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sexta-feira, 1 de setembro de 2023

Se liga nessa: AR Cloud

Você sabia que AR Cloud é uma tecnologia que permite a criação de um ambiente de realidade aumentada compartilhado em um espaço físico real, utilizando a nuvem para armazenar e processar informações? 
Essa tecnologia foi desenvolvida para melhorar a experiência de uso de aplicativos de realidade aumentada, permitindo que objetos virtuais sejam persistentes em um espaço físico real, além de permitir a interação entre objetos virtuais e usuários em tempo real. A ideia surgiu para solucionar o problema de que a maioria dos aplicativos de AR ofereciam experiências isoladas e pouco integradas ao mundo real.

Sabia também que a AR Cloud ainda enfrenta algumas barreiras para se popularizar? Uma delas é a questão da privacidade e segurança dos dados dos usuários, já que a tecnologia utiliza informações do mundo real para criar ambientes virtuais compartilhados. Outra barreira é a necessidade de uma infraestrutura tecnológica avançada para suportar o processamento de informações em tempo real na nuvem.


Devemos comemorar, porque a AR Cloud tem o potencial de revolucionar a forma como interagimos com o mundo digital e o mundo real, abrindo novas possibilidades para áreas como jogos, publicidade, turismo e educação. Além disso, ela pode ser uma precursora para outras tecnologias de realidade aumentada mais avançadas que poderão surgir no futuro.


Espero que tenha gostado do #SeLigaNessa de hoje!

Se gostou, Comente, Curta e Compartilhe para que outros tenham acesso a este conhecimento



By IDFM

quarta-feira, 24 de maio de 2023

#SeLigaNessa: Multicloud, a tecnologia que leva a nuvem para além dos limites

Hoje é dia de entender como a tecnologia Multicloud pode mudar a forma como as empresas usam a nuvem para armazenar e processar dados. 

"Abra sua mente para as possibilidades, pois a Multicloud pode levar seu negócio além dos limites."

Para começar, vamos explicar do que se trata a tecnologia Multicloud. Em poucas palavras, podemos dizer que é a utilização de múltiplas nuvens em um mesmo ambiente, ou seja, em vez de utilizar apenas uma nuvem pública ou privada, a Multicloud possibilita que as empresas utilizem diferentes nuvens para diferentes necessidades.

A Multicloud surgiu para atender às demandas das empresas, que precisavam de uma solução mais flexível e ágil para a utilização da nuvem. Ao utilizar diferentes nuvens, as empresas conseguem escolher qual nuvem é a mais adequada para cada aplicação ou necessidade, sem depender de uma única fornecedora.

Um fato curioso sobre a Multicloud é que ela não é algo recente. Desde a década de 90, empresas já utilizam diferentes nuvens em seus ambientes. Mas, com o surgimento da computação em nuvem, a Multicloud ganhou ainda mais destaque e se tornou uma opção ainda mais atrativa.

A importância da Multicloud está em sua flexibilidade e escalabilidade. Com ela, as empresas conseguem escolher a nuvem mais adequada para cada aplicação, além de evitar a dependência de uma única fornecedora. Isso significa que as empresas podem utilizar diferentes nuvens públicas ou privadas, além de utilizar provedores de nuvem locais, o que pode resultar em redução de custos e aumento de eficiência.

Para entender como funciona a Multicloud, é preciso compreender que ela é composta por diferentes tipos de nuvens. Existem as nuvens públicas, que são fornecidas por empresas como Amazon, Microsoft e Google; as nuvens privadas, que são gerenciadas pelas próprias empresas; e as nuvens híbridas, que são a combinação das duas anteriores.

A utilização da Multicloud pode trazer diversos benefícios para as empresas. Uma das principais vantagens é a possibilidade de redução de custos, já que as empresas podem escolher a nuvem mais adequada para cada aplicação, além de poder contar com provedores locais, que geralmente têm custos menores. Além disso, a Multicloud também possibilita o aumento da eficiência, já que as empresas podem utilizar diferentes nuvens para diferentes necessidades, o que pode levar a uma maior agilidade nos processos.

No Brasil, já existem empresas que estão colhendo os frutos da utilização da Multicloud. Um exemplo é a Eletropaulo, que utilizou a Multicloud para aumentar a eficiência na gestão de seus sistemas, resultando em uma redução de 50% no tempo de resposta em caso de falhas. Outro exemplo é a FGV, que utilizou a Multicloud para melhorar a disponibilidade de seus sistemas e reduzir os custos de infraestrutura.

Mas, apesar dos benefícios, a Multicloud também apresenta desafios. Um dos principais desafios é garantir a segurança dos dados e aplicações distribuídas em múltiplas nuvens. Com uma abordagem multicloud, os dados são armazenados e processados em várias nuvens públicas e privadas, o que aumenta o risco de violações de segurança, vazamentos de dados e ataques cibernéticos.

Além disso, a complexidade da gestão de várias nuvens pode ser um desafio para as equipes de TI. Cada nuvem pode ter uma interface de gerenciamento diferente, o que torna a configuração, monitoramento e solução de problemas mais difíceis e demorados.

outro desafio é a segurança. Com vários provedores de nuvem envolvidos, pode ser difícil manter a segurança em todos os pontos de entrada e saída de dados. Isso pode levar a brechas de segurança e perda de dados sensíveis.

Além disso, a integração de diferentes serviços em diferentes nuvens pode ser um desafio, especialmente se eles não foram projetados para trabalhar juntos. Isso pode exigir muito trabalho de desenvolvimento e pode levar a problemas de compatibilidade.

