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Mostrando postagens com marcador #MultiCloud. Mostrar todas as postagens
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quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Multicloud - Não espere a próxima indisponibilidade.


A publicação da notícia abaixo, me fez lembrar de algumas de minhas publicações defendendo Multicloud como solução para alta disponibilidade.


Custa acredita que ainda existam empresas que estão usando nuvem e neglicenciam os princípios de alta disponibilidade dos negócios.

É verdade, Disponibilidade tem seu preço, o grau de redundância deve ser medido pelo efeito que a indisponibilidade faz ao negócio, mas...

Muitas vezes o fantasma de "custos desnecessários" tornam pessoas cegas a soluções que "podem parecer caras" e levam a decisões menos seguras para o negócio.

Será que estas soluções (Multicloud) são mais caras mesmo?

Ou será que redundância de nuvem (MultiCloud) é apenas uma distribuição dos custos e não o desperdício que algumas grifes defendem?

Ter uma soluções de empresa global não representa a garantia de disponibilidade e segurança para os negócios. Grife não garante disponibilidade.

Disponibilidade se resolve com redundância em todos níveis.

Será que vale correr o risco manter o negócio fora de um ambiente Multicloud?

Não espere a próxima indisponibilidade para ter uma resposta.

Quem tiver interesse, vejam minhas postagem sobre o assunto.



By IDFM

sexta-feira, 28 de junho de 2019

Multicloud = Disponibilidade, Rapidez e Segurança.

Multicloud além de ser um caminho sem volta para a transformação digital, é uma estratégia que dar sustentação a 3 importantes pilares para o sucesso da transformação das empresas: Disponibilidade, Rapidez e Segurança.



Se tiver interesse neste assunto, acesse o link abaixo:



By IDFM

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Cloud, Multicloud - O que nos espera - Não caiu a ficha?

Nos últimos dias tenho me deparado  com algumas situações  que me levam a acreditar que parte da comunidade de profissionais de TI e  TELECOM, ainda não tem o entendimento de Cloud e muito menos Multicloud, a realidade que vem sendo construída, o que o futuro reserva para a infraestutura de serviços de TI e as oportunidades para a  transformação das soluções dos negócios e dos profissionais de TIC.


Ainda não caiu a ficha!


Mas eles não são totalmente culpados,  as empresas também não estão dando a importância na capacitação dos profissionais, mas irão cobrar soluções e resultados quando  “a coisa apertar".  Então corra, senão as nuvens podem se transforma numa tempestade em sua vida!


Talvez para algumas empresas, provedores de serviços de TIC, que ainda estão "pensando", na verdade estão dormindo, e quando acordarem talvez seja tarde e terão perdido seus clientes para quem não ficou "pensando". Enquanto alguns ficam adiando, "empurrando com a barriga", outros estão construindo o futuro.


Será que ainda da tempo?


Para quem tiver interesse, segue uma série de postagens que fiz neste contexto, quem sabe estas postagem fazem cair suas fichas?


Quando postei uma das matérias, Cloud - Rolo Compressor ou Asfalto , pessoas do mercado chegaram a me perguntar se eu estava louco ou querendo ser demitido, porque o titulo original era bastante sugestivo:  To Move to the Cloud, You May Need to Fire Your CIO.


Sequem as que considero relevantes para o despertar. Vale a pena a leitura.


19.05.2015  Cloud Pegou!

19.05.2015  Cloud que nada, meu nome é Internet das coisas (IoT)

04.11.2015 #Cloud Computing - #Iot - Internet das Coisas vai quadruplicar o tráfego global na nuvem


12.11.2015  #Cloud - Mantras e Mitos

17.11.2015 IoT e Cloud - A internet das coisas decola para a nuvem.

17.11.2015 Os 3 modos de aplicações empresariais na nuvem

20.11.2015  Data center - Principais tendências

30.11.2015 Infraestrutura em cloud: vale a pena ter a minha?


27.06.2016  Cloud - Rolo Compressor ou Asfalto

27.12.2016  Previsões - Cloud - Influências para 2017.

27.12.2016 Previsões - Cloud continua como palavra de ordem em 2017


02.03.2017  Cloud pós crash do S3

17.03.2017 Grife não garante disponibilidade.

23.03.2017  Multicloud é estratégico na Europa

14.04.2017  Rumo às nuvens

18.04.2017  Rumo às nuvens II

14.12.2017 Trump decide levar a TI para a nuvem - GO TO CLOUD!

18.12.2017 Multicloud, a realidade para Cloud!



IDFM









segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Multicloud, a realidade para Cloud!

