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quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

A arte de questionar: como superar o condicionamento social e buscar a sua felicidade

Imagine que no seu trabalho, há uma oportunidade de promoção que você adoraria conquistar. Mas toda vez que você tenta mostrar o seu valor e a sua competência, os seus colegas e o seu chefe te desmotivam, te criticam e te sabotam. Você logo aprende a lição: se quiser evitar o conflito, é melhor ficar na sua zona de conforto.

Essa é a história que vamos te contar neste artigo, mas não se engane: ela não é sobre o seu emprego, é sobre você. É sobre como o condicionamento social pode influenciar o seu comportamento, o seu potencial e a sua felicidade. É sobre como você pode estar deixando de buscar as suas “bananas”, que podem ser os seus sonhos, objetivos ou desejos, por causa da pressão e da violência dos outros.

Mas não se preocupe: neste artigo, também vamos te dar dicas da arte de questionar, que é uma habilidade essencial para você se libertar das amarras que te impedem de ser quem você quer ser e de buscar as suas “bananas”. Você vai aprender a desafiar as normas e os padrões que te são impostos, a descobrir novas possibilidades e a criar a sua própria realidade.

Antes de começar, queremos te dizer que a arte de questionar é essencial para a filosofia e para a vida. Como disse o filósofo Sócrates, “o homem sábio pergunta, enquanto o homem ignorante responde”. Questionar é uma forma de exercitar o pensamento crítico, de ampliar a nossa visão de mundo, de descobrir novas possibilidades e de aprender com os nossos erros. Também é uma forma de resistir à manipulação, à alienação e à opressão. Você está pronto para questionar? Então, vamos lá! 

O que é o condicionamento social?

O condicionamento social é o processo pelo qual os indivíduos aprendem e internalizam as normas, os valores, as crenças e os comportamentos que são esperados e aceitos pela sociedade em que vivem. 

O condicionamento social acontece desde a infância, através da família, da escola, da mídia, da religião, dos grupos de amigos e de outras instituições que moldam a nossa personalidade e a nossa identidade.

O condicionamento social tem aspectos positivos e negativos. Por um lado, ele nos ajuda a nos adaptar ao meio social, a conviver em harmonia com os outros, a respeitar as regras e a cumprir os nossos papéis. Por outro lado, ele pode nos limitar, nos reprimir, nos manipular e nos alienar, fazendo com que a gente perca a nossa essência, a nossa autonomia, a nossa criatividade e a nossa felicidade.

A história dos macacos e das bananas

Para ilustrar como o condicionamento social pode nos afetar, eu vou te contar uma história que é uma adaptação de um experimento real feito pelo psicólogo Harry Harlow com macacos rhesus. Essa história é muito conhecida no mundo do marketing e da psicologia, e eu tenho certeza que ela vai te fazer pensar e refletir sobre o seu próprio comportamento.

A história conta que cinco macacos foram colocados em uma jaula, onde havia uma escada e um cacho de bananas pendurado no teto. Toda vez que um macaco subia na escada para pegar as bananas, os cientistas jogavam um jato de água fria nos outros quatro macacos que estavam no chão. Os macacos odiavam o banho de água fria e logo aprenderam a lição: quem subisse na escada para pegar as bananas, seria agredido pelos outros.

Depois de um tempo, nenhum macaco se atrevia a subir na escada, mesmo com as tentadoras bananas à vista. Então, os cientistas resolveram substituir um dos macacos por um novo, que nunca havia participado do experimento. O novo macaco, sem saber da regra do banho gelado, foi direto para a escada, mas foi impedido e espancado pelos outros quatro, que não queriam levar outro banho. Depois de algumas surras, o novo macaco desistiu de subir na escada e se conformou com a situação.

Os cientistas continuaram a substituir os macacos originais por novos, até que nenhum dos que estavam na jaula tivesse recebido o jato de água fria. Mesmo assim, todos eles impediam e agrediam qualquer um que tentasse subir na escada para pegar as bananas. Eles nem sabiam o motivo dessa regra, mas a seguiam cegamente, pois era assim que as coisas sempre foram feitas ali.