A complexidade da Multicloud pode tornar a administração e o gerenciamento muito complicados. A equipe de TI pode precisar aprender várias interfaces diferentes e lidar com várias ferramentas de gerenciamento, o que pode ser uma tarefa desafiadora.

Outro desafio é a questão dos custos. Embora a Multicloud possa oferecer uma maior flexibilidade e eficiência na utilização dos recursos, gerenciar várias nuvens também pode aumentar os custos, pois cada nuvem tem seus próprios custos de utilização e gerenciamento.

Com várias nuvens sendo usadas, é fácil perder o controle dos custos e acabar gastando mais do que o orçamento permite, por isso é importante ter um serviço que permita gerenciar em um único ponto os custos das nuvens para usar de forma inteligente e que reduza o custo!

A implantação completa de um ambiente multicloud geralmente requer uma variedade de tecnologias, incluindo:
  • Ferramentas de gerenciamento de nuvem para gerenciar e automatizar a implantação de recursos em nuvens públicas.
  • Ferramentas de orquestração de contêineres para gerenciar contêineres e aplicativos em vários ambientes em nuvem.
  • Ferramentas de gerenciamento de configuração para automatizar a configuração e o gerenciamento de servidores e aplicativos em ambientes de nuvem híbrida e multicloud, incluindo provisionamento e bilhetagem.
  • Ferramentas de monitoramento e análise para monitorar e analisar a integridade, desempenho e utilização de recursos em ambientes de nuvem.
  • Ferramentas de segurança e conformidade para gerenciar o acesso aos recursos e dados em ambientes multicloud e garantir conformidade com padrões regulatórios.
  • Ferramentas de integração de dados para integrar dados entre nuvens públicas e privadas e oferecer suporte à análise de dados multicloud, com suporte a replicação e armazenamento de grandes volumes de dados.
A implementação da multicloud não é uma tarefa simples. A integração de aplicações e dados em diferentes nuvens é uma jornada complexa, requer planejamento cuidadoso e uma estratégia clara. 

Uma arquitetura adequada, um parceiro com experiência e o uso de tecnologias de integração podem ajudar a simplificar esta jornada para garantir o sucesso.

E então, ficou mais claro para você o que é a tecnologia multicloud e como ela pode ser aplicada pelas empresas? 

Esperamos que sim! Se tiver alguma dúvida ou quiser saber mais sobre o assunto, é só perguntar que estamos aqui para ajudar.


By IDFM

quinta-feira, 10 de junho de 2021

Cloud e Grafeno o que pode ter em comum?


Em 2015 fiz uma postagem abordando o tema relacionado a armazenamento de informações e a iminência de chegar num ponto de escassez por impossibilidade física de armazenamento das demandas que estavam surgindo.





De acordo com matéria publicada por Canaltech, a "Universidade de Cambridge, na Inglaterra, descobriram como usar o grafeno na fabricação de discos rígidos mais eficientes e duráveis. A nova técnica promete aumentar a capacidade de armazenamento dos HDs em mais de 10 vezes em comparação com a tecnologia utilizada atualmente."

Com esse anúncio, o risco da escassez é adiado e pode levar a uma corrida de anúncios de outras inovações em busca de pioneirismo, tanto em relação ao armazenamento de informações como na utilização do grafeno.

Um certeza, o céu continuará sendo o limite, ou melhor, a nuvem ganha mais um aliado, o grafeno, para as soluções que requer megas estruturas de armazenamento.

Imagine a chegada de um KIT GRAFENO, que seja capaz de ser aplicado nas soluções atuais e aumente a capacidade em 10 vezes de um Data Center?

Quem tiver interesse na matéria, clique no link abaixo:




By IDFM

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Multicloud - Não espere a próxima indisponibilidade.


A publicação da notícia abaixo, me fez lembrar de algumas de minhas publicações defendendo Multicloud como solução para alta disponibilidade.


Custa acredita que ainda existam empresas que estão usando nuvem e neglicenciam os princípios de alta disponibilidade dos negócios.

É verdade, Disponibilidade tem seu preço, o grau de redundância deve ser medido pelo efeito que a indisponibilidade faz ao negócio, mas...

Muitas vezes o fantasma de "custos desnecessários" tornam pessoas cegas a soluções que "podem parecer caras" e levam a decisões menos seguras para o negócio.

Será que estas soluções (Multicloud) são mais caras mesmo?

Ou será que redundância de nuvem (MultiCloud) é apenas uma distribuição dos custos e não o desperdício que algumas grifes defendem?

Ter uma soluções de empresa global não representa a garantia de disponibilidade e segurança para os negócios. Grife não garante disponibilidade.

Disponibilidade se resolve com redundância em todos níveis.

Será que vale correr o risco manter o negócio fora de um ambiente Multicloud?

Não espere a próxima indisponibilidade para ter uma resposta.

Quem tiver interesse, vejam minhas postagem sobre o assunto.



By IDFM

sexta-feira, 28 de junho de 2019

Multicloud = Disponibilidade, Rapidez e Segurança.

Multicloud além de ser um caminho sem volta para a transformação digital, é uma estratégia que dar sustentação a 3 importantes pilares para o sucesso da transformação das empresas: Disponibilidade, Rapidez e Segurança.



Se tiver interesse neste assunto, acesse o link abaixo:



By IDFM

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Cloud, Multicloud - O que nos espera - Não caiu a ficha?

Nos últimos dias tenho me deparado  com algumas situações  que me levam a acreditar que parte da comunidade de profissionais de TI e  TELECOM, ainda não tem o entendimento de Cloud e muito menos Multicloud, a realidade que vem sendo construída, o que o futuro reserva para a infraestutura de serviços de TI e as oportunidades para a  transformação das soluções dos negócios e dos profissionais de TIC.


