem 100 milhões de usuários não tem um escritório, não tem responsável, não tem assessoria de imprensa que fala português? É muito fácil posar de dono injustiçado quando se "faz a egípcia" para determinações judiciais de um país.

Ao longo dos últimos anos, conversei com autoridades de diversas esferas no Brasil. Não tem uma que não reclame da dificuldade que o Facebook impõe a investigações. Não falo só de casos como o do membro do PCC envolvido em atividades como tráfico e latrocínio. Falo de investigações sobre crimes de racismo, sobre a pornografia de vingança, sobre a incitação ao ódio e mais um sem-número de situações em que a tecnologia é usada para facilitar crimes.
Eis o que diz o advogado Leonardo Serra de Almeida Pacheco em seu perfil na rede social. "Sabem o que o Facebook Brasil diz em todos os seus processos? Que eles não são donos do site Facebook. Que o Facebook é uma empresa que fica na Irlanda e que se alguém aqui no Brasil tiver que processar, terá que fazê-lo na Irlanda, pois o Facebook Brasil não tem nada a ver com isto". Ele continua: "[O escritório] Tem nome de Facebook, tem cor de Facebook, tem cheiro de Facebook, tem sócios de Facebook, mas não é... Facebook. Parece escárnio. E é".
Pacheco também dá um exemplo prático do que pode acontecer: "Temos um processo judicial de uma garota, vítima de pornografia de vingança. A garota, mesmo com todo o sofrimento, resolve buscar justiça. E resolve identificar quem é o estúpido criminoso que divulgou fotos e vídeos íntimos seus na internet. Ela pede ao Juiz e o juiz determina: Facebook, você que é o dono do WhatsApp, me dê o IP de quem mandou essa mensagem. E o Facebook ignora o que o juiz determinou. Juiz endurece: Facebook, me entregue os dados ou pague uma multa de R$ 4 milhões. O que o Facebook faz? Ignora".
O WhatsApp, por meio de sua assessoria internacional, enviou um comunicado em inglês para os jornalistas brasileiros que fizeram pedidos de entrevistas: "Estamos desapontados que um juiz puniu 100 milhões de pessoas no Brasil porque nós não conseguimos entregar informações das quais não possuímos. Porta voz do WhatsApp". And that's it!

Mais transparência
A contribuição de Zuckerberg para o mundo é inegável. Ele construiu a mais poderosa e completa ferramenta de comunicação já produzida pela humanidade. Comprou o WhatsApp, uma forma extremamente simples e ágil de trocar mensagens. Mas a impressão que dá é que em vez de investir parte dos US$ 4,5 bilhões que fatura a cada trimestre na melhoria de seus processos e aumento de transparência, o Facebook prefere se armar do melhor corpo de advogados do mundo em busca de brechas legais que o livre de punições. Quando elas ocorrem, como o nosso polêmico bloqueio de 12 horas, seu presidente e fundador vai a público se posicionar como vítima e defensor da privacidade de seus usuários.
Depositamos a nossa confiança em seus produtos. Entregamos nossos dados, abrimos mão de nossa privacidade, tudo em troca de aplicativos que se tornaram indispensáveis em nossas vidas. Nessa relação, transparência entre todas as partes é fundamental. E a história recente mostra que a rede social não tem se esforçado muito neste sentido. Nós é que deveríamos estar chocados com a postura do Facebook.


Enviado do meu iPhone

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Telegram - Alternativa ao apagão do WhatsApp

Avis Ara: Telegram - Alternativa ao apagão do WhatsApp
Pessoal, vcs estão sabendo que o WhatsApp será bloqueado no Brasil hoje de meia noite, será o maior apagão da internet brasileira desde que entrou no ar.



Para não ficar sem se comunicar ative o Telegram, é grátis e faz o que o WhatsApp faz só que melhor e mais seguro.


Para ativar o  Telegram acesse e escolha de acordo como  que vc usa, tem versão Android, iOS, web, WF, etc


Android https://telegram.org/dl/ 


iPhone e iPad   https://telegram.org/dl/ios   


Windows phone https://telegram.org/dl/wp  


Desktop https://telegram.org/dl/tdesktop  


Web https://telegram.org/dl/webogram  


Eu uso  a muito tempo e é um app que tem mais segurança que o WhatsApp.


No telegram  podemos ter conversas criptografadas e seguras de espionagem, sabia ?


Nele vc Pode ter bate papos secretos e que pode deletar mensagem no destino depois de  x minutos ?


