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sexta-feira, 1 de setembro de 2023

Se liga nessa: AR Cloud

Você sabia que AR Cloud é uma tecnologia que permite a criação de um ambiente de realidade aumentada compartilhado em um espaço físico real, utilizando a nuvem para armazenar e processar informações? 
Essa tecnologia foi desenvolvida para melhorar a experiência de uso de aplicativos de realidade aumentada, permitindo que objetos virtuais sejam persistentes em um espaço físico real, além de permitir a interação entre objetos virtuais e usuários em tempo real. A ideia surgiu para solucionar o problema de que a maioria dos aplicativos de AR ofereciam experiências isoladas e pouco integradas ao mundo real.

Sabia também que a AR Cloud ainda enfrenta algumas barreiras para se popularizar? Uma delas é a questão da privacidade e segurança dos dados dos usuários, já que a tecnologia utiliza informações do mundo real para criar ambientes virtuais compartilhados. Outra barreira é a necessidade de uma infraestrutura tecnológica avançada para suportar o processamento de informações em tempo real na nuvem.


Devemos comemorar, porque a AR Cloud tem o potencial de revolucionar a forma como interagimos com o mundo digital e o mundo real, abrindo novas possibilidades para áreas como jogos, publicidade, turismo e educação. Além disso, ela pode ser uma precursora para outras tecnologias de realidade aumentada mais avançadas que poderão surgir no futuro.


Espero que tenha gostado do #SeLigaNessa de hoje!

Se gostou, Comente, Curta e Compartilhe para que outros tenham acesso a este conhecimento



By IDFM

quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Google Next 2023: as novidades que vão mudar o futuro da nuvem e da inteligência artificial

O evento que reúne mais de 200 mil pessoas e mostra os avanços do Google Cloud, da PaLM 3, da Duet AI e da SynthID

O Google Next 2023 é um evento que acontece entre os dias 29 e 31 de agosto, em São Francisco, Califórnia. O evento é o maior e mais importante do Google Cloud, a divisão de serviços em nuvem do gigante da tecnologia. O evento conta com a participação de mais de 200 mil pessoas, entre clientes, parceiros, desenvolvedores e entusiastas da tecnologia.

O tema central do evento é a inteligência artificial generativa, uma tecnologia que tem o potencial de transformar diversos setores, como educação, entretenimento, saúde, marketing e comunicação.

Neste artigo, vamos comentar os principais pontos tratados no evento até agora, os principais lançamentos, as parcerias estratégicas e o impacto do que foi lançado agora e no futuro. Vamos ver também o que esses lançamentos vão mudar na vida das empresas e nas pessoas, com ênfase principalmente nos pontos relacionados a inteligência artificial e assistentes.

O que foi anunciado no Google Next 2023 até agora?

segunda-feira, 17 de abril de 2023

#Noticias: Cloud, metaverso e o futuro dos games

O que será do futuro dos games? 

Você já imaginou que em breve tudo estará na nuvem, e não haverá mais diferença entre plataformas? É isso mesmo! 

Segundo Bertrand Chaverot, managing director Latin America da Ubisoft, o conceito de plataforma sumirá e tudo estará na nuvem. Fortnite e Roblox são os primeiros metaversos, onde os jogadores podem ganhar dinheiro e o primeiro game atingirá a marca de um bilhão de jogadores globais com o cloud até 2030.

Essas mudanças transformarão a indústria dos games, tornando possível jogar, aprender, paquerar e transformar os jogos em ambientes culturais. A união entre cultura e tecnologia será uma realidade. A democratização do acesso a jogos é outro ponto chave para a evolução desse mercado.
"Cloud, metaverso e o futuro dos games" é um tema empolgante e que nos faz questionar o que mais está por vir. As possibilidades são infinitas e a evolução dessa indústria é um caminho sem volta.

Convidamos você a deixar suas opiniões nos comentários. Não se esqueça de curtir e compartilhar com seus amigos e colegas, para que eles também tenham acesso.

Ficou Curioso, acesse o link da notícia 👉 https://www.meioemensagem.com.br/rio2c/cloud-metaverso-e-o-futuro-dos-games/

#CloudGaming #Metaverso #Jogos #Games #Noticias


By IDFM

quinta-feira, 10 de junho de 2021

Cloud e Grafeno o que pode ter em comum?


Em 2015 fiz uma postagem abordando o tema relacionado a armazenamento de informações e a iminência de chegar num ponto de escassez por impossibilidade física de armazenamento das demandas que estavam surgindo.





De acordo com matéria publicada por Canaltech, a "Universidade de Cambridge, na Inglaterra, descobriram como usar o grafeno na fabricação de discos rígidos mais eficientes e duráveis. A nova técnica promete aumentar a capacidade de armazenamento dos HDs em mais de 10 vezes em comparação com a tecnologia utilizada atualmente."

Com esse anúncio, o risco da escassez é adiado e pode levar a uma corrida de anúncios de outras inovações em busca de pioneirismo, tanto em relação ao armazenamento de informações como na utilização do grafeno.

Um certeza, o céu continuará sendo o limite, ou melhor, a nuvem ganha mais um aliado, o grafeno, para as soluções que requer megas estruturas de armazenamento.

Imagine a chegada de um KIT GRAFENO, que seja capaz de ser aplicado nas soluções atuais e aumente a capacidade em 10 vezes de um Data Center?

Quem tiver interesse na matéria, clique no link abaixo:




By IDFM

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Cloud - Qual será o destino da nuvem do governo americano?

No final de 2017, uma matéria publicada por Reuters, dava conta que Trump tinha decidido modernizar a TI da administração do governo federal americano, e que o governo federal deveria eliminar barreiras ao uso da tecnologia baseada na nuvem.

Agora, 2 anos depois, a Microsoft ganhou o contrato para fornecimento para o departamento de defesa do EUA.