Ainda não caiu a ficha!


Mas eles não são totalmente culpados,  as empresas também não estão dando a importância na capacitação dos profissionais, mas irão cobrar soluções e resultados quando  “a coisa apertar".  Então corra, senão as nuvens podem se transforma numa tempestade em sua vida!


Talvez para algumas empresas, provedores de serviços de TIC, que ainda estão "pensando", na verdade estão dormindo, e quando acordarem talvez seja tarde e terão perdido seus clientes para quem não ficou "pensando". Enquanto alguns ficam adiando, "empurrando com a barriga", outros estão construindo o futuro.


Será que ainda da tempo?


Para quem tiver interesse, segue uma série de postagens que fiz neste contexto, quem sabe estas postagem fazem cair suas fichas?


Quando postei uma das matérias, Cloud - Rolo Compressor ou Asfalto , pessoas do mercado chegaram a me perguntar se eu estava louco ou querendo ser demitido, porque o titulo original era bastante sugestivo:  To Move to the Cloud, You May Need to Fire Your CIO.


Sequem as que considero relevantes para o despertar. Vale a pena a leitura.


19.05.2015  Cloud Pegou!

19.05.2015  Cloud que nada, meu nome é Internet das coisas (IoT)

04.11.2015 #Cloud Computing - #Iot - Internet das Coisas vai quadruplicar o tráfego global na nuvem


12.11.2015  #Cloud - Mantras e Mitos

17.11.2015 IoT e Cloud - A internet das coisas decola para a nuvem.

17.11.2015 Os 3 modos de aplicações empresariais na nuvem

20.11.2015  Data center - Principais tendências

30.11.2015 Infraestrutura em cloud: vale a pena ter a minha?


27.06.2016  Cloud - Rolo Compressor ou Asfalto

27.12.2016  Previsões - Cloud - Influências para 2017.

27.12.2016 Previsões - Cloud continua como palavra de ordem em 2017


02.03.2017  Cloud pós crash do S3

17.03.2017 Grife não garante disponibilidade.

23.03.2017  Multicloud é estratégico na Europa

14.04.2017  Rumo às nuvens

18.04.2017  Rumo às nuvens II

14.12.2017 Trump decide levar a TI para a nuvem - GO TO CLOUD!

18.12.2017 Multicloud, a realidade para Cloud!



IDFM









segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Multicloud, a realidade para Cloud!

No início do ano fizemos um post (
Multicloud é estratégico na Europa) baseado em uma pesquisa feita na Europa, na qual apontava que a maioria dos entrevistados estavam alinhados a uma estratégia Multicloud.



Nosso entendimento na época era que esta estratégia visava atender aos requisitos de disponibilidade da nuvem.

Como Disponibilidade se resolve com redundância em todos níveis. 

A utilização de Multicloud estava aderente ao atendimento desta exigências, principalmente depois das ocorrências com AWS e Azure:
Multicloud com múltiplos fornecedores passou a ser tema constante nas empresas em 2017.

Chegamos ao final de 2017 com varias empresas, Algar, Embratel entre outras, se apresentando como Brokers para atender as necessidades de Cloud e Multicloud das empresas.

Este movimento de "popularização" do uso de Multicloud, é como um bálsamo para neutraliza e curar a Cloudfobia do c-Level no mercado Brasileiro.

Também abre espaço para empresas locais, não Globais (as Big, as grifes), possam prestar serviços de infraestrutura de Cloud em composição com outros players, permitindo soluções de todos os tamanhos e exigências, puxando o preço para baixo.

Como mencionei no post anterior, Trump decide levar a TI para a nuvem - GO TO CLOUD!, para os profissionais de TI brasileiros esse é um excelente notícia, já que, as empresas prestadora de serviços de soluções de infraestrutura de Cloud, MultiCloud, aplicações e serviços baseados em Cloud, vão ter que contratar profissionais para atender a demanda, de outra forma, os projetos não sairão da prancheta.

IDFM

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Trump decide levar a TI para a nuvem - GO TO CLOUD!

De acordo com matéria publicada por Reuters, reproduzida a seguir, Trump decidiu modernizar a TI da administração do governo federal americano.

O governo federal deve eliminar barreiras ao uso da tecnologia baseada na nuvem.

São 6.100 centros de dados do governo que podem ser consolidados e transferidos para um sistema de armazenamento baseado em nuvem.

Após a leitura vocês chegarão à conclusão que, Decididamente, o ano de #2018 será o ano de transformação do mercado de cloud, será o ano deve mudar o humor do c-Level pelo mundo à fora. 

Projetos que estavam na "prancheta" e parados por excessos de cautela (Cloudfobia), vão entrar no topo das Prioridades do c-Level.

Para os profissionais de TI esse é um excelente anúncio, já que, os desenvolvedores de soluções de infraestrutura de Cloud e MultiCloud, aplicações e serviços baseados em Cloud, vão ter que enfrentar a escassez de profissionais para atender a demanda!

Leiam e tirem suas próprias conclusões e depois comente!



A administração Trump solicita que o TI do governo adote serviços na nuvem

David Shepardson

WASHINGTON (Reuters) - A Casa Branca disse na quarta-feira, 13.12.2017, que o governo dos EUA precisa de uma grande revisão dos sistemas de tecnologia da informação e deve tomar medidas para proteger melhor os dados e acelerar os esforços para usar a tecnologia baseada na nuvem.

"As dificuldades na priorização das agências de recursos em apoio à modernização de TI, a capacidade de obter serviços rapidamente e as questões técnicas resultaram em uma infra-estrutura de TI federal difícil e desatualizada", afirmou a Casa Branca em um relatório.