No início do ano fizemos um post (
Multicloud é estratégico na Europa) baseado em uma pesquisa feita na Europa, na qual apontava que a maioria dos entrevistados estavam alinhados a uma estratégia Multicloud.



Nosso entendimento na época era que esta estratégia visava atender aos requisitos de disponibilidade da nuvem.

Como Disponibilidade se resolve com redundância em todos níveis. 

A utilização de Multicloud estava aderente ao atendimento desta exigências, principalmente depois das ocorrências com AWS e Azure:
Multicloud com múltiplos fornecedores passou a ser tema constante nas empresas em 2017.

Chegamos ao final de 2017 com varias empresas, Algar, Embratel entre outras, se apresentando como Brokers para atender as necessidades de Cloud e Multicloud das empresas.

Este movimento de "popularização" do uso de Multicloud, é como um bálsamo para neutraliza e curar a Cloudfobia do c-Level no mercado Brasileiro.

Também abre espaço para empresas locais, não Globais (as Big, as grifes), possam prestar serviços de infraestrutura de Cloud em composição com outros players, permitindo soluções de todos os tamanhos e exigências, puxando o preço para baixo.

Como mencionei no post anterior, Trump decide levar a TI para a nuvem - GO TO CLOUD!, para os profissionais de TI brasileiros esse é um excelente notícia, já que, as empresas prestadora de serviços de soluções de infraestrutura de Cloud, MultiCloud, aplicações e serviços baseados em Cloud, vão ter que contratar profissionais para atender a demanda, de outra forma, os projetos não sairão da prancheta.

IDFM

terça-feira, 18 de abril de 2017

Rumo às nuvens II

O Gartner, alerta que, até 2020, a migração para Nuvem terá impacto direto ou indireto sobre uma porcentagem cada vez maior dos investimentos anuais em TI, transformando a computação em Cloud em uma das forças mais disruptivas nos mercados de Tecnologia da Informação desde os primeiros dias da era digital.


Selecionar corretamente os parceiro será o segredo para o sucesso.  Não adianta imaginar que ter soluções de empresas globais é garantia de disponibilidade. Disponibilidade se resolve com redundância em todos os níveis. 


Quem estiver bem posicionado para prover a redundância e permita e convivência de múltiplas soluções, grifes ou não, sairá na frente!


FONTE: http://www.bitmag.com.br/2017/04/gartner-alerta-que-migracao-para-cloud/

quinta-feira, 2 de março de 2017

Crash do S3 - Entenda o que aconteceu.

Amazon explica grande falha do AWS, diz que erro de empregado levou servidores off-line, promete mudanças.



Segundo matéria publicado no site GeeKWire, a Amazon disse que um membro da equipe S3 autorizado usando um playbook estabelecido executou um comando que se destinava a remover um pequeno número de servidores para um dos subsistemas S3 que é Usado pelo processo de faturamento do S3.Infelizmente, uma das entradas para o comando foi inserida incorretamente e um conjunto maior de servidores foi removido do que o previsto. "


Esses servidores afetaram outros subsistemas do S3, um dos quais era responsável por todos os metadados e informações de localização nos centros de dados do Norte da Virgínia. A Amazon teve de reiniciar esses sistemas e concluir as verificações de segurança, um processo que levou várias horas. Entretanto, tornou-se impossível concluir solicitações de rede com esses servidores. Outros serviços da AWS que dependiam do S3 para armazenamento também foram afetados.


Cerca de três horas após o início dos problemas, partes do S3 começaram a funcionar novamente.Por cerca de 1:50 pm Pacífico, todos os sistemas S3 estavam de volta ao normal. A Amazon disse que não teve que reiniciar completamente esses sistemas S3 por vários anos, eo programa tem crescido muito desde então, fazendo com que o reinício demore mais do que o esperado.


A Amazon disse que está fazendo mudanças como resultado deste evento, prometendo acelerar o tempo de recuperação dos sistemas S3. A empresa também criou novas salvaguardas para garantir que as equipes não levem demasiada capacidade de servidor off-line quando trabalham em questões de manutenção, como a desaceleração do sistema de faturamento S3.


