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quarta-feira, 5 de abril de 2023

#6 - Inovar sem medo de Fracassar

Descubra como a experimentação e a falha fazem parte do processo de inovação e como superar o medo do fracasso para ter sucesso no empreendedorismo.

Descubra como a experimentação e a falha fazem parte do processo de inovação e como superar o medo do fracasso para ter sucesso no empreendedorismo.

A história da inovação está repleta de exemplos de inventores e empreendedores que foram muito à frente de seu tempo, mas que enfrentaram grandes dificuldades e até mesmo o fracasso em seus empreendimentos. Esses pioneiros da criatividade muitas vezes foram vistos como loucos e visionários, e suas ideias foram ridicularizadas e rejeitadas pelos seus contemporâneos. No entanto, décadas ou até mesmo séculos depois, essas invenções foram reconhecidas como grandes sucessos e transformaram a forma como vivemos.

Não podíamos deixar de começar com a máquina a vapor, inventada por James Watt em 1765, foi rejeitada porque a tecnologia era cara e ineficiente. No entanto, com o tempo e melhorias na tecnologia, desempenhou um papel fundamental que tornou possível a revolução industrial.

A eletricidade, por exemplo, foi descoberta no final do século XVIII, mas só na década de 1880, com Nikola Tesla e George Westinghouse, começou a se tornar um componente importante da vida moderna.

Um dos exemplos mais marcantes de um inventor que não recebeu crédito pela sua invenção foi Antonio Meucci, que criou o telefone em 1854. Meucci não teve recursos para patentear sua invenção e, como resultado, nunca recebeu o reconhecimento merecido. Em vez disso, Alexander Graham Bell é considerado o inventor do telefone. No momento em que o telefone foi lançado, as pessoas acreditavam que a comunicação telefônica era desnecessária e que as pessoas preferiam se comunicar pessoalmente. No entanto, com o tempo, o telefone se tornou uma das invenções mais importantes para a comunicação.

Stanfeord Ovshinsky criou a bateria recarregável em 1960, mas a tecnologia não foi bem-sucedida na época. Somente décadas depois se tornou popular.

O telefone celular, criado em 1973 por Martin Cooper, foi ridicularizado por muitos na época, que achavam que ele seria grande e pouco prático. No entanto, hoje, é indispensável em nossas vidas.

Um pouco antes, o primeiro videogame foi inventado por Ralph Baer em 1966, e as pessoas acreditavam que era uma novidade passageira e sem utilidade prática. No entanto, com o tempo, os videogames se tornaram uma indústria multibilionária. Quem imaginaria isso naquela época?

Na área médica, a penicilina, descoberta por Alexander Fleming em 1928, foi outra invenção que não teve sucesso imediato. Fleming não conseguiu isolá-la para uso humano e muitos médicos e pesquisadores não acreditavam que a penicilina pudesse ser usada como um tratamento eficaz para infecções. No entanto, com o tempo, a penicilina se tornou um dos medicamentos mais importantes da história da medicina.

Muitas vezes, esses inventores e inovadores enfrentaram dificuldades e fracassos antes de finalmente obterem sucesso. Essas histórias de fracasso podem ser uma fonte de inspiração para empreendedores e inovadores que estão enfrentando dificuldades em seus próprios empreendimentos.

O medo do fracasso é uma emoção comum entre empreendedores e inovadores. Muitas vezes, o medo do fracasso pode ser tão paralisante que impede que as pessoas tomem riscos e persigam seus sonhos e ideias. No entanto, é importante lembrar que o fracasso é uma parte natural do processo de inovação e empreendedorismo. Nenhum empreendimento é bem-sucedido desde o início. Todos os empreendedores e inovadores enfrentam falhas e rejeições ao longo do caminho.

A chave para superar o medo do fracasso é aceitar que as falhas fazem parte do processo de inovação e empreendedorismo e aprender com elas. Ao invés de ver as falhas como um sinal de incompetência ou incapacidade, é importante vê-las como uma oportunidade de aprendizado e crescimento. Cada falha nos oferece uma oportunidade única de aprender algo novo, ajustar nossa abordagem e aprimorar nossas habilidades.

Além disso, é importante lembrar que o fracasso não significa o fim de um empreendimento ou ideia. Como vimos nos exemplos citados acima, muitas invenções e inovações que fracassaram inicialmente acabaram se tornando grandes sucessos décadas ou até mesmo séculos depois. O fracasso não é uma sentença de morte para uma ideia ou empreendimento, mas sim um obstáculo a ser superado.

A inovação e o empreendedorismo são processos que envolvem riscos e incertezas. Muitas vezes, os pioneiros da criatividade enfrentaram fracassos e rejeições antes de finalmente obterem sucesso. É importante lembrar que o medo do fracasso é uma emoção natural, mas que também pode ser paralisante. A chave para superar o medo do fracasso é aceitar que as falhas fazem parte do processo de inovação e empreendedorismo e aprender com elas.