Vc fica sabendo por exemplo se a pessoa deu um print da tela.


Vc garante mais segurança .... Tanto é que o IE usava Ele até que foram banidos


Se Fabíola usasse não teria sido descoberta quando foi fazer unha.😀😀


Confira este vídeo no YouTube:


http://youtu.be/5GD7q2I2KqI




Enviado do meu iPhone

domingo, 13 de dezembro de 2015

LEÃO DO NORTE - LENINE


Só quem conhece sabe o significado!


segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Sabedoria!

A sabedoria só vem com o tempo... 
Até lá é só teoria!

domingo, 6 de dezembro de 2015

Worldwide Hosted Private Cloud Services Forecast, 2015–2019 | Haji Aref | LinkedIn

Worldwide Hosted Private Cloud Services Forecast, 2015–2019 | Haji Aref | LinkedIn

Worldwide Hosted Private Cloud Services Forecast, 2015–2019

On-Demand Hosted Private Cloud
Drivers
Economics, Time to Deploy, and Industry Momentum Favor ODHPC
Assumption: ODHPC activity will rise to over 50% of cloud IaaS spend by 2016 as choice among providers grows and customers begin moving second-tier steady state workloads to cloud infrastructure. Over time, we believe that the growth rate in ODHPC will be higher as companies become more comfortable with multitenancy and providers actively push ODHPC services as competitively priced, easily provisionable options. DHPC will grow at a slightly more modest rate, particularly as a "bridge" model for traditional hosting and IT outsourcing customers looking to transition to cloud but not ready for ODHPC.
Impact: ODHPC is only a portion of the public cloud IaaS market at present but will increasingly become the default option as service providers develop and refine solutions, thus blurring the heretofore clear distinctions between "public" and "private" by providing the security, privacy, and control features of dedicated hosted private clouds on top of multitenanted public cloud delivery platforms.
Differentiated Audience Will Broaden the Buyer Base of ODHPC
Assumption: While DHPC resonates primarily with large firms, IDC views ODHPC (like public IaaS generally) playing across the entire spectrum. While large IT outsourcers have focused on DHPC as a natural extension to their business models, public IaaS operators are promoting ODHPC as a more efficient HPC alternative with the infrastructure, tools, contracts, billing, and account management characteristics of public cloud. Primary buyers for ODHPC include director-level IT development and IT operations staff as well as business unit and application development personnel in companies of all sizes.
Impact: The adoption of cloud solutions outside of IT operations continues to shift the focus of who the customer is. As line-of-business staff and developers embrace the enhanced security, performance, and control features of ODHPC, adoption will expand accordingly. In addition, as larger companies with sophisticated IT sourcing and management systems begin to centralize cloud-sourced capabilities, ODHPC, like public cloud IaaS, becomes part of the overall IT mix.
Inhibitors
Targeted DHPC Product Development and Marketing by Technology Vendors and Incumbent Service Providers
Assumption: The large incumbent hosting infrastructure and IT outsourcing providers will aggressively promote their DHPC offerings over their own or white-labeled ODHPC solutions, particularly for internal IT-focused enterprise "lift and shift" workloads and as part of datacenter rationalization strategies.
Impact: DHPC services may offer a lower-cost basis in situations such as VM or database sprawl reduction where security and control considerations may be paramount and where there is sufficient demand to justify the capacity of dedicated systems. In addition, technology vendors such as HP, Cisco, and Dell are highlighting OpenStack-based private cloud solutions to both enterprises and service providers — which could stimulate interest in on-premise/off-premise federated private cloud solutions.
Incumbent Providers and Cultural Factors Favor DHPC Outside the United States
Assumption: The ODHPC market will ramp more slowly outside the United States, particularly in EMEA and Latin America.
Impact: National/regional service providers outside North America are ramping up their product development and marketing efforts on the ODHPC front, but there are still some areas where governance, data residency, and other concerns inhibit adoption of multitenant public cloud services.

Dedicated Hosted Private Cloud
Drivers
Hybrid IT Environments
Assumption: There will be few "pure" public cloud or private cloud suppliers and offerings. Hybrid portfolios — with options for hosted (off-premise) and on-premise private clouds and external public clouds — will be the rule. As such, enterprises are beginning to view IT deployment models (both cloud and noncloud) as a continuum of choice, not as an either/or decision.
Impact: The emergence of a variety of IT cloud services — including public, private, and hybrid — gives IT shops greater flexibility in adopting the cloud model and matching the right offerings and models to specific application/workload requirements, security/compliance considerations, and overall levels of comfort with cloud technology and/or cloud service providers. This means that "going cloud" is not an all-or-nothing choice but can be a selective, gradual process.