O relatório delineou uma linha do tempo no próximo ano para as reformas de TI e um plano de implementação detalhado. O relatório disse que um provedor de e-mail, sem nome, baseado em nuvem concordou em ajudar a acompanhar os gastos do governo na migração de e-mail baseada na nuvem.

O presidente Donald Trump, em abril, assinou uma ordem executiva criando um novo conselho de tecnologia para revisar os sistemas de tecnologia da informação do governo dos EUA.

O relatório diz que o governo federal deve eliminar barreiras ao uso da tecnologia comercial baseada na nuvem. "As agências federais devem consolidar seus investimentos em TI e colocar mais confiança nos serviços e infra-estrutura operados por outros", afirmou o relatório.

As agências governamentais muitas vezes pagam preços dramaticamente diferentes para o mesmo item de TI, segundo o relatório, às vezes três ou quatro vezes mais.

A Amazon Inc, a Microsoft Corp, a Google da Alphabet Corp e a Intel Corp estão fazendo grandes investimentos no negócio de computação em nuvem de rápido crescimento.

Um relatório do Conselho de Responsabilidade do Governo dos EUA de 2016 estimou que o governo dos EUA gasta mais de US $ 80 bilhões em TI anualmente, mas disse que os gastos caíram US $ 7,3 bilhões desde 2010. Em 2015, o governo dos EUA havia pelo menos 7.000 investimentos de TI separados. O valor de US $ 80 bilhões não inclui sistemas de TI classificados do Departamento de Defesa e 58 agências de órgãos executivos independentes, incluindo a Agência Central de Inteligência.

O relatório do GAO disse que os investimentos de TI do governo dos EUA "estão se tornando cada vez mais obsoletos: muitos usam linguagens de software desatualizadas e peças de hardware que não são suportadas".

O relatório GAO descobriu que algumas agências estão usando sistemas que possuem componentes com pelo menos 50 anos de idade.

As agências geralmente compram seus próprios sistemas de TI de forma independente, disse a Casa Branca na quarta-feira. A falta de padrões comuns e a falta de coordenação provocam redundâncias e ineficiências dispendiosas.

A Casa Branca disse em junho que a maioria dos 6.100 centros de dados do governo podem ser consolidados e transferidos para um sistema de armazenamento baseado em nuvem.

Vários sistemas governamentais dos EUA foram alvo de invasões de hackers e dados nos últimos anos. Em setembro, a Comissão de Valores Mobiliários, principal reguladora do mercado de ações da América, disse que os cibercriminosos podem ter usado dados roubados no ano passado.

Reportagem de David Shepardson;



IDFM

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Um dia seremos a Nuvem. Porque não?


A entrevista do pai do Antivírus, John McAfee, de 71 anos, ao G1 me chamou atenção para escrever este Post, em razão de duas afirmações deles: 


  • O medo que faz ele Nunca ligar Wi-Fi dele por considerar muito perigoso.
  • Ele diz ainda, os smartphones "nos espionam e ainda os carregamos conosco e pagamos para isso".


Acredito que ele esta certo, mas, como visionário ele está olhando pelo retrovisor. 


Estamos passando por uma era de maturação de modelos e de tecnologias, ainda estamos no meio do caminho do "próximo" futuro.


Prefiro olha numa direção que ainda não existe, na direção que estes paradigmas serão superados e estarão apenas no retrovisor do tempo! 


Prefiro olha na direção que não teremos os riscos de seguranças que hoje deixam muita gente sem dormir. 


Prefiro olha na direção que um dia a rede terá inteligência própria, será autoimune, autosegura.


Prefiro olha na direção que nao haverá o que ser espionado, não se ganhará dinheiro espionando e vendendo  informação para terceiros. 


E nessa utopia, haverá um dia diferente!


E nesse dia, o modelo de negócio vai sofrer uma transformação, vai se inverter. 


Nesse dia, seremos disputado para sermos hospedeiros de "dispositivo". 


Nesse dia, cada indivíduo será um pontos inteligente de rede.


Nesse dia, os indivíduos estarão conectadíssimo e formarão uma única rede; 


Nesse dia, seremos renumerados por "hospedar", portar dispositivos, armazenar, trafegar ou acessar conteúdos;


Nesse dia, seremos renumerados pelo rastro digital que produzimos, coletamos ou trafegamos;


Nesse dia, seremos "Datacenters móveis";


Nesse dia, seremos o ativo mais disputado.


Um dia, seremos a Nuvem!


Porque não?



IDFM

terça-feira, 18 de abril de 2017

Rumo às nuvens II

O Gartner, alerta que, até 2020, a migração para Nuvem terá impacto direto ou indireto sobre uma porcentagem cada vez maior dos investimentos anuais em TI, transformando a computação em Cloud em uma das forças mais disruptivas nos mercados de Tecnologia da Informação desde os primeiros dias da era digital.


Selecionar corretamente os parceiro será o segredo para o sucesso.  Não adianta imaginar que ter soluções de empresas globais é garantia de disponibilidade. Disponibilidade se resolve com redundância em todos os níveis. 


Quem estiver bem posicionado para prover a redundância e permita e convivência de múltiplas soluções, grifes ou não, sairá na frente!


FONTE: http://www.bitmag.com.br/2017/04/gartner-alerta-que-migracao-para-cloud/

quinta-feira, 2 de março de 2017

Crash do S3 - Entenda o que aconteceu.

Amazon explica grande falha do AWS, diz que erro de empregado levou servidores off-line, promete mudanças.



