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terça-feira, 17 de março de 2020

Coronavírus: Fadiga das Redes sociais e WhatsApp

Escrevam aí para conferir depois...

O uso do WhatsApp e redes sociais vão entrar em decadência durante a crise do Coronavírus.

Apesar de no início das quarentenas e afastamentos sociais ser o instrumento de interação social, o excesso de uso vai fazer as pessoas se encherem e passará a provocar a fadiga como tudo que se usa em excesso.

Mas, por outro lado, uma nova geração de profissionais surgirão com habilidade de trabalho remoto.

O que vcs acham?



By IDFM

terça-feira, 21 de maio de 2019

Instagram - Já trocou sua senha? Deveria!

Impressionante, mas não param de surgir notícias de vazamentos e falhas de segurança vindas do reino de Mark Zuckerberg. 

É uma cagada atrás da outra, gente!

Agora chegou a vez do Instagram.

As notícias dão conta do vazamento milhões de registros que estavam sem qualquer senha de proteção.

Entre os dados armazenados estão números de telefone e e-mails pessoais dos Instagrammers.

O destaque fica que o foco da base de dados exposta são os dados de celebridades.

Um detalhe, mais uma vez o caso está relacionado a base de dados, armazenada na Amazon Web Services, que estava exposta e sem qualquer tipo de senha como proteção, ou seja, falha primária de segurança, isso mesmo, muito amadorismo!

Já trocou sua senha? Deveria!

Vale a regra, troque sua senha do Instagram, Facebook e reveja suas configurações de segurança nos Apps que vem do reino do Zuckerberg.

By IDFM

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Facebook - Onde tem fumaça tem fogo.


Onde tem fumaça tem fogo, resta sabem o quanto e qual a extensão deste fogo no Facebook.

Pelas declarações "estranhas" da toda poderosa, Sheryl Sandber, o fogo chegou no Olimpo, resta saber se a brigada de incêndio está preparada para debelar a chama antes que destrua o último andar.


Pelo menos é o que me leva a acreditar as palavras de Sheryl Sandber que Reuters publicou direto de Davos:
  • Sandberg, disse que a maior rede social do mundo precisa reconquistar a confiança do público após violar a privacidade de seus usuários.
  • As suas ações caíram cerca de 33% desde julho, devido a preocupações com a privacidade do usuário. (Comentário meu: imaginem quando o cerco da GDPR começar a apertar)
  • Alguns Principais acionistas do Facebook pressionaram para que Zuckerberg, que detém o controle majoritário da empresa, renuncie ao cargo de chairman.
Caso tenha interesse, segue o link para a matéria original:



By IDFM

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Amizade é uma relação de interesses?

Vocês viram isso ? 

Navegando pela internet com o módulo “sem rumo e sem direção” ativado, fui levado a um vídeo, link no final,  que faz parte do canal 2 a Mais no YouTube, que me despertou interesse em fazer esta publicação. 


Depois de assistir este vídeo, me lembrei de algumas "debates" que provoquei quando dizia: na vida tudo é interesse, um desses debates foi com grupo de amigos quando   trabalhavarmos juntos no Bradesco.

Nessa ocasião abordamos desde as relações entre amigos, políticos e eleitores, trabalhadores e empregadores, relação amorosa e até a polêmica que foi a relações de religiosos, fiéis e Deus, com o interesse em serem atendidos com a salvação e a vida eterna (foi inevitável, +- 50% eram evangélicos). Foi interessante observar a reação das pessoas, os argumentos e provocações feitas.

Mas, voltando ao vídeo que me motivou em escrever este Post.

Bastante curioso ver a cultura chinesa no que diz respeito  aos conceitos  de amizades, conexões, relacionamentos, QI (quem indica) e reputação.

Mas será que aqui as cosias são tão diferente?

Acredito que não.

Por aqui, para se construir uma amizade, vc conhece, convive, troca experiência, compartilham interresse, até que tempos depois se tornam amigos. Por aqui os amigos fazem coisas entre amigos sem cobrar nem se sente devedor quando recebe algo, fazem porque fazem, será mesmo? 

Já por lá, na China, de acordo com o vídeo, a troca de interesse é explícita, cultural, sem hipocrisia. Basta, até mesmo em um primeiro contato, fazer algo para outra pessoa e pronto, se tornam amigos, simples assim!

Não existe nada de graça,  se você convidou, você é quem vai pagar - Não tem dúvidas quanto à que vai pagar, da mesma forma não se tem dúvida que o convidado fica devedor e obrigado a fazer depois outro convite. Assim sucessivamente, a relação de amizade vai sendo estabelecida. Este é um exemplo no vídeo de como se constroem as amizades.