Transition from Traditional Managed Hosting and IT Outsourcing
Assumption: Long-standing public cloud adoption inhibitors — security issues, performance and availability concerns, compliance regulations, and data sovereignty mandates — will be mitigated by DHPC services that provide many of the public cloud advantages — faster provisioning, greater agility, and transition from capex to opex technology procurement — without the perceived risks. Furthermore, the traditional managed hosting and IT outsourcing drivers remain in play for DHPC — the "opex not capex" value proposition and attractive positioning vis-a-vis DIY/in-house IT, access to IT skills/expertise, disaster recovery/business continuity, and improved performance.
Impact: DHPC will expand as this off-premises private cloud model becomes a larger part of the operational mix for enterprises with legacy applications that they simply want to "lift and shift" from on-premise datacenters and traditional managed hosting and IT outsourcing contracts. The productization efforts of the key players in the IT outsourcing and managed hosting markets (IBM, Rackspace, CSC, Dimension Data, and Fujitsu) and the service provider enablement initiatives (and acquisition activity) of trusted-brand IT vendors (Cisco, HP, Dell, Microsoft, EMC VMware, and Oracle) will ease the transition. DHPC is transforming from fully customized services built and provided based on customer requirements to standardized products and services based on a vendor's best practices.

As integrated systems and standard models are becoming increasingly important in on-premise private clouds and dedicated private clouds, "inside out" cloud bursting, disaster recovery, and distributed application deployments will emerge as more common DHPC scenarios.
Inhibitors
Vendor Lock-In Concerns and Insufficiently Open Ecosystems
Assumption: DHPC vendors may pursue proprietary stack-oriented approaches to private cloud that lack integration with a diverse ecosystem of management platforms, tools, and public cloud infrastructure alternatives.
Impact: The market growth will stall as enterprises hesitate about making the transition to a new IT model that is not sufficiently "cloudy" IT. However, IDC believes that the growing momentum of OpenStack in the private cloud arena (and service providers' growing embrace of it) will encourage adoption of DHPC for net-new steady state application/workload deployments.

Pricing Models
Assumption: Service provider pricing models for DHPC continue to align with the highly customized approach of traditional managed hosting and IT outsourcing.
Impact: Demand will stagnate or decline given that the bare metal ODHPC alternatives provide the security and isolation of DHPC at a more attractive price point and with cloudlike provisioning capabilities. However, highly productized offerings (IBM's Blue Box Cloud is one example) could close the gap with ODHPC by providing a compelling value proposition around solutions for steady state production environments with predictable pricing and add-on capacity scaling options.

The Right Cloud Can Support Application On-Boarding

To take advantage of cloud computing as part of an application upgrade, enterprises should seek a provider able to offer:

  • Enterprise Application Support: Traditionally architected enterprise applications present a variety of unique infrastructure and performance requirements. An enterprise-class cloud provider will offer a service tailored to meet these needs based on enterprise-class infrastructure and best practices.
  • Migration Services: Migrating existing applications to cloud demands significant requirements collection and a cohesive migration strategy. Your cloud provider should offer these services to help ensure the success of your migration.
  • Enterprise Success Stories: Any provider can trot out a list of customers, but are those customers representative of your own business and its needs? The right cloud provider for your existing application migration effort should have extensive experience helping like enterprises with similar projects.
  • Application-level SLAs: The reason a legacy application is still around is because the business still depends on it, and applications that the business depends on must deliver adequate levels of performance and availability. Enterprises should demand application-level SLAs when migrating existing applications to a cloud environment.

Enterprise Class Cloud for Software and Hardware Refresh

Virtustream's Enterprise Class Cloud solution, powered by xStream™ Cloud Management, offers the first truly enterprise-ready cloud solution that is both secure and compliant. Virtustream's enterprise-class cloud solution was built from the ground up to achieve the performance and reliability required to host enterprise applications.
Virtustream is well suited to assist with the migration of your enterprise applications to the cloud. Virtustream delivers:

  • A Cloud Built for Enterprise Applications: Virtustream's Enterprise Class Cloud is built from the ground up to support enterprise applications. Featuring the proven VMware ESX hypervisor and enterprise-grade storage and networking infrastructure, Virtustream easily supports enterprise applications like SAP, Oracle and Microsoft right out of the box.
  • Full Suite of Professional Services: Virtustream offers a full complement of cloud strategy and implementation services. We partner with your organization to provide expertise in selecting a cloud strategy, simplifying migration and accelerating adoption.
  • Successful Enterprise Customers: With brand-name customer success stories by major brands such as Goodyear, SAP, Domino Sugar and Yum foods, Virtustream has the experience to ensure the success of your cloud migration.
  • Application-Level SLAs: Up to 99.999% uptime SLAs for applications ensures that your business can depend on legacy applications running in the Virtustream cloud.