Segundo matéria publicado no site GeeKWire, a Amazon disse que um membro da equipe S3 autorizado usando um playbook estabelecido executou um comando que se destinava a remover um pequeno número de servidores para um dos subsistemas S3 que é Usado pelo processo de faturamento do S3.Infelizmente, uma das entradas para o comando foi inserida incorretamente e um conjunto maior de servidores foi removido do que o previsto. "


Esses servidores afetaram outros subsistemas do S3, um dos quais era responsável por todos os metadados e informações de localização nos centros de dados do Norte da Virgínia. A Amazon teve de reiniciar esses sistemas e concluir as verificações de segurança, um processo que levou várias horas. Entretanto, tornou-se impossível concluir solicitações de rede com esses servidores. Outros serviços da AWS que dependiam do S3 para armazenamento também foram afetados.


Cerca de três horas após o início dos problemas, partes do S3 começaram a funcionar novamente.Por cerca de 1:50 pm Pacífico, todos os sistemas S3 estavam de volta ao normal. A Amazon disse que não teve que reiniciar completamente esses sistemas S3 por vários anos, eo programa tem crescido muito desde então, fazendo com que o reinício demore mais do que o esperado.


A Amazon disse que está fazendo mudanças como resultado deste evento, prometendo acelerar o tempo de recuperação dos sistemas S3. A empresa também criou novas salvaguardas para garantir que as equipes não levem demasiada capacidade de servidor off-line quando trabalham em questões de manutenção, como a desaceleração do sistema de faturamento S3.


Amazon também está fazendo mudanças em seu painel de saúde serviço , que é projetado para acompanhar as questões da AWS. A interrupção nocauteou o painel serviço de saúde por várias horas, e AWS teve de distribuir atualizações através de sua conta no Twitter e por programação em texto no topo da página. Na mensagem, a Amazon disse que fez uma mudança para espalhar esse site em várias regiões da AWS.

A Amazon concluiu sua explicação com esta mensagem:

  • Finalmente, queremos nos desculpar pelo impacto que esse evento causou para nossos clientes.Enquanto estamos orgulhosos de nosso longo histórico de disponibilidade com o Amazon S3, sabemos o quão crítico este serviço é para nossos clientes, seus aplicativos e usuários finais e seus negócios. Faremos tudo o que pudermos para aprender com este evento e usá-lo para melhorar nossa disponibilidade ainda mais.


Vários observadores consultados pela GeekWire apontou para a necessidade de redundância no armazenamento em nuvem como um takeaway chave da interrupção. Redundância neste caso pode significar espalhar dados em várias regiões, de modo que uma interrupção em uma área não prejudique um site inteiro ou usando vários provedores de nuvem.


Anand Hariharan, vice-presidente de produtos para Califórnia-baseado Mountainview, Webscale Networks observou que o site de varejo da Amazon não "caiu"  durante a interrupção de terça-feira porque não coloca todos os seus ovos em uma cesta nuvem.


  • Como a interrupção incrivelmente perturbadora AWS esta semana mostrou, cada provedor de nuvem pública grande experimentou - ou vai experimentar - tempo de inatividade. De fato, cada vez mais nossos clientes - particularmente aqueles que executam negócios de e-commerce - reconhecem que não podem confiar apenas em um provedor de nuvem ou em uma região. Amazon se manteve vivo e rápido porque eles fazem exatamente isso - espalhar sua infra-estrutura em várias regiões. Horas - e realmente apenas minutos - de tempo de inatividade são uma vida para as empresas. Tempo de inatividade não só custos receitas, mas a reputação da marca e confiança do consumidor, para que as empresas precisam considerar suas estratégias multi-região / multi-nuvem hoje.


FONTE: http://www.geekwire.com/2017/amazon-explains-massive-aws-outage-says-employee-error-took-servers-offline-promises-changes/


Cloud pós crash do S3

Acredito que os especialista de Cloud e Recuperação de Desastre vão concordar comigo, mas uma falha com a repotada  do S3 AWS requer uma reflexão. 


Quando se fala em comunicação, que é minha praia, fala-se que não pode parar e redundância é a palavra de ordem que direciona as soluções nas empresas. 


Acreditamos que redundância não fica apenas nas contratações de dois Links e dois roteadores, vai muito mais alem, passa pela redundância do acesso, pelo meio de acesso dos links (aéreo, terrestre), operadora distintas, por onde passa os links, as fibras,  as rotas distintas entre operadoras, quais são as rotas físicas e lógicas internas do backbone da operadora, que ruas, pontes e postes e quais equipamentos por onde passam  fim-a-fim... 


Uma coisa é certa: Não pode existir ponto comum de falha!


Não podemos abrir mão da Disponibilidade, este é o principal objeto de contratação de serviço!


Disponibilidade tem seu preço, o grau de redundância deve ser medido pelo efeito que a indisponibilidade faz ao negócio!


Um ambiente de alta disponibilidade e tolerante a falhas custa caro, mas pode fazer a diferença para o resultado do negócio!


Assim, acredito que as regras devem ser semelhantes quando se fala numa solução Cloud o grau de redundância deve ser considerado para a definição da solução a ser usada, deve ir mais além da simples redundância de Data Center e dos acessos dos links comunicação. Deve ir desde a tecnologia usada, até mesmo quantas soluções Cloud devem ser usadas.




Acredito que a discursão pós falha do S3 vai ser em tornos de uma abordagem de multicloud com múltiplos fornecedores para prover a redundância necessária para garantir disponibilidade!


Multicloud com múltiplos fornecedores vai ser tema constante nas empresas.


Quem estiver bem posicionado para ser redundante e conviver com múltiplas soluções, sairá na frente!


Qual sua opinião?


terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Previsões - Cloud - Influências para 2017.