Sem duvida, um acordo com Pentágono impulsionará posição da Microsoft em computação em nuvem, como dizem analistas.

De acordo com Reuters, o contrato Joint Enterprise Defense Infrastructure Cloud (JEDI) faz parte de uma modernização digital mais ampla do Pentágono, destinada a torná-lo mais tecnologicamente ágil. Especificamente, um objetivo do JEDI é proporcionar aos militares melhor acesso aos dados e à nuvem a partir de campos de batalha e outros locais remotos.

Em comunicado, a Amazon Web Services (AWS) disse que a empresa estava "surpresa com esta conclusão" e disse que está considerando opções para protestar

Uma coisa é certa, este movimento ajuda a afastar a #Cloudfobia qua ainda domina o mundo corporativo e impulsionará ainda mais o uso da nuvem com solução de infraestrutura pelo mundo afora.

Estamos diante de um momento que Cloud se torna uma Commodities, mas é a solução com  Multicloud (no DNA) que faz a diferença para quem estiver bem posicionado. 



Minha leitura deste cenário, não vale o risco manter solução fora de um ambiente Multicloud, com fornecedores que possam garantir a disponibilidade com soluções mistas.

O Pentágono afirmou que planeja conceder futuros negócios na nuvem a vários contratados.

Será que o este negócio será aberto a empresas não Americana?

O tempo nos dirá no que vai dá, não é mesmo?

Quem tiver interesse, segue matéria publicado por Reuters:  

https://www.reuters.com/article/us-pentagon-jedi/microsoft-beats-amazon-for-pentagons-10-billion-cloud-computing-contract-idUSKBN1X42IU 

Vale a pena a leitura da matéria complementar disponível no link abaixo

https://www.reuters.com/article/us-pentagon-jedi-timeline/key-dates-leading-up-to-the-u-s-pentagons-cloud-computing-award-to-microsoft-idUSKBN1X60KZ

O que teria levado o Google desistir de disputar os US $ 10 bilhões do contrato de computação em nuvem? Que diretrizes éticas da empresa não se alinham com o projeto? Muito estranho....

By IDFM

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Cloud - O rolo compressor


Aquele que não acreditava em Cloud, que estava sempre procurando desculpas para não ir para as nuvens, agora, com as notícias sempre destacando o movimento em direção consistente para as nuvens, deve esta chupando dedo e na eminência de cair de seu pedestal por ter se tornado obsoleto.

Os Frouxos Digitais, portadores de Cloudfobia, estarão em pouco tempo saindo de cena, abrindo espaço para aqueles que acreditaram desde os primeiros momentos em Cloud e Multicloud!

Em 2016, fui chamado de ousado quando postei uma matérias, Cloud - Rolo Compressor ou Asfalto. Pessoas do mercado chegaram a me perguntar se eu estava louco ou querendo ser demitido, porque o titulo original era bastante sugestivo: To Move to the Cloud, You May Need to Fire Your CIO.


Para o Governo Federal a nuvem já é um caminho sem volta. É um mundo de oportunidades de transformação!

Veja a matéria de Convergência Digital para entender o que vem acontecendo no âmbito do governo federal onde a nuvem já é um caminho sem volta.


Click no link abaixo e tenha acesso as publicações que tenho feito sobre este tema. Você vai gostar.


By IDFM

quarta-feira, 3 de abril de 2019

Facebook - Mais uma cagada. O que falta?

Gente, é uma atrás da outra.

Vocês viram isso? 

Bloomberg publicou que os dados do usuário do Facebook continuam aparecendo em lugares que não deveriam.

É isso mesmo!

Mais um escândalo do Facebook é revelado e mostra que o caso da Cambridge Analytica era apenas a ponta do iceberg dos "vazamentos" das informações da vida de seus usuários.

A UpGuard, empresa de segurança cibernética, encontraram informações de usuários inadvertidamente postados publicamente nos servidores em nuvem da Amazon.

Na Cidade do México, a plataforma digital Cultura Colectiva mantinha 540 milhões de registros de usuários do Facebook acessíveis que podiam ser baixadas por qualquer pessoa.

Outro banco de dados do App At the Pool (já extinto) com nomes, senhas e endereços de e-mail para 22.000 pessoas.

O TAMANHO DO ICEBERG

O problema do armazenamento público pode ser mais extenso do que esses dois casos.

O UpGuard encontrou 100.000 bancos de dados abertos hospedados na Amazon para vários tipos de dados, alguns dos quais ele espera que não sejam públicos, mas que não impedem o vazamento intencional.

Facebook, por muitos anos, permitiu que qualquer pessoa que estivesse criando um aplicativo em seu site obtivesse informações sobre as pessoas que usam o aplicativo e sobre os amigos desses usuários. Uma vez os dados estando fora das mãos do Facebook, os desenvolvedores podem fazer o que quiserem com eles.

Imaginem o tamanho que esse iceberg pode ter?... pois é, não da nem para imaginar!

AMADORISMO?

Depois de alertado, o Facebook trabalhou com a Amazon para derrubar os bancos de dados, mas quem garante que eles estão "verdadeiramente" engajados na prevenção, ou só atuam quando são descobertos?

Se tivessem, não estaríamos vivenciando estes acontecimentos um ano após o escândalo da Cambridge Analytica e o "teatro" que Mark Zuckerberg fez no congresso americano, não é mesmo?

Será que proteger os dados das pessoas e garantir a privacidade dos usuários não tem valor?

Não existe amadorismo, existe modelo de negócio!

O OVO E A GALINHA

Afinal, quem veio primeiro: o Ovo ou a galinha?

Nesta eventos de violação de privacidade dos usuários, pouco importa quem é o ovo ou a galinha se no final os dois contribuem pela sujeira do galinheiro e não é feita limpeza do galinheiro, não é mesmo?