Amazon também está fazendo mudanças em seu painel de saúde serviço , que é projetado para acompanhar as questões da AWS. A interrupção nocauteou o painel serviço de saúde por várias horas, e AWS teve de distribuir atualizações através de sua conta no Twitter e por programação em texto no topo da página. Na mensagem, a Amazon disse que fez uma mudança para espalhar esse site em várias regiões da AWS.

A Amazon concluiu sua explicação com esta mensagem:

  • Finalmente, queremos nos desculpar pelo impacto que esse evento causou para nossos clientes.Enquanto estamos orgulhosos de nosso longo histórico de disponibilidade com o Amazon S3, sabemos o quão crítico este serviço é para nossos clientes, seus aplicativos e usuários finais e seus negócios. Faremos tudo o que pudermos para aprender com este evento e usá-lo para melhorar nossa disponibilidade ainda mais.


Vários observadores consultados pela GeekWire apontou para a necessidade de redundância no armazenamento em nuvem como um takeaway chave da interrupção. Redundância neste caso pode significar espalhar dados em várias regiões, de modo que uma interrupção em uma área não prejudique um site inteiro ou usando vários provedores de nuvem.


Anand Hariharan, vice-presidente de produtos para Califórnia-baseado Mountainview, Webscale Networks observou que o site de varejo da Amazon não "caiu"  durante a interrupção de terça-feira porque não coloca todos os seus ovos em uma cesta nuvem.


  • Como a interrupção incrivelmente perturbadora AWS esta semana mostrou, cada provedor de nuvem pública grande experimentou - ou vai experimentar - tempo de inatividade. De fato, cada vez mais nossos clientes - particularmente aqueles que executam negócios de e-commerce - reconhecem que não podem confiar apenas em um provedor de nuvem ou em uma região. Amazon se manteve vivo e rápido porque eles fazem exatamente isso - espalhar sua infra-estrutura em várias regiões. Horas - e realmente apenas minutos - de tempo de inatividade são uma vida para as empresas. Tempo de inatividade não só custos receitas, mas a reputação da marca e confiança do consumidor, para que as empresas precisam considerar suas estratégias multi-região / multi-nuvem hoje.


FONTE: http://www.geekwire.com/2017/amazon-explains-massive-aws-outage-says-employee-error-took-servers-offline-promises-changes/


Cloud pós crash do S3

Acredito que os especialista de Cloud e Recuperação de Desastre vão concordar comigo, mas uma falha com a repotada  do S3 AWS requer uma reflexão. 


Quando se fala em comunicação, que é minha praia, fala-se que não pode parar e redundância é a palavra de ordem que direciona as soluções nas empresas. 


Acreditamos que redundância não fica apenas nas contratações de dois Links e dois roteadores, vai muito mais alem, passa pela redundância do acesso, pelo meio de acesso dos links (aéreo, terrestre), operadora distintas, por onde passa os links, as fibras,  as rotas distintas entre operadoras, quais são as rotas físicas e lógicas internas do backbone da operadora, que ruas, pontes e postes e quais equipamentos por onde passam  fim-a-fim... 


Uma coisa é certa: Não pode existir ponto comum de falha!


Não podemos abrir mão da Disponibilidade, este é o principal objeto de contratação de serviço!


Disponibilidade tem seu preço, o grau de redundância deve ser medido pelo efeito que a indisponibilidade faz ao negócio!


Um ambiente de alta disponibilidade e tolerante a falhas custa caro, mas pode fazer a diferença para o resultado do negócio!


Assim, acredito que as regras devem ser semelhantes quando se fala numa solução Cloud o grau de redundância deve ser considerado para a definição da solução a ser usada, deve ir mais além da simples redundância de Data Center e dos acessos dos links comunicação. Deve ir desde a tecnologia usada, até mesmo quantas soluções Cloud devem ser usadas.




Acredito que a discursão pós falha do S3 vai ser em tornos de uma abordagem de multicloud com múltiplos fornecedores para prover a redundância necessária para garantir disponibilidade!


Multicloud com múltiplos fornecedores vai ser tema constante nas empresas.


Quem estiver bem posicionado para ser redundante e conviver com múltiplas soluções, sairá na frente!


Qual sua opinião?