Em continuidade a publicação anterior, reproduzo post da information.age com uma lista de 10 tendências que influenciarão a computação em nuvem em 2017. 


Recomendo a leitura.


A computação em nuvem continuará a influenciar fortemente as estratégias de TI das empresas em 2017, impulsionadas por essas dez 

"Espere ver organizações cada vez mais desenvolver essas habilidades de arquitetura para conseguir migrações bem-sucedidas"


Para a maioria das organizações a questão não é mais saber se é apropriado adotar nuvem, mas quando é o momento certo e quais serviços mover.


Enquanto isso, os primeiros adotantes devem rever seu portfólio para garantir que eles estejam obtendo o melhor valor e o melhor serviço, já que os provedores de nuvem estão constantemente desenvolvendo e atualizando suas ofertas. 


Estas são as principais tendências da nuvem para olhar para fora em 2017.


1. Nuvem empresarial


No momento, o termo "nuvem corporativa" geralmente é usado para significar ambientes internos virtualizados com um elemento de auto-atendimento e geração de relatórios. A hiperconvergência é muitas vezes descrita como cloud empresarial.


No entanto, a nuvem corporativa "verdadeira" deve ser um conjunto comum de ferramentas de design, provisionamento, gerenciamento e relatórios que controlam nuvens híbridas que permitem que cada serviço seja hospedado e controlado na plataforma mais apropriada. Isso é independentemente de se estes são públicos, privados, híbridos, comunidade, hospedado ou qualquer combinação.


Novos desenvolvimentos, como o Azure Stack, o recente vínculo entre a VMware e a AWS e a crescente maturidade da Openstack e do ecossistema comunitário começarão a se concretizar em 2017.


2. Hiperconvergência


Podemos esperar aumento hype em torno de hiperconvergência em 2017, mas soluções completas ainda estão a uma certa distância. Os sistemas hiperconvergidos são blocos de construção úteis para criar infra-estrutura de nuvem de base, mas no momento eles são basicamente plataformas padrão para suportar a virtualização e há uma grande diferença entre o que eles oferecem como padrão e o que as organizações precisam da nuvem. Eles fornecem os primeiros 20% da integração necessária, mas os usuários ainda precisarão fazer os 80% restantes.


3. Arquitetura em nuvem


Arquitetar sistemas para nuvem ou elaborar o método ideal para migrar serviços existentes para a nuvem exige habilidades diferentes do projeto de infra-estrutura de TI.


Com os serviços em nuvem pública, as organizações não têm mais a capacidade de configurar de forma exclusiva cada elemento para sua aplicação ou serviço, mas têm um conjunto padrão de blocos de construção que precisam ser integrados e normalmente não podem ser alterados.


É a diferença entre cozinhar para si mesmo a partir de ingredientes crus e encomendar em um restaurante onde o chef tem definido o menu e você escolhe a refeição, ambiente associado e qualidade de serviço para se adequar ao seu orçamento.


Espere ver organizações cada vez mais desenvolvendo essas habilidades de arquitetura para conseguir migrações bem-sucedidas.


4. Gestão de nuvens híbridas - o corretor de serviços em nuvem


Para fazer o trabalho de nuvem híbrido, as organizações precisam de uma função de auditoria para garantir que o serviço é e continua apto para fins e monitoramento e gerenciamento de serviços independentes internamente ou contratado por um terceiro independente para garantir que o provedor realmente fornece o que eles são contratados para.


Isso está levando ao desenvolvimento de uma nova função: o corretor de serviços em nuvem, que definirá os serviços e determinará a maneira mais apropriada de fornecer, gerenciar e proteger esses serviços.


451 Research destacou isso como uma tendência-chave em 2017. CIOs poderiam alocar o papel de broker de serviços em nuvem para um membro de sua equipe de TI ou um terceiro pode fornecer este serviço.


5. Gerenciando vários provedores de nuvem


À medida que as organizações usam cada vez mais provedores de nuvem, vemos a introdução de serviços de gerenciamento de nuvem que fornecem integração, gerenciamento e monitoramento de serviços para todos os serviços em nuvem contratados por uma organização.


Eles oferecem gerenciamento de incidentes e problemas importantes, com escalonamento para terceiros, se necessário, e também podem incluir gerenciamento de ativos de dispositivos e infra-estrutura.


Simplisticamente, o gerenciamento da nuvem é um SIAM leve (integração e gerenciamento de serviços), com os controles, processos e princípios da disciplina, mas sem o alto preço e os compromissos contratuais de longo prazo que o SIAM tem historicamente envolvido.


6. Monitoramento de nuvem como um serviço


À medida que o uso da nuvem híbrida cresce, mais organizações estão se voltando para o monitoramento de nuvem como um serviço (CMaaS) para monitorar o desempenho em vários fornecedores que agora serão interdependentes e críticos para a prestação de serviços de TI de uma organização.


É vital que esses serviços sejam independentes dos próprios provedores, mas que os provedores forneçam visibilidade sobre o serviço ou as organizações possam contratualmente garantir que eles o fazem.


O CMaaS oferece integração com serviços em nuvem pública (por exemplo, Office 365, Salesforce, Huddle, Google Apps), bem como serviços IaaS e PaaS (por exemplo, Microsoft Azure, AWS e Google App Engine).


Alguns serviços podem agora fazer isso a partir de um único painel de vidro. Ele também pode ser usado para monitorar ambientes internos e serviços em nuvem hospedados e privados implantando ou instalando gateways no ambiente monitorado.