É bom lembrar que quem faz a sujeira é a galinha e o galinheiro com sujeira até o teto vai acabar apodrecendo os ovos.

Enquanto isso, Mark Zuckerberg agoniza como todo poderoso CEO com caca 💩 até o pescoço. Até quando?

VENTILADOR

Nessas ocorrências, sempre aparecem aqueles que querem colocar a sujeira debaixo do tapete ou até mesmo jogar no ventilador para transferir a responsabilidade para outros é para a transição de modelos tecnológicos. Tentam contaminar todos como forma de proteção.

Mas pouco importa quem deixou as informações dos usuários Facebook abertas. Elas nunca deveriam ter saído da guarda do próprio Facebook, não é verdade?

Mas na verdade "Não há cuidado suficiente no lado da segurança do Big Data", como revelou o Chris Vickery, diretor da UpGuard. Isso sim é a causa principal dos vazamento!

Restara saber o alcance do que foi jogado no ventilador neste evento.

Será que respingou alguma "badalhoca" na Amazon?... somente o tempo dirá se houve alguma contaminação da "falta de segurança" e "quebra de privacidade".

Quem tiver interesse, segue link com minhas publicações dentro deste contexto. Vai lá, vc vai gostar!










Quem tiver interesse na matéria publicada por Bloomberg, seguem links:


By IDFM

sábado, 30 de março de 2019

Cloud - Gartner aponta 5 oportunidades

Vocês viram o que foi publicado por TIinside?


Em resumo, do ponto de vista do fornecedor de soluções de Cloud, o Gartner aponta 5 oportunidades para o avanço dos serviços.

  1. Serviços de migração – como migrar para a Nuvem;
  2. Serviços de pré-planejamento;
  3. Consultoria geral e consultoria em modelos de precificação;
  4. Serviços de migração de Data Center e
  5. Serviços de corretagem de Nuvem.

Imaginem o poder que o c-Levels agregam aos seus projetos de Cloud, tendo seu fornecedor com estes 5 pilares em seu DNA?

Não é difícil encontrar dentre os grandes players do mercado, se apresentando com fornecedores de soluções, mas poucos são aqueles que suas soluções são completas "de cabo a rabo".

Apesar do foco dado pelo Gartner ter sido direcionado ao fornecedor, estes 5 pontos devem ser considerados estratégicos pelos c-Levels.

Selecionar o fornecedor é a etapa estratégica mais importante do processo.

Não adianta se aventurar na seleção, sem que seu fornecedor esteja preparado para atender desde um cenário simples até um ambiente completo, complexo, com múltiplos fornecedores e nuvens.

"Pense em cloud-first ao construir sua oferta de produtos e esse será o seu ingresso para o sucesso", é a mensagem deixada pelo Gartner.

Conselho que deve ser levado a sério tanto do lado do cliente, que pensa em ir para a nuvem, quanto do lado do fornecedor de soluções de nuvens.

Veja também os links abaixo, vc vai gostar:


Caso tenha interesse de detalhes da matéria publicado por TIinside. Acesse o link abaix



By IDFM

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Cloud híbrida - Uma Cura para Cloudfobia?


Vocês viram isso?

Google anuncia que solução Kubernetes on-premises entrou em Beta.

A plataforma de serviço de nuvem, Cloud Services Plataform, permite às empresas implantar Google's Kubernetes Engine dentro de seus próprios data centers.

Google também anunciou aquisição da Alooma, empresa de migração de dados que tem uma solução que permite mover dados entre vários serviços de nuvem, de várias fontes para um único local de armazenamento.

Com o fim da Cloudfobia, o movimento do Google para Soluções on-premises vai ao encontro de estratégia para atacar a demanda do mercado que tem preferência por nuvem híbrida.

Sem duvida, o Google demonstra apetite para abocanhar uma grande fatia do mercado de Cloud liderado por Amazon e Microsoft, ou não?



Será que Nuvem Híbrida + Multicloud é a saída honrosa para o c-Level abandona o medo das nuvens?

Caso tenha interesse na postagem da NetworkWorld abordando o tema, segue o link abaixo:


Veja também o link abaixo, vc vai gostar:



By IDFM

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Retrospectiva 2018 - Cloud, Multicloud - Não caiu a ficha?

Esta foi mais que uma reflexão para o momento que estávamos passando em abril de 2018, era mais um grito de despertar para o mercado local, ainda dominado pela CloudFobia

É bom chegar ao final de 2018 com uma visão mais otimista, parecendo até que o gritos fizeram despertar os c-Level.

Será que finalmente caiu a ficha?

Se você não leu na época, agora é um momento oportuno. Acredite, você vai gostar.

Boa leitura.

Cloud, Multicloud - O Que nos espera - Não caiu a ficha?


Nos últimos dias tenho me deparado com algumas situações que me levam a acreditar que parte da comunidade de profissionais de TI e TELECOM, ainda não tem o entendimento de Cloud e muito menos Multicloud, a realidade que vem sendo construída, o que o futuro reserva para a infraestutura de serviços de TI e as oportunidades para a transformação das soluções dos negócios e dos profissionais de TIC.

Ainda não caiu a ficha!

Mas eles não são totalmente culpados, as empresas também não estão dando a importância na capacitação dos profissionais, mas irão cobrar soluções e resultados quando "a coisa apertar". Então corra, senão as nuvens podem se transforma numa tempestade em sua vida!

Talvez para algumas empresas, provedores de serviços de TIC, que ainda estão "pensando", na verdade estão dormindo, e quando acordarem talvez seja tarde e terão perdido seus clientes para quem não ficou "pensando". Enquanto alguns ficam adiando, "empurrando com a barriga", outros estão construindo o futuro.

Será que ainda da tempo?