Essa história é uma fábula que ilustra como o condicionamento social pode nos fazer obedecer a normas e padrões sem sentido, sem questionar o porquê e o para quê. Nos mostra também como podemos perder a nossa curiosidade, a nossa ousadia e a nossa vontade de aprender, por medo, conformismo ou preguiça. E nos faz refletir sobre como podemos deixar de buscar as nossas "bananas", que podem ser os nossos sonhos, objetivos ou desejos, por causa da pressão e da violência dos outros.

Como o condicionamento social afeta a nossa vida no dia a dia, na vida profissional e corporativa?

No dia a dia, nós somos submetidos a várias situações parecidas com a dos macacos da história. Nós somos inseridos em grupos que desconhecemos, somos confrontados com normas, padrões e procedimentos, cujo propósito ignoramos e dada a hostilidade do ambiente, perdemos a capacidade de almejar as nossas "bananas".

Apesar dessa situação incômoda, nós não reagimos, por conveniência, conforto ou até mesmo por preguiça. É mais conveniente aderir ao padrão de comportamento do que ir contra ele. Estou enganado?

Essa situação não é difícil de ser observada, seja nas escolas, no trabalho ou no dia a dia. Veja alguns exemplos:

  • Nas escolas, muitas vezes os alunos que são mais curiosos, criativos e questionadores sofrem bullying dos colegas e dos professores, que os rotulam de rebeldes, bagunceiros ou problemáticos. Esses alunos acabam se reprimindo, se igualando aos demais ou até mesmo desistindo dos estudos.
  • No trabalho, muitas vezes os profissionais que são mais competentes, inovadores e proativos são escanteados pelas equipes e pelos chefes, que os veem como ameaças, concorrentes ou inconvenientes. Esses profissionais acabam se acomodando, se tornando medianos ou até mesmo mudando de emprego.
  • No dia a dia, muitas vezes as pessoas que são mais autênticas, felizes e realizadas são criticadas, invejadas ou sabotadas pelos outros, que as consideram estranhas, loucas ou sortudas. Essas pessoas acabam se isolando, se conformando ou até mesmo se infelicitando.
  • Na sociedade, muitas vezes os cidadãos que prezam pela honestidade, pela justiça e pela paz sofrem com a violência urbana, que é resultado da inversão de valores e da banalização do crime. Esses cidadãos acabam se sentindo desprotegidos, indefesos ou revoltados com a falta de respeito, de ordem e de punição. Eles se conformam sem reagir para mudar a situação e passam a aceitar como o novo normal.

Você se identifica com algum desses exemplos? Você já passou por alguma situação parecida? Você já deixou de buscar as suas "bananas" por causa da pressão e da violência dos outros?

Se você respondeu sim a alguma dessas perguntas, eu tenho uma boa notícia para você: você pode mudar essa realidade. Você pode superar o condicionamento social e buscar a sua felicidade. Você pode aprender a arte de questionar.

A arte de questionar: como superar o condicionamento social e buscar a sua felicidade

Se você se identificou com algum dos macacos dessa história, não se preocupe. Você não está sozinho. Todos nós somos, de alguma forma, condicionados pela sociedade em que vivemos, desde a infância. Aprendemos a seguir as regras, a respeitar as autoridades, a nos adaptar aos grupos, a nos conformar com o status quo. Mas isso não significa que devemos aceitar tudo sem questionar, sem criticar, sem mudar.

Nós, seres humanos, temos algo que nos diferencia dos macacos: a capacidade de raciocinar, decidir e inovar. Nós podemos usar a nossa inteligência, a nossa criatividade e a nossa vontade para buscar as nossas próprias "bananas", que podem ser diferentes para cada um de nós. Nós podemos desafiar as normas e os padrões que nos limitam, nos reprimem, nos manipulam e nos alienam. Nós podemos criar novas soluções para os nossos problemas, novas formas de viver, novas possibilidades de ser feliz.