7. Movendo serviços entre provedores diferentes


Atualmente, poucas pessoas estão movendo dinamicamente cargas de trabalho entre provedores de nuvem, mas esperamos ver isso se tornar mais comum à medida que os usuários se tornam mais familiarizados com os benefícios da nuvem e comparam as ofertas de diferentes provedores.


Os fornecedores podem então responder com preços competitivos, como vemos no setor de serviços públicos. As organizações precisam, portanto, projetar seus serviços em nuvem com a flexibilidade de adotar diferentes plataformas ou fornecedores de nuvem alternativa rapidamente e com o mínimo impacto nos serviços existentes, ou trocar uma infra-estrutura herdada por outra.


8. Código aberto


A maioria dos principais provedores de nuvem usa o código aberto para seus serviços e, mesmo para empresas de médio porte, agora fornece ferramentas de alta qualidade para hospedar, gerenciar e integrar provedores com uma rede de suporte comprometida, embora ligeiramente desorganizada. Para aqueles que não estão prontos para cometer totalmente, a maioria das ferramentas está disponível para o custo de uma distribuição padrão do Linux.

 

9. Garantia e auditoria dos serviços


Mover dados para a nuvem não anula a necessidade de uma organização tomar precauções de segurança de dados adequadas. Isto significa assumir a responsabilidade de pedir ao prestador de serviços que forneça os níveis adequados de segurança da informação e de medição e auditoria do fornecedor para garantir que a segurança relevante é aplicada.


As organizações tornar-se-ão muito mais sofisticadas na maneira que avaliam fornecedores em nuvem potenciais, procurando a verificação independente de suas potencialidades e olhando mais pròxima em suas políticas da segurança da administração e de dados. Esta será cada vez mais importante à luz dos futuros regulamentos GDPR, e uma definição escrita de todas as políticas e procedimentos de segurança de dados será exigido pelo regulador quando realizar uma auditoria.


10. Novos serviços em nuvem para abordar questões específicas


À medida que a nuvem cresce em capacidade e escala, podemos esperar ver um número crescente de novas aplicações, cujo escopo é limitado apenas pela ingenuidade e visão dos provedores de serviços em nuvem. 


Enquanto alguns serão voltados para nichos de mercado, outros abordarão problemas comuns.


Um dos serviços de crescimento mais rápido provavelmente será o gerenciamento de patches, que remove a sobrecarga administrativa de garantir que os sistemas de TI permaneçam compatíveis e seguros e possam solucionar rapidamente vulnerabilidades de dia zero em nuvem pública e equipamentos no local.


Outros serviços que começam a ganhar força incluem o gerenciamento de identidades como um serviço, já em uso por uma grande agência governamental, entre outros, e a  proteção e conformidade de dados de endpoint, que fornece backup, restauração, conformidade e segurança legal em todos os dispositivos de usuário e armazenamento de dados criptografados em Nuvem pública.


Fonte: information.age.com

           http://goo.gl/FwDAlG


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Previsões - Cloud continua como palavra de ordem em 2017


Cloud continua com palavra de ordem e deverá se fortalecer no mercado brasileiro, as fichas estão na mesa!


Pelo menos é o que tem indicando as publicações de final de ano:


👉 Tendências da nuvem para 2017 - http://goo.gl/OLFTb7


Como seres humanos, estamos sempre pensando o que virá a seguir, o que acontecerá no futuro. Seguindo essa lógica, listamos aqui 3 tendências para a computação em nuvem no ano de 2017.


1 – Maior investimento em cloud computing no Brasil


É esperado que em 2017 o Brasil alcance a marca de 4,5 bilhões de dólares investidos em cloud e que o crescimento continue acelerado, chegando a 20 bilhões de dólares por volta de 2020.  Em tempos de instabilidade econômica, as empresas passam a repensar suas estratégias e acabam deixando o conservadorismo de lado visando reduzir custos. A consolidação da cloud como uma tecnologia robusta e confiável com preço acessível também é um fator de extrema importância para esse crescimento.


2 – Tendências para Hiper-convergência


Há aqueles que ainda irão preferir uma nuvem privada para guardar as informações mais sensíveis da empresa, adotando uma solução de nuvem híbrida. E nuvens privadas, assim como as públicas, necessitam virtualização, automação, acesso de auto-serviços e monitoramento, funções essas que demandam muitos recursos. Assim, soluções hiper-convergentes surgem como alternativas viáveis para oferecer um serviço completo e de rápida implementação. A Ustore trabalha com soluções hiper-convergentes; veja mais nesse outro post!


3 – Aplicativos corporativos na nuvem pública


É perceptível a migração cada vez maior dos aplicativos corporativos para a nuvem pública. Em aplicativos corporativos, estamos falando daqueles que ajudam as empresas a entender todos os dados criados no dia-a-dia e tirar deles insights importantes para traçar os novos rumos da companhia. Com o crescente número desse tipo aplicativos, que possuem mecanismos que criptografam todos os dados, a tendência é que mais empresas sintam-se confortáveis em migrar seus sistemas para a nuvem pública.


Quais dessas tendências sua empresa já está pensando em adotar? Entre em contato conosco para fazer um orçamento de serviços de nuvem!



👉 Transforme-se digitalmente e sobreviva ao mercado - http://goo.gl/JpIVEe


Novas tecnologias surgem o tempo inteiro e não é à toa que as empresas precisam se adaptar para permanecer no mercado, afinal, a inovação é a palavra de ordem deste mundo em cloud. A IDC, consultoria na área de Tecnologia da Informação aponta que, até 2017, um em cada três CEOs das três mil maiores empresas da América Latina deve colocar a transformação digital como base de sua estratégia empresarial.