Para quem tiver interesse, segue uma série de postagens que fiz neste contexto, quem sabe estas postagem fazem cair suas fichas?

Quando postei uma das matérias, Cloud - Rolo Compressor ou Asfalto , pessoas do mercado chegaram a me perguntar se eu estava louco ou querendo ser demitido, porque o titulo original era bastante sugestivo: To Move to the Cloud, You May Need to Fire Your CIO.

Sequem as que considero relevantes para o despertar. Vale a pena a leitura.

19.05.2015 Cloud Pegou!
19.05.2015 Cloud que nada, meu nome é Internet das coisas (IoT)
04.11.2015 #Cloud Computing - #Iot - Internet das Coisas vai quadruplicar o tráfego global na nuvem

12.11.2015 #Cloud - Mantras e Mitos
17.11.2015 IoT e Cloud - A internet das coisas decola para a nuvem.
17.11.2015 Os 3 modos de aplicações empresariais na nuvem
20.11.2015 Data center - Principais tendências
30.11.2015 Infraestrutura em cloud: vale a pena ter a minha?

27.06.2016 Cloud - Rolo Compressor ou Asfalto
27.12.2016 Previsões - Cloud - Influências para 2017.
27.12.2016 Previsões - Cloud continua como palavra de ordem em 2017

02.03.2017 Cloud pós crash do S3
17.03.2017 Grife não garante disponibilidade.
23.03.2017 Multicloud é estratégico na Europa
14.04.2017 Rumo às nuvens
18.04.2017 Rumo às nuvens II
14.12.2017 Trump decide levar a TI para a nuvem - GO TO CLOUD!
18.12.2017 Multicloud, a realidade para Cloud!


IDFM


IDFM

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

2019 - Redes Sociais

 Chegou a vez de minha leitura sobre Redes Sociais, mas especificamente as plataformas do Facebook, Google+, Instagram, Twitter, LinkedIn, YouTube e etc. 

É inegável, as redes sociais vieram para ficar e mudar a forma como as pessoas se relacionam na era digital.

Mas será que estamos chegando ao fim das redes sociais?

Me arrisco a dizer que sim, mas, isso não significa que elas vão desaparecer. Elas deixarão de ser como são hoje. Isso também não acontecerá em 2019, mas...

O Paradoxo

As redes sociais tiveram um papel muito forte para manter o relacionamento com amigos e familiares e para manter convívio pessoal e profissional, principalmente depois que se popularizou o smartphone, deixando as pessoas conectadas constantemente, que motivou as pessoas a interagir constante e a cada momento.

As redes sociais realmente aproximaram quem estava distante, estimulou uma cultura digital, uma cultura de compartilhar e conviver através da telinha.

Em consequência deixaram de existir os encontros, com o convívio social tradicional, ao vivo, olhos nos olhos, pele na pele 😂.

Em resumo, as redes sociais aproxima quem está distante e distancia quem está próximo.

Síndrome da falta de novidades

As redes sociais geraram também a "falta de novidades" para os encontros e convívio da vida social física, passando a não fazer sentido os encontros para colocarmos assunto em dia ou até mesmo para jogar conversa fora.

Quando nos encontramos fisicamente, com pessoas que faziam um tempão que não se encontrava, não temos mais nada de novo para conversarmos, não temos mais experiências para trocarmos, nao temos mais o jogo da sedução, não é mesmo?

As redes sociais também promoveram uma ruptura da cultura da privacidade. Se expor cada vez mais passou a ser um combustível estimulado na "vida digital", como moeda de troca para a existência das redes sociais e sua existência nas redes sociais.

Numa competição subliminar, gerou uma corrida desenfreada para quem tem mais "amigos" e para quem tem mais likes fizeram as pessoas ter como "amigos", quando nunca deveriam ter existido na sua vida.

Fizeram as pessoas gerar e repassar muitas coisas sem os mesmos critérios que usam na vida real. As pessoas passaram a agir no automático, como "zumbis das redes sociais".

Oportunidade de negócio

Alguns souberam tirar proveito e conseguiram despertar o interesse coletivo e estão surfando na onda de influenciadores digitais. Um novo negócio que não existia e tem cada dia mais gente tirando proveito.

Quanto mais audiência, mais likes e mais "amigos", maior o faturamento, maior o poder de ser canal de publicidade de grandes marcas.

Mas o exagero vai deixar o publico "cansado".

Fadiga

A fadiga de informação também acontece nas mídias sociais. 

Resultado, aquilo e aqueles que realmente importavam no nosso relacionamento, e as redes sociais facilitaram o contato, passaram a ficar invisíveis num emaranhado de mensagens e publicidades.

Tenho observado, pelo menos no meu circulo de relacionamento mais próximo, que a utilização do Facebook, principal rede social usada, passou a ser algo que já não atrai, muitos tem acessado esporadicamente apenas para não ficar longe do que amigos e familiares estão publicando e para manter-se "vivo" na rede.

Em post que fiz em meados de 2017, eu comentei que minha frequência de acesso ao Facebook tinha reduzido a no máximo 1 por dia, agora, final de 2018 já é frequente passar de 10 a 15 dias sem acessar e não tem feito falta. O desinteresse é real, ou você também não sente o mesmo?

O que percebemos também é que poucas pessoas realmente continuam interagindo, esses poucos não estão publicando praticamente nada próprio, não estão mantendo relacionamentos, não estão tendo mais a convivência ou algo de interesse do relacionamento pessoal.

Uns apenas olham sem ver ou repassam sem criar, os zumbis das redes sociais, zanzando de um lado para o outro sem qualquer destino, sem vida, apenas seguindo outros zumbis ou para onde tem "barulho".

O que vai acontecer?

🤔 O Abandono - No ritmo que vai, em 2019 deverá ser o ano de meu abandono do Facebook. 