A história da inovação é repleta de exemplos de inventores e empreendedores que enfrentaram grandes dificuldades e até mesmo o fracasso em seus empreendimentos. Essas histórias devem ser uma fonte de inspiração para empreendedores e inovadores que estão enfrentando dificuldades em seus próprios empreendimentos. O medo do fracasso é uma emoção comum entre empreendedores e inovadores. No entanto, é importante lembrar que o fracasso é uma parte natural do processo de inovação e empreendedorismo. A chave para superar o medo do fracasso é aceitar que as falhas fazem parte do processo e aprender com elas. Cada falha oferece uma oportunidade única de aprendizado, ajuste de abordagem e aprimoramento de habilidades.

Pergunte a si mesmo: como posso transformar minhas falhas em oportunidades de aprendizado e crescimento? e Vá em frente!

E você está preparado para superar seu medos?

Compartilhe suas ideias e opiniões nos comentários.

 IDFM

terça-feira, 21 de maio de 2019

Patinete - O paradoxo da Mobilidade Urbana

Estava pensando agora no paradoxo da gestão da mobilidade urbana que vem sendo "fomentado" por algumas cidades e promovidos pela mídia, o que me levou a escrever este post.

Os transportes alternativos chegaram como solução criativa para o transporte individual, um privilégio que sempre foi visto como o grande vilão da mobilidade urbana, passam a ser o vilão da história.

Isso mesmo, passou de solução para um problema aos olhos dos "gestores" da mobilidade urbana.

Sem atender aos interesses do transporte individual, estão buscando "formas" de "minar" as soluções e manter o caos provocado pelo transporte individual, "entupir" as ruas e aumentar o faturamento do transporte coletivos para curtas distâncias ... francamente!

Interessante de tudo isso é que, de uma hora para outra, várias cidades estão "preocupadas" com a regulamentação de patinetes elétricos, como se tivesse "alguém" orquestrando este movimento.

A mídia também "resolveu" fazer matérias jornalísticas dando conta de acidentes, alegando suportas estatísticas de "supostas" "clínica particular". Estranho não?

O estranho não fica aí... estão levando os patinetes para disputar espaços com os carros, para mim é uma nítida forçada de barra que fará os usuários desistirem deste meio de transporte alternativo.

Pelo menos é o que diz as regras da Prefeitura de São Paulo que proíbe a circulação nas calçadas, diferente do Código Brasileiro de Trânsito (CTB) que prevê que os patinetes andem somente em áreas de circulação de pedestres, ciclovias e ciclofaixas. Como pode?

Fala-se de acidentes de patinetes e bicicletas como sendo o mal, mas acidentes sempre existiram e vão existir.

É preciso ficar atendo e ter cuidado com este movimento.

A quem realmente interessa a rigidez das "regras"?

É preciso ficar alerta para que não seja o velho estilo de gestão pública do "criar de dificuldades para vender facilidade", travestidos de regulamentação.

A ideia de multar os prestadores de serviços (com valores de R$ 100 a R$ 20mil), por descumprimento das regras pelos usuários, me faz lembrar das regras que a União Europeia aprovou recentemente "contra" a Bigs da Internet que irão levá-las a abandonar a Europa nos próximos anos.

Pelas regras, penso que estão claramente querendo tirar as empresas do mercado brasileiro, ou criar uma barreira que favorece alguém!

Resta saber quem ganha com isso?

Será que as empresas de transporte coletivo, urberes e taxistas tinham perdido faturamento com os usuários de trajetos curtos que passaram a usar as Bikes e os patinetes?

Será que os bancos (mais visíveis para mim), que exploram as bikes já algum tempo, viram os planos de negócios deles ruírem com a entrada de concorrente e novas formas de locomoção?

Penso que deve ter regulamentação sim.

Penso que deve ter regulamento para a ocupação do espaço público que estas empresas fazem com seus equipamentos estacionados "jogados de qualquer jeito" para a prestação do Serviço.

Vejo a ocupação de grandes áreas nas ruas com estações de Bicicletas e sempre me pergunto, será que pagam pela ocupação?

Uma cidade com poucas áreas de estacionamentos, não pode se dar ao luxo de disponibilizar áreas segregadas para bikes privadas e mesas de espera para restaurantes, não é mesmo São Paulo? (Duvido muito que eu ou qualquer mortal conseguiria ocupar a via pública)

Aqueles que não encontraram outro meio de sustentar a família e partiram para vender frutas ou um café da manhã, são caçados pela fiscalização como "um mal" para a mobilidade urbana, não pode ser diferente para as bikes e patines quando estão estacionados, não é verdade?

Quem presta os serviços de bike e patins são grandes empresas, porque elas não alugam imóveis ou vagas de estacionamentos para estacionar seus equipamento e prestar o serviço?

Não adianta querer criar as dificuldades.

As soluções criativas para o problema de mobilidade urbana não podem ser barradas por regras, regulamentações que não enxerguem o interesse da sociedade, não pode ser uma "muleta" para manter as empresas atuais que dominam o mercado com os transportes tradicionais.

Imagino quanto foi duro para os automóveis "decolarem", atolados no mar de lama de bosta dos cavalos e das cabeças dos burocratas da época! Guardadas as Proporções, estamos passando pelo mesmo momento!

Quem tiver interesse como funciona pelo mundo, o Estadão vez um resumo no final da matéria publicada em https://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,patinete-eletrico-chega-a-10-capitais-mas-ainda-nao-ha-regulamentacao,70002797348.amp

By IDFM