Pelo vídeo, as amizades são estabelecidas explicitamente nas trocas e nos interesses.

Mas isso não parece ser diferente aqui, só muda o tempo para se tornar "amigos", não é mesmo?

A diferença é que aqui, os interesses e as trocas não são “declaradas explicitamente”. Amizade por Interesse é vista de forma negativa. Mas o que são as amizades profissionais, as conexões de redes sociais,  não é verdade?

Quantas amizades surgem em ambiente de trabalho e de negócios que simplesmente acabam quando deixam de existir interesses e trocas equilibradas?

No mundo profissional, por exemplo, quando se faz algo “por amizade” para alguém, espera-se que esse alguém, “amigo”, algum dia, de alguma forma, te dê algo em troca, seja com uma oportunidade ou uma indicação, por exemplo. É isso que se espera, ou não ?

Tanto lá como cá, se não existir equilíbrio nas trocas não existe amizade, não é mesmo?  

Tanto lá como cá, tudo gira em torno de interesses, sempre tendo algo em troca.

O que vocês acham, será que amizade é uma relação movida por interesses?

Assistam o video, vcs vão gostar.   



By IDFM

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Qual o ponto de equilíbrio entre a privacidade individual e segurança coletiva?

Vocês viram isso que foi publicado por CanalTech?

Encabeçado pelo ministro Dias Toffoli, um grupo de trabalho voltado para propor reformas à área da segurança pública apresentou 11 propostas de melhorias para o setor, sendo que uma delas é voltada especialmente para os aplicativos de troca de mensagens pela internet, como Messenger, WhatsApp e Telegram.

A proposta de reforma quer obrigar o WhatsApp, por exemplo, revelar conteúdo de mensagens.

Para isso, quer obrigar que as empresas que ofereça aplicativos para envios de mensagens no Brasil possua uma sede no país e armazenem as mensagens que ocorre no país no solo brasileiro, como se isso fosse realmente resolver.

Este tema vem desde, pelo menos, 2016, vira e mexe volta à tona e, desta vez, pelo que parece está tomando força.

Em 2016, fiz um post sobre o tema onde deixei no ar, para reflexão, alguns questionamento:
  • Será que a segurança de várias pessoas não é mais importante do que a privacidade de alguns? 
  • A tecnologia deve está a serviço da sociedade?
  • Até onde vai o direito de manter a inviolabilidade dos aplicativos de comunicação e a privacidade dos seus usuários?
  • Até onde vai o direito da privacidade de criminosos?
Afinal, qual o ponto de equilíbrio entre a privacidade individual e segurança coletiva?

Já fiz algumas publicações abordando este contexto, selecionei 2 que você pode acessar clicando nos links abaixo. Vai lá, você vai gostar!



Caso tenha interesse na matéria completa do CanalTech, acesse o link abaixo:



By IDFM

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Será que Zuckerberg vai conseguir limpar as cagadas do Facebook?

Vocês viram isso que foi publicado pelo Reuters?

A Reuters publicou que Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, planeja realizar debates públicos sobre tecnologia como desafio pessoal em 2019

Minha leitura é que está iniciativa é um movimento estratégico do Facebook e não pessoal do Zuckerberg.

É um movimento para "limpar as cagadas" que o Facebook vem fazendo nos últimos anos e vem afetando a reputação desde que veio à tona o escândalo envolvendo uma empresa britânica que colocou a rede social sob suspeita em todo o mundo.

A Reuters finaliza dizendo que no ano passado Zuckerberg disse que resolveria muitos dos problemas do Facebook, no entanto, ainda enfrenta críticas de reguladores e legisladores por não fazer o suficiente.

Talvez seja a última cartada de Zuckerberg até que a legislação de proteção de dados pessoais comecem a ter efeito reais pelo mundo afora.

Será que Zuckerberg vai conseguir limpar as cagadas do Facebook?

Quem tiver interesse, segue link com uma publicação que fiz no último final do ano com a minha visão de futuro para as redes sociais. Vai lá, vc vai gostar:

👉 https://avisara.blogspot.com/2018/12/2019-redes-sociais-e-influenciadores.html?m=1

Quem tiver interesse na materia original da Reuters, acesse o link abaixo:

👉 https://reut.rs/2sfK5Cc




By IDFM

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Será o fim das redes sociais?


Vocês viram isso no G1? 

É hora de dar um tempo nas redes sociais? Pioneiro do Vale do Silício cita 10 motivos para fazer isso.