Minha presença lá será através de robô que utilizo para replicar os conteúdos que produzo.

Mesmo tendo a presença de usuário, o acesso vai deixar de ser interessante, porque cada dia mais estou sendo suprido pelos grupos de Apps de mensagens que participo e  por meus robôs que coletam o que realmente me interessa, sem ficar sujeito a uma enxurrada de informações que não é do meu interesse.

Enquanto  as redes sociais não disponibilizam Apps de IA que aprendam comigo o que realmente é do meu interesse e faça o filtro, o meu afastamento delas é inevitável.

Acredito que outras pessoas tem o mesmo problema é  devem seguir este mesmo caminho.

🤔 A Estagnação - Se as redes sociais não se reinventarem, estarão seguindo uma vocação para serem apenas os campos de guerra da era digital. Os Grupos serão as Trincheiras onde serão travadas as batalhas, onde as armas prediletas continuarão sendo as fake news e robôs.

Serão como cidades abandonadas ou semidestruídos na guerra, com população escondida, onde estarão os armamentos digitais para as batalhas, onde tem muita mina enterradas (notícias, informações, rastros digitais e etc) com poder de destruição e que podem ser usado em novas batalhas, em outro contexto.

Acredito também que vai continuar tendo um papel muito importante para o debate público, da mesma forma que as praças e vias públicas, para servir como palanque e avenida para grandes manifestações ou como outdoor/TV para publicidade.

Mas será que a rede social vai conseguir ser um instrumento para verificar a autenticidade de informações?

🤔Influenciadores Digitais - A fadiga também acontece nas mídias sociais, os "influenciadores digitais" precisam ficar atentos para não passarem a ser mais um monte de conteúdo que se tornam invisível por excesso de exposição.

O uso de vídeo vão continuar sendo o principal instrumento para os influenciadores.

Acredito também que irão se expandir para os Apps de mensagem para atingir o público que não usam ou abandonaram as redes sociais e para não se tornar invisível decorrente da Fadiga de informação do seu público.

🤔 O fim das Redes Sociais - Acredito que o futuro da interação social Digital, passa pelos Apps de mensagens e comunicação direta, não é por menos que WhatsApp, FB Messenger, Telegram estão se destacando na comunicação social Digital.

Acredito também que, os vazamento de informações (por falha ou intencional) que tem acontecido com o Facebook, junto com o cerco que estará se fechando quando a lei de proteção de dados pessoais (GDPR/LGPDP) sendo usada "para valer" pelo mundo afora, o Mark Zuckerberg deverá ser afastado.

Essa é a minha leitura para o futuro do modelo atual de rede social.

E você, tem observado esta mudança de hábito de comunicação?


IDFM

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

2019 - Blockchain, Criptomoeda, Bitcoin, IOTA e Initiative Q

Chegou a vez de fazer minha leitura sobre Blockchain, Criptomoeda e a recém lançada Initiative Q.  

Blockchain

Durante este ano de 2018 foram muitas as notícias dando conta da formações das mais variadas alianças em volta de Blockchain para soluções de problemas.

Muita conversa, muito vapor?

🤔 Minha leitura é que Não. Algumas alianças fortes vem sendo desenvolvidas e vem avançando e logo-logo estarão fazendo parte do cotidiano das empresas.

🤔 Mas, também tenho um leitura que muita coisa rolando por aí que realmente não passa apenas de vapor. Estão tomando posse de discurso como estratégia para se mostrar "up to date", prontos para enfrentar os desafios que estão por vir e se posicionando como player desta tecnologia.

Sem exagero mas com humor, é mais ou menos assim: 

😂"Blockchain é como sexo na adolescência. Todo mundo fala sobre isso; ninguém sabe realmente como fazer; todo mundo acha que os outros estão fazendo e então todo mundo resolve falar que também está fazendo."😂

🤔 Mas falando sério, as alianças que estão se formando vão na direção que muitas soluções começarão a sair das suposições ou até mesmo poderão ser abandonadas.

🤔 Acredito que soluções que estão sendo construídas no segmento financeiro sairão dos laboratórios e começarão a fazer parte do dia a dia a partir de 2019.

Por outro lado, apesar de existir uma corrente forte que o futuro de todas as transações passam pelo blockchain e que blockchain é um dos pilares para novos modelos de negócios, existem outros que repudiam esta verdade absoluta.

A existência de dúvida "quanto a real segurança" dos dados que estão distribuídos é um dos argumentos usados.

A Kaspersky, uma das maiores empresas de cibersegurança do mundo, prevê que 2019 será o ano do estouro do hype em torno da blockchain, argumentando que a indústria verá que a tecnologia não é viável além de seu uso como criptomoedas. Os pesquisadores da Kaspersky consideram que 2019 será um bom momento para parar de tentar fazer essa tecnologia funcionar.

🤔 Não acredito que esta "corrente do pânico" sobreviva em 2019. Para quem vende segurança cibernética é natural fazer "terror subliminar" para garantir faturamento para o negócio deles. Mas, no máximo que irá acontecer é fazer com que as soluções sejam mais robustas, mais preparadas para enfrentar o "terror cibernético". O segmento financeiro, por exemplo, de reconhecida competência e reputação em segurança, não são calouros para se aventurarem com soluções inacabadas, quando estiverem prontos e operando é porque já confiam na solução montada.

Criptomoedas

Kaspersky também não vê um futuro brilhante para pagamentos com criptomoedas.

🤔 Arrisco a concordar com Kaspersky, também não vejo hoje, um futuro brilhante para as criptomoedas nas condições atuais, muitas delas deverão desaparecer. A resistência do mercado tradicional é forte para segurar o avanço de criptomoedas "independentes". 