Enviado do meu iPhone

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Storage - Escassez de Armazemanto Digital

Data Storage on DNA Can Keep It Safe for Centuries - NYTimes.com

A evolução das tecnologias IoT, Cloud, Big Data direciona o mundo para uma sociedade com escassez de meios de armazenamentos digitais.

Esta escassez, naturalmente, obriga a busca de novos meios, ou formas diferentes para suprir a demanda monstruosa que estão por vir.

Entendo que muitos vem trilhando o caminho para a solução, ou até mesmo para mudança dos conceitos de armazenamento. 

Qual (quais) será a solução que marcará timeline da inovação com a marca separando o mundo antes e depois dela ? 

Quem será o todo poderoso que entregará uma solução com longevidade e acessível a todos ?

Particularmente aposto no armazenamento em moléculas de DNA (sintéticas ou não) com sendo uma dessas tecnologias que irão fazer a diferença.

Tudo isso será parte do nosso dia a dia, tal como é um pendrive, um smartphone e foram o CDs, DVD e disquetes... Veja um pouco da história, acesse  http://avisara.blogspot.com.br/2015/11/midias-de-armazenamento-50-anos-de.html?m=1

A evolução dos meios de armazenamento e preservação da informação nos levará a um novo mundo de possibilidades e oportunidades. Oportunidade de Soluções para demandas que hoje ainda não existe e não foram nem imaginadas.

A demanda por armazenamento será monstruosa, veja em http://avisara.blogspot.com/2015/11/iot-e-cloud-internet-das-coisas-decola.html e, enquanto isso não chega, as restrições continuarão e a escassez precisara ser atendida.

 Se vc tem  HD, pendrives e etc em casa?  Não se desfaçam deles......

Leiam a matéria abaixo e tirem suas conclusões (disponível originalmente em http://www.nytimes.com/2015/12/04/science/data-storage-on-dna-can-keep-it-safe-for-centuries.html?_r=2 )

Segue, bom proveito!


Data Storage on DNA Can Keep It Safe for Centuries

SEATTLE — Computer data has been depicted as microscopic magnetic smudges, electric charges and even Lilliputian patterns of dots that reflect laser beams. It may ultimately move into the fabric of life itself — encoded in the organic molecules that are strung together like pearls to form strands of DNA.


In two recent experiments, a team of computer scientists at the University of Washington and Microsoft, and a separate group at the University of Illinois, have shown that DNA molecules can be the basis for an archival storage system potentially capable of storing all of the world's digital information in roughly nine liters of solution, about the amount of liquid in a case of wine.

The new research demonstrates that specific digital files can be retrieved from a potentially vast pool of data. The new storage technology would also be capable of keeping immense amounts of information safely for a millennium or longer, researchers said.

It would also address a glaring Achilles' heel at the heart of microelectronic data storage systems: Magnetic disks, tape and even optical storage systems safely store information at most for only a handful of decades.

The recent advances suggest there may be a new way to store the exploding amount of computer data for centuries rather than decades.

The raw storage capacity of DNA is staggering compared with even the most advanced electronic or magnetic storage systems. It is theoretically possible to store an exabyte of information, if it were coded into DNA, in the volume of a grain of sand. An exabyte is roughly equivalent to 200 million DVDs.

In nature, DNA molecules carry the genetic instructions that govern the development and function of living organisms. The cost of sequencing or "reading" the genetic code is falling faster than the cost of computer memory, and technologists are beginning to make progress in their ability to more rapidly synthesize strands composed of arbitrary sequences of the small organic molecules known as oligonucleotides, the basic DNA building blocks.

Computer scientists say they believe that as costs of sequencing and creating synthetic DNA continue to fall, it will soon be possible to create a new class of hybrid storage systems.