Mas para isso, nós precisamos desenvolver uma habilidade essencial: a arte de questionar. Questionar é uma forma de exercitar o pensamento crítico, de ampliar a nossa visão de mundo, de descobrir novas realidades e de aprender com os nossos erros. Questionar é também uma forma de resistir à opressão, à alienação e à manipulação. Questionar é uma forma de se libertar.

Como questionar as normas e os padrões que nos são impostos?

Questionar as normas e os padrões que nos são impostos não é fácil, mas é possível. Para isso, nós precisamos seguir alguns passos e dicas que podem nos ajudar nesse processo. Veja alguns deles:

  • Tenha curiosidade. A curiosidade é o combustível do questionamento. Ela nos leva a querer saber mais, a explorar o desconhecido, a buscar o novo. Ela nos faz perguntar o porquê, o como, o quando, o onde, o quem e o que das coisas. Ela nos faz duvidar, investigar, experimentar e aprender.
  • Tenha coragem. A coragem é a força do questionamento. Ela nos permite enfrentar os nossos medos, os nossos obstáculos, os nossos desafios. Ela nos faz arriscar, ousar, mudar e crescer. Ela nos faz defender as nossas ideias, os nossos valores, os nossos direitos e os nossos sonhos.
  • Tenha humildade. A humildade é a sabedoria do questionamento. Ela nos faz reconhecer os nossos limites, as nossas falhas, as nossas dúvidas. Ela nos faz admitir que não sabemos tudo, que podemos errar, que podemos melhorar. Ela nos faz ouvir, respeitar, dialogar e colaborar com os outros.
  • Tenha persistência. A persistência é a energia do questionamento. Ela nos faz continuar, mesmo diante das dificuldades, das frustrações, das decepções. Ela nos faz buscar, insistir, superar e conquistar. Ela nos faz não desistir das nossas “bananas”.

Como questionar pode transformar a sua vida e te levar às suas “bananas”?

Neste artigo, eu te contei uma história que te mostrou como o condicionamento social pode influenciar o seu comportamento, o seu potencial e a sua felicidade. E mais do que isso, eu te ensinei a arte de questionar, que é uma habilidade essencial para você se libertar das amarras que te impedem de ser quem você quer ser e de buscar as suas “bananas”.

Eu espero que você tenha gostado deste artigo e que ele tenha te trazido insights valiosos para transformar a sua vida. Eu também espero que você pratique a arte de questionar, que você questione as normas e os padrões que te são impostos, que você questione a si mesmo, que você questione o mundo.

Mas questionar não é suficiente. Questionar é o primeiro passo, mas não o último. Questionar é o que nos abre os olhos, mas não o que nos move os pés e nos faz ver as coisas como elas são, mas não o que nos faz mudá-las para como elas deveriam ser. 

Para isso, nós precisamos agir. Nós precisamos sair da nossa zona de conforto, enfrentar os nossos medos, superar os nossos obstáculos, buscar os nossos objetivos e realizar os nossos sonhos. 

Precisamos agir, seja de forma ampla ou até mesmo no nosso micro universo, para contribuir para uma mudança maior. 

Precisamos agir, não só por nós mesmos, mas também pelos outros, pelo bem comum, pelo planeta. E não só pelo presente, mas também pelo futuro, pelas próximas gerações. 

Precisamos agir, não só porque podemos, mas também porque devemos e temos a obrigação..

E você, o que achou deste artigo? Você se identificou com algum personagem? Você aprendeu alguma lição? 

Por isso, eu te convido a curtir, comentar e compartilhar este artigo com os seus amigos, familiares e seguidores, Assim, você me ajuda a divulgar o meu trabalho e a alcançar mais pessoas que possam se beneficiar da minha mensagem.

Não se submeta às normas sem sentido, não se conforme com o que te impede de ser feliz, não deixe de buscar as suas “bananas”. Desafie-se, aprimore-se, diferencie-se. Faça acontecer!

By IDFM

Na Vibe de Prometeu, o conhecimento te liberta!


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