🤔 Minha leitura é que a fase de especulação está chegando ao fim. A fulga das "sardinhas", os "desavisados" que amargaram duras perdas, continuará puxando os preços para baixo. Basta observar como o mercado de criptomoedas continua em declínio, com o seu valor total caindo, e todas as top  criptomoedas se desvalorizando.



🤔 Acredito que antes de chegarmos ao final de 2019 o Bitcoin atingirá o valor na faixa de USD 1000 (+-10%), que era o valor antes da euforia, e se manterá nesta faixa.

🤔 Continuo acreditado no conceito por trás do ecossistema IOTA, como sendo um que sobreviverá as consolidações e tempestades e que se fortificará no futuro.

🤔 Acredito que teremos em 2019 o início de um cenário de fortes consolidações no mercado de criptomoedas.

Initiative Q

E quanto a Initiative Q, que viralizou um convite para todos participarem de numa nova rede global de pagamentos com moeda própria denominada de Q?

Enquanto tem uma corrente que considera ser um ação de Spam para fraude, outros estão aderindo e aceitando o convite.

Pelo planejamento, em meados de 2018 até meados de 2019 estará sendo realizada a campanha de recrutamento de membros. 

Só final de 2020 a meados de 2021 será feita a distribuição do App, para  no final de 2021 ser feito o lançamento da rede.

🤔 Minha leitura é que o Initiative Q é apenas vapor, para sair da da esfera dos sonhos, ainda tem muita estrada. O conceito por traz da distribuição gratuita de moedas através de  convites pode se tornar uma forças interessante para tornar real o sonho.

🤔 Quanto a aderir ou não aos convites, tenho a seguinte opinião: 
  • Para quem é cético e tem medo de expor sua identidade virtual (e-mail), mantenha-se longe deste convite;
  • Mas, se vc acredita que a divulgação simples do e-mail não representa risco maior do que está navegando na internet e se vc é daquelas pessoas que toma todas as medidas preventivas contra fraudes, não vejo maiores problemas além do aumento de spam que será recebido.
🤔 Vale lembrar que, nos primórdios, com o PayPal tambem existiram duvidas quanto à segurança e o que poderia acontecer com nossa identidade e nosso cartão, mas o resultado tá aí... um excelente meio de pagamento. Estou apostando que acontecerá o mesmo com Initiative Q e já fiz minha adesão.
Se vc tiver interesse, aqui está o meu link de convite: 👉https://initiativeq.com/invite/BGWRac1pQ

🤔 Por fim, em relação a 2019, imagino que devemos ser surpreendidos com anúncios de alianças entre corporações, em torno do Initiative Q, que poderá antecipar para 2020 o lançamento da nova rede.

Veja outras publicações revelando nossa visão para 2019:
IDFM

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

2019 - Cloud e Data Center


Começou a temporada de previsões para 2019.

Estarei publicando aqui minhas visões para 2019 e todas aquelas que outros estejam prevendo e, Sempre que possível, serão recheadas com meus comentários e minhas próprias previsões.

Vamos começar com Data Center e Cloud.

🎯 Clouddificação

Minha leitura, pelos movimentos observados no mercado, é que a transformação digital de serviços públicos brasileiros e a intenção do governo federal de se mover para as nuvens, saiu de mera intenção e começou a se transformar em realidade com a realização do pregão eletrônico para fornecimento de serviços de nuvem em infraestrutura e plataforma como serviço (Iaas e Paas) para 12 órgãos da administração federal, este movimento tornará o ano de 2019 um marco histórico do movimento de “Clouddificação” do serviço público. 

Da mesma forma, no setor privado, a maturidade alcançada pela empresas em 2018,  marcará 2019 como o ano do fim da “Cloudfobia” que paralisava os c-leves até 2017.

Os projetos que estavam parados nas "pranchetas" começaram também a sair do papel e passaram a ser prioridades dos c-Level das companhias e devem avançar em 2019.

🎯 Cloud - Markertplace, Broker  e Multicloud

O movimento no mercado sinaliza a consolidação do modelo de negócio para o fornecimento de soluções de nuvem, através de marketplaces e Brokers. Será   comum a implementação de soluções de Cloud/Multicloud Self-service se expandido no mercado SMB.

🎯 Demanda de profissionais 

Para os profissionais de TI, o ano de 2019 será ainda melhor para quem ajustou suas velas na direção das nuvens. 

As soluções de infraestrutura de Cloud, MultiCloud, Broker, aplicações e serviços baseados em Cloud, vão gerar muita demanda e escassez de profissionais. 

O mercado vai precisar ainda mais dos profissionais de  TI para operacionar, gerenciar e garantir o SLA dos novos cenários de infraestrutura e de negócios baseados em nuvem.

Para aquele que ainda não estão atuando nas nuvens, ainda é tempo de pivotar e aproveitar o início da tsunami.

Outras previsões 

O site NetworkWord.com publicou 10 previsões para 2019:

1️⃣ Edge computing amadurece, mas precisa de um modelo de negócios

🤔 O Ciclo de vida da tecnologia seguindo seu eterno dilema de ser ou não ser. Processamento centralizado, processamento distribuído ou processamento nas pontas é um tema que sempre irá aparecer nas previsões anuais. Neste caso, o avanço de outras tecnologias impulsionará o uso de Edge Computing suprindo os requisitos de desempenho.   

2️⃣ Expansão da refrigeração a água.

O site revela que a demanda por mais poder de processamento está impulsionando a mudança para o resfriamento líquido. A água é milhares de vezes mais eficiente na remoção de calor do que o ar e mais empresas estão superando sua apreensão sobre o líquido de resfriamento.