Segundo G1, Jaron Lanier, um dos idealizadores da realidade virtual e que ajudou na expansão da internet, falou ao G1 sobre o livro 'Dez argumentos para você deletar agora suas redes sociais'

Os dez argumentos de Jaron Lanier para deletar as redes sociais:

  1. Você está perdendo seu livre-arbítrio.
  2. Sair das redes sociais é o jeito mais preciso de resistir à insanidade dos nossos tempos.
  3. As mídias sociais estão fazendo você se tornar um babaca.
  4. As mídias sociais estão desgastando a verdade.
  5. As mídias sociais estão deixando sem significado o que você diz.
  6. As mídias sociais estão destruindo sua capacidade de empatia.
  7. As mídias sociais estão te deixando feliz.
  8. As mídias sociais não querem que você tenha dignidade econômica.
  9. As mídias sociais estão tornando a política impossível.
  10. As mídias sociais odeiam sua alma.

Apesar de concordar que vem acontecendo cada vez mais um abandono das redes sociais, não acredito que seja o fim dela.

Eu não concordo com a maioria dos argumentos de Lanier e os poucos que concordo são com ressalvas.

Minha leitura é que Jaron Lanier aborda um assunto que chama atenção, aproveitando a onda de ceticismo em torno das redes sociais e principalmente o Facebook que meteu os pés pelas mãos nos últimos 2 anos, mas realmente soa estranho partindo de alguém que é "concorrente".

Este assunto, em livro, me faz pensar que é mais uma caça níquel no mundo dos "influenciadores digitais ".

Na verdade o que o Jaron Lanier quer é faturar alguns milhões de dólares pelo mundo à fora com este tema.

Ele sugere também que todos devem experimentar passar um tempo fora das redes sociais para descobrir se isso faz uma diferença na sua vida.

Eu já fiz esta experiência, alguns anos atrás, e passei 90 dias fora do Facebook.

Na época, minha conclusão era que quem estivesse fora, ficava vivendo um mundo paralelo sem saber o que estava "rolando" com as pessoas de seu convívio...

Quem tiver interesse, segue link com uma publicação que fiz no último final do ano com a minha visão de futuro para as redes sociais.

Modéstia à parte, acredito que minha visão é bem melhor que a preconizada pelo Jaron Lanier. Vai lá, vc vai gostar:


Quem tiver interesse na matéria completa do G1, acesse



IDFM

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

2019 - Redes Sociais

 Chegou a vez de minha leitura sobre Redes Sociais, mas especificamente as plataformas do Facebook, Google+, Instagram, Twitter, LinkedIn, YouTube e etc. 

É inegável, as redes sociais vieram para ficar e mudar a forma como as pessoas se relacionam na era digital.

Mas será que estamos chegando ao fim das redes sociais?

Me arrisco a dizer que sim, mas, isso não significa que elas vão desaparecer. Elas deixarão de ser como são hoje. Isso também não acontecerá em 2019, mas...

O Paradoxo

As redes sociais tiveram um papel muito forte para manter o relacionamento com amigos e familiares e para manter convívio pessoal e profissional, principalmente depois que se popularizou o smartphone, deixando as pessoas conectadas constantemente, que motivou as pessoas a interagir constante e a cada momento.

As redes sociais realmente aproximaram quem estava distante, estimulou uma cultura digital, uma cultura de compartilhar e conviver através da telinha.

Em consequência deixaram de existir os encontros, com o convívio social tradicional, ao vivo, olhos nos olhos, pele na pele 😂.

Em resumo, as redes sociais aproxima quem está distante e distancia quem está próximo.

Síndrome da falta de novidades

As redes sociais geraram também a "falta de novidades" para os encontros e convívio da vida social física, passando a não fazer sentido os encontros para colocarmos assunto em dia ou até mesmo para jogar conversa fora.

Quando nos encontramos fisicamente, com pessoas que faziam um tempão que não se encontrava, não temos mais nada de novo para conversarmos, não temos mais experiências para trocarmos, nao temos mais o jogo da sedução, não é mesmo?

As redes sociais também promoveram uma ruptura da cultura da privacidade. Se expor cada vez mais passou a ser um combustível estimulado na "vida digital", como moeda de troca para a existência das redes sociais e sua existência nas redes sociais.

Numa competição subliminar, gerou uma corrida desenfreada para quem tem mais "amigos" e para quem tem mais likes fizeram as pessoas ter como "amigos", quando nunca deveriam ter existido na sua vida.

Fizeram as pessoas gerar e repassar muitas coisas sem os mesmos critérios que usam na vida real. As pessoas passaram a agir no automático, como "zumbis das redes sociais".