A transformação digital nada mais é do que o suporte e a melhoria estratégica de processos em um modelo de negócios por meio de plataformas ou dispositivos digitais. O fato é que, ao repensar no modelo de trabalho e adotar novas tecnologias, as organizações transformam toda a cadeia de valor do negócio, da produção até a distribuição, aumentando a receita e produtividade.


Contudo, a adoção de tecnologias (das redes sociais à infraestrutura em nuvem) deve levar em consideração o modelo de negócio, o gerenciamento das operações e a entrega dos produtos e serviços aos clientes. O que a sua empresa precisa? Melhorar atendimento, engajamento, logística, vendas? Identificar as prioridades é o primeiro passo para, então, decidir as mudanças necessárias e implementações de novas tecnologias.


Essa transformação tecnológica obriga as organizações a simplificarem processos e inovarem os seus modelos de negócios. Hoje, as transações e os processos são analisados, planejados e executados em tempo real, fator que contribui para a tomada de decisões. Trata-se de um caminho sem volta, mas, ao mesmo tempo, com retorno e resultados de agilidade e competitividade - assim é possível definir a transformação digital, que oferece às organizações infinitas possibilidades.


Entre tantas opções, podemos citar a computação em nuvem ou cloud computing, que permite o acesso aos arquivos e programas por meio de uma conexão à internet, a partir de qualquer lugar e dispositivo, o que gera economia em relação à aquisição de helpdesks e servidores e reduz o tempo de trabalho. Isso sem contar a flexibilidade, portabilidade e otimização das plataformas tecnológicas e da equipe de TI, o que se reverte em melhor competitividade no mercado.


Por meio de um banco de dados em memória, as organizações também conseguem maior celeridade de processamento, experiência diferenciada, intuitiva e produtiva. Tudo isso com segurança durante as operações. Diante desta revolução transformadora não podemos deixar de citar a internet das coisas (IoT), que consiste na fusão do mundo real com o digital, isto é, conecta as máquinas a uma rede de computadores por sensores e dispositivos, possibilitando a centralização e a automação do controle e da produção.



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segunda-feira, 27 de junho de 2016

Cloud - Rolo Compressor ou Asfalto


Segue publicação com um título bastante sugestivo "To Move to the Cloud, You May Need to Fire Your CIO"  que vale a pena a leitura.

- ...com Cloud o CIOs têm uma verdadeira oportunidade para brilhar, fazendo as coisas mais barato e mais ágil ou serem parte do número crescente de CIOs descartados por deixar as oportunidades passarem porque "atrapalham" a mudança para Cloud.

Minha leitura é que já chegou o momento que não tem mais espaço para ficar "no muro", ou o CIO assume o papel de rolo compressor ou terá o destino do asfalto e será esmagado nesta via de mãos única.

O uso de nuvem já passou da fase dos acomodados e "frouxos" (expressão pernambucana usada para quem é medroso) que preferem esperar, para depois correr atrás do prejuízo.  O momento é para fazer acontecer, começar mesmo que pequeno e crescer gradativamente respaldado pelos   resultados.

A melhor forma de não fazer nada é ficar querendo evitar todos os riscos. Ter um ambiente 100% seguro é uma utopia e não pode ser um desejo que impeça avançar. Riscos sempre existirão e não podem ser barreira, precisa ser conhecido e ter como diferencial saber tratá-lo. 

Se ficar esperando, o rolo compressor vai te pegar !

Leiam e tirem suas próprias conclusões.



http://www.cloudtp.com/2016/06/21/move-cloud-may-need-to-fire-cio/


To Move to the Cloud, You May Need to Fire Your CIO

CIOs should be cautious about adopting new technology, but not blindly opposed — otherwise, shadow IT takes over.


CIOs are not necessarily from IT; they can come from all parts of the company. Indeed, when I was a corporate dude running around the hall of a Global 2000 company, I often reported to a CIO who came from the accounting group or from production.
CIOs were almost always political animals, focused more on interpersonal relationships with the other executives than on the technical tasks at hand. And that's not always a bad thing because they do tend to obtain fatter budgets for IT. Still, at times it felt like the guy who was supposed to be driving the ship had no idea how to steer it.
Enter the cloud. Here CIOs have a real opportunity to shine by making things cheaper and more agile. Or they may make themselves look foolish by passing up some real opportunities to change for the better. As a result, I see increasing numbers of CIOs out of a job because they mishandle the cloud shift.
What happens to these CIOs is that they push back on cloud because owning headcount and hardware is a measure of political importance. Or they act as proxies for their technical leaders who feel threatened by the cloud. Either way, the departments work around them (shadow IT), which makes the CIO appear to be hindering progress. The CIO is fired, and the new CIO is tasked with taking over the shadow IT clouds and putting everything back under the IT umbrella.
To be fair, it's often been wise not to adopt highly hyped new waves of technology. Much of it is simply an unproven fad that dissipates after a few short years. When I was a CTO, I succeeded by enforcing evaluation of new technologies on realistic terms and often made an unpopular call by saying "no," "wait," or "start small and see."
CIOs must cull through emerging technologies to determine their real value and the appropriate level of investment, if any. That seems to be a skill most CIOs don't have. So, faced with the rise of the cloud and its compelling opportunities, these CIOs fall back on old, bad behaviors.
Should your CIO be fired if your company is to take real advantage of the cloud? To make that decision, the core metric should be the degree of effective use of technology to support the business. This means taking some well-considered risks, rather than avoiding all risks or taking every risk. And understanding when to take those risks is a career skill that can't be taught.
CIOs who push back on promising new technologies for political, emotional, or other non-business-supporting reasons will — and should — find themselves out of a job.

This article originally appeared on InfoWorld under the title To move to the cloud, you may need to fire your CIO



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