🤔 Quem é da geração dos dinossauros deve se lembrar que esta tecnologia estava presente nos CPDs (como eram chamados os Data Center  na época) desde os anos 80/90. Não me parece ser nenhuma novidade acontecer este movimento. O problema de refrigeração é antigo e essas soluções também são antigas. Me surpreenderia a previsão do aparecimento de uma tecnologia que não houvesse necessidade de resfriamento pelo fato de não ter mudança de temperatura para alto poder de processamento)

3️⃣ Mais AI para cobrir erros humano 

O Site prever esforços daqui para frente para uma nova classe de inteligência artificial (IA), que coloca a AI encarregada de otimizar o equipamento por meio de monitoramento e ajustes contínuos. 

🤔 a expansão da utilização de inteligência artificial em todos os cantos devem fazer parte obrigatoriamente de todas as previsões. Com o amadurecimento desta tecnologia é inevitável ela está cada dia mais inserida em tudo e no cotidiano das pessoas comuns.

4️⃣ O crescimento do data center continua

Do ponto de vista do Site,  há mais demandas de computação do que nunca, especialmente com o advento da IA e a nuvem ter suas desvantagens. O que isso significa, no entanto, é que o data center está sendo reaproveitado. Algumas cargas de trabalho estão indo para provedores de nuvem pública, enquanto outras estão sendo atribuídas ao data center, porque transferi-lo para a nuvem é caro. 

🤔 também não tenho dúvida que o uso de data center continuará crescendo, mas acredito que a taxa de crescimento estará desacelerando, mudando a tendência, com a expansão da utilização cloud e principalmente multicloud.

5️⃣ As cargas de trabalho são movidas dos terminais para os datacenters

O Site defende que Tablets, Smartphones e PCs são coletores de dados, mas não são adequados para análises ou qualquer tipo de inteligência artificial, de modo que os dados sejam enviados para a nuvem para processamento. O mesmo se aplica à Internet das coisas (IoT). Seu carro modelo 2019 não processará os dados, ele será enviado para um data center para processamento.

🤔 Apesar de parecer óbvio, a velocidade da rede ainda continuará sendo o obstáculo, pelo menos no Brasil, até lá, soluções mistas com capacidade de processamento nas pontas para superar as dificuldades da rede continuarão sendo usadas.

6️⃣ Containers / Microservices e Computação sem servidor decolam

Contêineres e serverless se tornarão mais atraentes, tanto na nuvem quanto local. A chave para o sucesso  é que  essas tecnologias foram criadas com a nuvem e os sistemas locais em mente e a fácil migração entre os dois, isto ajudará a atrair os usuários.

🤔 considerando o princípio de causa e  efeito, arrisco a dizer que a facilidade de migração, destacada pelo Site,  terá como uns dos principais efeitos a popularização da nuvem como solução e consequentemente a “cloudfobia”  dará  espaço para a “Clouddificação” das corporações.

7️⃣ AWS e Google se concentram em nuvem híbrida 

A AWS introduziu uma série de novas ofertas on-premises, enquanto o Google também está reforçando seus serviços on-premises.

🤔 Muito previsível esta movimentação para enfrentrar um mercado com legado forte dominado por IBM e Microsoft. O mercado ficará mais competitivo e com mais opções. 

8️⃣ Bare-metal continua a crescer

A AWS está entrando na cena bare-metal, assim como os principais provedores de hospedagem e de nuvem.

🤔 Apesar de ser uma opção para a migração de sistemas legado para a nuvem, não me parece ser um cenário que terá vida longa com a modernização do legado.

9️⃣ É um ano decisivo para Oracle

De acordo com o Site a Oracle realmente precisa tomar algumas decisões difíceis este ano - e rápido. Seus negócios na nuvem estão hesitando e não estão acompanhando os quatro grandes (AWS, Microsoft, Google, IBM). A Oracle ainda não deu o salto para a nuvem tão graciosamente quanto a Microsoft, mas se for fazer isso, precisa ser agora.

🤔 Já são antigos os relatos das dificuldades que a Oracle criam para seus clientes, um dia a corda arrebenta. Não será surpresa, caso ela não de enquadre, ser adquirido por outra gigante.


🔟 Provedores de nuvem lutam por desktops

Todos os principais fornecedores de nuvem estão interessados no mercado de desktops virtuais. 

Com o Windows 7 atingindo o fim da vida em janeiro de 2020, isso significa que 2019 será um ano de transição. 

A questão é: será que as empresas vão pular para o Windows 10 e, assim, consolidar o controle da Microsoft ou adotarão outras solução?

🤔 Sem duvida, levar o dominou dos fornecedores até o desktop é uma meta de todos provedores que se esbarrava pela falta de motivação. Existindo motivação por parte dos usuários será um “guerra” boa.

Em fim, 2019 promete boas batalhas nos mercado.

Quem tiver interesse na postagem original do site NetworkWord.com, segue o link abaixo:

sábado, 4 de agosto de 2018

Nacionalização das nuvens na Índia.

A tendência para manter em seu território os dados armazenados nas nuvem vem sendo consolidada pelo mundo afora. Agora chegou a vez da Índia.

É uma questão de soberania?

Talvez sim, fruto da desconfiança de como são tratadas as informações de seus cidadãos.

Mas também porque abre oportunidades para empresas locais que ofertam os mesmos serviços, sujeitando os grandes players globais (da terra de Trump) as mesmas dificuldades e condições locais na disputa do mercado.

Em outro post fiz, defendo que a "nacionalização dos dados" é de questão econômica, fiscal. É uma "estimulação forçada" para que os grandes player se instalem no país, gerem atividade econômica e principalmente Impostos.
Veja o que escrevi sobre soberania de dados no link abaixo, vc vai gostar:


Caso tenha interesse, reproduzo na íntregra a versão traduzida da matéria publicado hoje - 04.08.2018 por Reuters, que aponta a Índia seguindo o mesmo caminho que outras nações já tomaram.