"In the last year, it suddenly hit us that this fusion of computer technology and biology will be where future advances come from," said Douglas M. Carmean, a Microsoft researcher who had been a leading designer of microprocessor chips at Intel.

The evolution of the two fields dates back to the start of interactive computing. The first true personal computer, known as the LINC, was designed by Wesley A. Clark in 1961 for biomedical researchers.

"Information technology has helped biotech in the past," said Luis Ceze, a University of Washington computer scientist and one of the designers of the new DNA storage system. "Now biotech has to pay back."

Early signs of a possible convergence of computing and biology can be found in a visit to a cramped laboratory in the basement of the Paul G. Allen Center for Computer Science & Engineering on the University of Washington campus.

It is crammed with equipment more readily found in a biology laboratory — a desktop DNA sequencing system and a separate machine that is used to amplify fragments of DNA by making billions of precise copies.

Together, the two machines form a prototype of a data-archiving approach that could spread more widely as soon as five years from now. The researchers note that it could be used by Hollywood studios and modern hospitals that need long-term storage for digitized movies as well as X-ray and M.R.I. images.

Previous experiments performed by scientists at European Bioinformatics Institute in Hinxton, England, in 2013, and in 2012 at Harvard, showed that it was possible to store data files in DNA and then read the information back in digital form. The Harvard group received international attention for storing billions of copies of Regenesis, a book written by the Harvard geneticist George Church and Ed Regis.

The research teams from the University of Illinois, and the University of Washington and Microsoft, have built on that work by storing information in DNA form and then retrieving a specific file from the data. The Illinois scientists were able to encode parts of the Wikipedia pages of six universities, and then select and edit parts of the text written in DNA corresponding to three of the colleges.

The University of Washington and Microsoft researchers decided that because of the vast potential storage capacity of DNA, it would be better used for simply storing data rather than rewriting it. They were able to store four small image files and then retrieve them independently with just a single error.

Computer storage systems resemble cities with precise street addresses where data can be retrieved. With DNA storage, the scientists exploit the self-assembly nature of biological molecules that encode information. The basic function of DNA, replication in living organisms, is essential for life.

A digitized picture, for example, might be broken into thousands of pieces that are in turn mapped into thousands of individual strands of DNA. When they encode the information, the researchers add a unique identifier that makes it possible to later reassemble the complete picture or file, like putting together a jigsaw puzzle.

The scientists use the ability to amplify specific DNA strands rapidly and efficiently using a technique known as "polymerase chain reaction," or P.C.R., to make it easier to find the information they wish to retrieve. Invented by the chemist Kary Mullis in 1983, P.C.R. makes it possible to amplify a single copy of a DNA molecule into millions of copies of a single sequence.

In addition to refining the computerized reassembly techniques, the research groups are continuing to work on improving the basic storage technology.

"We have scaled up our 2012 work about a hundredfold," Dr. Church said. His laboratory is working in collaboration with Technicolor S.A., a French company that has a large business in digital data and film archiving. "The big issue is lowering the cost by another thousandfold, which is our current focus," he added.

The Harvard laboratory is trying to encode and retrieve "A Trip to the Moon," a 1902 French silent film.

The University of Washington and Microsoft researchers have partnered with Twist Bioscience, a San Francisco start-up that has developed a semiconductor-based system that accelerates the production of custom DNA strands in which digital data can be encoded.

The scientists acknowledge that their current bottleneck is in the ability to write the information in DNA, but they say they expect that technology to begin to improve rapidly.

"It is absolutely about the technology and miniaturizing the scale of the reaction" used to create synthetic DNA, said Emily Leproust, the chief of Twist.

Currently, it takes just seconds to store or retrieve data using magnetic tape cartridges — widely used by corporate computing centers to keep archival copies. But the cartridges themselves are often stored on shelves or in elaborate robotic retrieval systems; retrieving them and putting the data online for access can take hours.

The cost and speed of encoding digital information in DNA will soon come down by several orders of magnitude, said Dr. Leproust, making it competitive with magnetic storage.

Although it is snaillike in retrieval speed compared with electronic and magnetic memory, DNA will be far better in terms of the scale of the data it can store and the time scale.

"DNA is a remarkable media for long-term storage," said Karin Strauss, a Microsoft computer architect. "All you have to do is keep it cold and dry."

Correction: December 3, 2015

An earlier version of a picture caption with this article misidentified the employer and current job of Douglas Carmean. He designs computers at Microsoft, no longer microprocessor chips at Intel.



Enviado do meu iPhone