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sexta-feira, 1 de setembro de 2023

Se liga nessa: AR Cloud

Você sabia que AR Cloud é uma tecnologia que permite a criação de um ambiente de realidade aumentada compartilhado em um espaço físico real, utilizando a nuvem para armazenar e processar informações? 
Essa tecnologia foi desenvolvida para melhorar a experiência de uso de aplicativos de realidade aumentada, permitindo que objetos virtuais sejam persistentes em um espaço físico real, além de permitir a interação entre objetos virtuais e usuários em tempo real. A ideia surgiu para solucionar o problema de que a maioria dos aplicativos de AR ofereciam experiências isoladas e pouco integradas ao mundo real.

Sabia também que a AR Cloud ainda enfrenta algumas barreiras para se popularizar? Uma delas é a questão da privacidade e segurança dos dados dos usuários, já que a tecnologia utiliza informações do mundo real para criar ambientes virtuais compartilhados. Outra barreira é a necessidade de uma infraestrutura tecnológica avançada para suportar o processamento de informações em tempo real na nuvem.


Devemos comemorar, porque a AR Cloud tem o potencial de revolucionar a forma como interagimos com o mundo digital e o mundo real, abrindo novas possibilidades para áreas como jogos, publicidade, turismo e educação. Além disso, ela pode ser uma precursora para outras tecnologias de realidade aumentada mais avançadas que poderão surgir no futuro.


Espero que tenha gostado do #SeLigaNessa de hoje!

Se gostou, Comente, Curta e Compartilhe para que outros tenham acesso a este conhecimento



By IDFM

domingo, 16 de abril de 2023

#Noticias: A guerra pela liderança na nuvem avança para a Inteligência Artificial

Você já imaginou um mundo governado pela Inteligência Artificial? 

Essa realidade pode estar mais próxima do que pensamos, pois a AWS, Microsoft e Google estão travando uma batalha pela liderança na nuvem e agora, na Inteligência Artificial. A AWS lançou nesta quinta-feira, 13/04, um serviço chamado Bedrock, que permitirá aos clientes personalizar seus próprios modelos de base com seus próprios dados e criar um modelo exclusivo de chatbot e imagens apoiados por Inteligência Artificial.

A novidade foi lançada pela AWS após a Microsoft e Google adicionarem chatbots de IA em seus produtos de consumo, como mecanismos de busca, e também estarem focados em vender tecnologia subjacente a outras empresas por meio de suas operações em nuvem. Essa guerra tecnológica pela liderança na nuvem e IA pode mudar o futuro da sociedade e impactar o modo como vivemos.

A Inteligência Artificial é uma tecnologia que tem muito a oferecer e pode mudar nossas vidas para melhor. A competição entre empresas como AWS, Microsoft e Google pode significar avanços incríveis nessa área. É importante acompanhar essas mudanças e se informar sobre as possibilidades que a IA pode trazer para o futuro.

Ficou curioso? Acesse 👉AWS, Microsoft e Google: guerra pelo comando da nuvem avança para a Inteligência Artificial (IA)

#AWS #Microsoft #Google #InteligênciaArtificial #Chatbot  #Nuvem #Tecnologia #Inovação #Notícias

By IDFM

quinta-feira, 10 de junho de 2021

Cloud e Grafeno o que pode ter em comum?


Em 2015 fiz uma postagem abordando o tema relacionado a armazenamento de informações e a iminência de chegar num ponto de escassez por impossibilidade física de armazenamento das demandas que estavam surgindo.





De acordo com matéria publicada por Canaltech, a "Universidade de Cambridge, na Inglaterra, descobriram como usar o grafeno na fabricação de discos rígidos mais eficientes e duráveis. A nova técnica promete aumentar a capacidade de armazenamento dos HDs em mais de 10 vezes em comparação com a tecnologia utilizada atualmente."

Com esse anúncio, o risco da escassez é adiado e pode levar a uma corrida de anúncios de outras inovações em busca de pioneirismo, tanto em relação ao armazenamento de informações como na utilização do grafeno.

Um certeza, o céu continuará sendo o limite, ou melhor, a nuvem ganha mais um aliado, o grafeno, para as soluções que requer megas estruturas de armazenamento.

Imagine a chegada de um KIT GRAFENO, que seja capaz de ser aplicado nas soluções atuais e aumente a capacidade em 10 vezes de um Data Center?