India panel wants localization of cloud storage data in possible blow to big tech firms 


NOVA DÉLHI (Reuters) - Um painel que trabalha na política de computação em nuvem do governo indiano quer que dados gerados na Índia sejam armazenados dentro do país, segundo um relatório apresentado pela Reuters, uma proposta que poderia desferir um golpe nos gigantes globais da tecnologia. Amazon e Microsoft que oferecem esses serviços.

Isso não só aumentaria seus custos porque eles precisariam aumentar o número e o tamanho dos centros de armazenamento de dados na Índia, onde os custos de energia continuam altos, mas pelo menos alguns desses aumentos provavelmente serão repassados para clientes que incluem todos de pequenas empresas. start-ups para grandes corporações indianas.

A política será a mais recente de uma série de propostas que buscam estimular a localização de dados na Índia, pois o governo finaliza uma lei abrangente de proteção de dados. Os requisitos de armazenamento de dados locais para pagamentos digitais e setores de e-commerce também estão sendo planejados.

As autoridades querem que as informações sejam armazenadas localmente, para que possam ter acesso a elas com mais facilidade na condução de investigações.

O impulso da Índia para a localização ocorre em um momento de maior escrutínio global de como as empresas armazenam dados de usuários. Em julho, a Índia disse que a polícia federal começou a sondar o uso indevido de dados de usuários do Facebook pela Cambridge Analytica, que segundo suspeitos de Nova Delhi incluíam informações sobre usuários indianos.

RELATÓRIO A SER SUBMETIDO EM BREVE

O relatório preliminar do painel de políticas da nuvem, liderado pelo co-fundador da gigante de tecnologia indiana Infosys, Kris Gopalakrishnan, disse que um regime de proteção de dados "prospectivo" é necessário, já que a estrutura de leis de TI da Índia não é suficiente para computação em nuvem.

"Recomendamos a localização de dados na nuvem e quaisquer dados armazenados sobre entidades indianas ou dados gerados na Índia", afirmou, acrescentando que esses dados "devem estar disponíveis para agências de investigação e agências de segurança nacional".

Gopalakrishnan não quis comentar o rascunho do relatório, mas disse que espera enviá-lo ao Ministério da Tecnologia da Informação antes do final do mês ou pelo menos até 15 de setembro. Um porta-voz do ministério de TI disse que o departamento revisaria o relatório não vai comentar antes disso.

Computação em nuvem refere-se ao fornecimento de software, armazenamento e outros serviços a clientes de data centers remotos. Ele permite que as empresas usem programas com custos operacionais mais baixos, pois os programas e os dados não são armazenados nos centros de dados do cliente nem em seus desktops.

Executivos do setor disseram que muitas empresas indianas armazenam seus dados em servidores de nuvem localizados fora do país e que um mandato de localização poderia forçá-los a migrar dados para a Índia.

"A localização de dados aumentará os custos para empresas de nuvem pública, pois podem precisar expandir a capacidade do data center para atender aos dados de clientes atualmente hospedados fora da Índia", disse Santanu Patro, diretor de pesquisa da Gartner na Índia. Ele disse que eles poderiam repassar o aumento para os clientes.

As recomendações preliminares do painel disseram que a Índia deve considerar a importância de garantir a "soberania dos dados, especialmente no contexto dos fluxos de dados transfronteiriços".

"As estruturas jurídicas e políticas indianas devem se concentrar em garantir que os dados gerados da Índia possam ser utilizados para o benefício de cidadãos indianos, governos e atores privados", afirmou.

Um executivo de uma empresa global de tecnologia que oferece serviços em nuvem na Índia descreveu as recomendações da política como "protecionistas".

"Parece que voltamos o relógio à globalização", disse o executivo.

(Pimenta no dos outro é refresco, né Trump? - Comentário meu)

DESAFIOS DE INFRAESTRUTURA

O mercado indiano de serviços em nuvem pública deverá aumentar para mais de US $ 7 bilhões até 2022, segundo o relatório preliminar. Os gastos das empresas com software de infraestrutura de data center subirão 10%, para US $ 3,6 bilhões em 2018, estima a empresa de pesquisas Gartner.

O esboço do painel do governo listou Amazon, IBM e Microsoft entre as principais empresas já registradas sob uma iniciativa governamental sobre computação em nuvem. Ele também listou o Google, Oracle e Salesforce, como aqueles com "presença significativa".

A Amazon, por exemplo, diz que "dezenas de milhares de clientes" na Índia usam sua plataforma de serviços em nuvem da AWS.

"Devido aos crescentes requisitos de hospedagem de dados, a Índia precisaria de um rápido estabelecimento de centros de dados", disse o relatório.

O relatório, no entanto, destacou os desafios de infraestrutura e conectividade enfrentados pelos provedores de serviços em nuvem na Índia - como os altos custos de energia e a necessidade de obter várias permissões - que aumentam o custo da operação de data centers.

Mais de 80% da oferta de data center na Índia estava concentrada em cinco cidades, segundo o painel. Recomendou a realização de um estudo para identificar 20 locais propícios para essa infraestrutura, além de buscar incentivos e uma estrutura tributária simplificada para o crescimento da indústria.

O painel também planeja recomendar o desenvolvimento de uma "estratégia nacional de nuvem" que possa levar os provedores de serviços de nuvem a uma única estrutura de regulamentação e política.

O esforço de localização de dados do governo indiano já deixou as empresas americanas com medo de aumentar os custos e desestabilizar as empresas. Um painel do governo divulgou na semana passada um projeto de lei que propõe que todos os dados pessoais críticos sejam processados na Índia.

O grupo de lobby US-India Business Council disse que o projeto levantou algumas preocupações e buscará trabalhar com o governo indiano para melhorá-lo antes de sua aprovação.

Reportagem de Aditya Kalra; Reportagem adicional de Sankalp Phartiyal e Sanjeev Miglani; Edição de Euan Rocha e Martin Howell


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