Oportunidade de negócio

Alguns souberam tirar proveito e conseguiram despertar o interesse coletivo e estão surfando na onda de influenciadores digitais. Um novo negócio que não existia e tem cada dia mais gente tirando proveito.

Quanto mais audiência, mais likes e mais "amigos", maior o faturamento, maior o poder de ser canal de publicidade de grandes marcas.

Mas o exagero vai deixar o publico "cansado".

Fadiga

A fadiga de informação também acontece nas mídias sociais. 

Resultado, aquilo e aqueles que realmente importavam no nosso relacionamento, e as redes sociais facilitaram o contato, passaram a ficar invisíveis num emaranhado de mensagens e publicidades.

Tenho observado, pelo menos no meu circulo de relacionamento mais próximo, que a utilização do Facebook, principal rede social usada, passou a ser algo que já não atrai, muitos tem acessado esporadicamente apenas para não ficar longe do que amigos e familiares estão publicando e para manter-se "vivo" na rede.

Em post que fiz em meados de 2017, eu comentei que minha frequência de acesso ao Facebook tinha reduzido a no máximo 1 por dia, agora, final de 2018 já é frequente passar de 10 a 15 dias sem acessar e não tem feito falta. O desinteresse é real, ou você também não sente o mesmo?

O que percebemos também é que poucas pessoas realmente continuam interagindo, esses poucos não estão publicando praticamente nada próprio, não estão mantendo relacionamentos, não estão tendo mais a convivência ou algo de interesse do relacionamento pessoal.

Uns apenas olham sem ver ou repassam sem criar, os zumbis das redes sociais, zanzando de um lado para o outro sem qualquer destino, sem vida, apenas seguindo outros zumbis ou para onde tem "barulho".

O que vai acontecer?

🤔 O Abandono - No ritmo que vai, em 2019 deverá ser o ano de meu abandono do Facebook. 

Minha presença lá será através de robô que utilizo para replicar os conteúdos que produzo.

Mesmo tendo a presença de usuário, o acesso vai deixar de ser interessante, porque cada dia mais estou sendo suprido pelos grupos de Apps de mensagens que participo e  por meus robôs que coletam o que realmente me interessa, sem ficar sujeito a uma enxurrada de informações que não é do meu interesse.

Enquanto  as redes sociais não disponibilizam Apps de IA que aprendam comigo o que realmente é do meu interesse e faça o filtro, o meu afastamento delas é inevitável.

Acredito que outras pessoas tem o mesmo problema é  devem seguir este mesmo caminho.

🤔 A Estagnação - Se as redes sociais não se reinventarem, estarão seguindo uma vocação para serem apenas os campos de guerra da era digital. Os Grupos serão as Trincheiras onde serão travadas as batalhas, onde as armas prediletas continuarão sendo as fake news e robôs.

Serão como cidades abandonadas ou semidestruídos na guerra, com população escondida, onde estarão os armamentos digitais para as batalhas, onde tem muita mina enterradas (notícias, informações, rastros digitais e etc) com poder de destruição e que podem ser usado em novas batalhas, em outro contexto.

Acredito também que vai continuar tendo um papel muito importante para o debate público, da mesma forma que as praças e vias públicas, para servir como palanque e avenida para grandes manifestações ou como outdoor/TV para publicidade.

Mas será que a rede social vai conseguir ser um instrumento para verificar a autenticidade de informações?

🤔Influenciadores Digitais - A fadiga também acontece nas mídias sociais, os "influenciadores digitais" precisam ficar atentos para não passarem a ser mais um monte de conteúdo que se tornam invisível por excesso de exposição.

O uso de vídeo vão continuar sendo o principal instrumento para os influenciadores.

Acredito também que irão se expandir para os Apps de mensagem para atingir o público que não usam ou abandonaram as redes sociais e para não se tornar invisível decorrente da Fadiga de informação do seu público.

🤔 O fim das Redes Sociais - Acredito que o futuro da interação social Digital, passa pelos Apps de mensagens e comunicação direta, não é por menos que WhatsApp, FB Messenger, Telegram estão se destacando na comunicação social Digital.

Acredito também que, os vazamento de informações (por falha ou intencional) que tem acontecido com o Facebook, junto com o cerco que estará se fechando quando a lei de proteção de dados pessoais (GDPR/LGPDP) sendo usada "para valer" pelo mundo afora, o Mark Zuckerberg deverá ser afastado.

Essa é a minha leitura para o futuro do modelo atual de rede social.

E você, tem observado esta mudança de hábito de comunicação?


IDFM