Quem tiver interesse na matéria, clique no link abaixo:




By IDFM

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Multicloud - Não espere a próxima indisponibilidade.


A publicação da notícia abaixo, me fez lembrar de algumas de minhas publicações defendendo Multicloud como solução para alta disponibilidade.


Custa acredita que ainda existam empresas que estão usando nuvem e neglicenciam os princípios de alta disponibilidade dos negócios.

É verdade, Disponibilidade tem seu preço, o grau de redundância deve ser medido pelo efeito que a indisponibilidade faz ao negócio, mas...

Muitas vezes o fantasma de "custos desnecessários" tornam pessoas cegas a soluções que "podem parecer caras" e levam a decisões menos seguras para o negócio.

Será que estas soluções (Multicloud) são mais caras mesmo?

Ou será que redundância de nuvem (MultiCloud) é apenas uma distribuição dos custos e não o desperdício que algumas grifes defendem?

Ter uma soluções de empresa global não representa a garantia de disponibilidade e segurança para os negócios. Grife não garante disponibilidade.

Disponibilidade se resolve com redundância em todos níveis.

Será que vale correr o risco manter o negócio fora de um ambiente Multicloud?

Não espere a próxima indisponibilidade para ter uma resposta.

Quem tiver interesse, vejam minhas postagem sobre o assunto.



By IDFM

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Cloud - Qual será o destino da nuvem do governo americano?

No final de 2017, uma matéria publicada por Reuters, dava conta que Trump tinha decidido modernizar a TI da administração do governo federal americano, e que o governo federal deveria eliminar barreiras ao uso da tecnologia baseada na nuvem.

Agora, 2 anos depois, a Microsoft ganhou o contrato para fornecimento para o departamento de defesa do EUA.

Sem duvida, um acordo com Pentágono impulsionará posição da Microsoft em computação em nuvem, como dizem analistas.

De acordo com Reuters, o contrato Joint Enterprise Defense Infrastructure Cloud (JEDI) faz parte de uma modernização digital mais ampla do Pentágono, destinada a torná-lo mais tecnologicamente ágil. Especificamente, um objetivo do JEDI é proporcionar aos militares melhor acesso aos dados e à nuvem a partir de campos de batalha e outros locais remotos.

Em comunicado, a Amazon Web Services (AWS) disse que a empresa estava "surpresa com esta conclusão" e disse que está considerando opções para protestar

Uma coisa é certa, este movimento ajuda a afastar a #Cloudfobia qua ainda domina o mundo corporativo e impulsionará ainda mais o uso da nuvem com solução de infraestrutura pelo mundo afora.

Estamos diante de um momento que Cloud se torna uma Commodities, mas é a solução com  Multicloud (no DNA) que faz a diferença para quem estiver bem posicionado. 



Minha leitura deste cenário, não vale o risco manter solução fora de um ambiente Multicloud, com fornecedores que possam garantir a disponibilidade com soluções mistas.

O Pentágono afirmou que planeja conceder futuros negócios na nuvem a vários contratados.

Será que o este negócio será aberto a empresas não Americana?

O tempo nos dirá no que vai dá, não é mesmo?

Quem tiver interesse, segue matéria publicado por Reuters:  

https://www.reuters.com/article/us-pentagon-jedi/microsoft-beats-amazon-for-pentagons-10-billion-cloud-computing-contract-idUSKBN1X42IU 

Vale a pena a leitura da matéria complementar disponível no link abaixo

https://www.reuters.com/article/us-pentagon-jedi-timeline/key-dates-leading-up-to-the-u-s-pentagons-cloud-computing-award-to-microsoft-idUSKBN1X60KZ

O que teria levado o Google desistir de disputar os US $ 10 bilhões do contrato de computação em nuvem? Que diretrizes éticas da empresa não se alinham com o projeto? Muito estranho....

By IDFM

sexta-feira, 28 de junho de 2019

Multicloud = Disponibilidade, Rapidez e Segurança.

Multicloud além de ser um caminho sem volta para a transformação digital, é uma estratégia que dar sustentação a 3 importantes pilares para o sucesso da transformação das empresas: Disponibilidade, Rapidez e Segurança.



Se tiver interesse neste assunto, acesse o link abaixo:



By IDFM

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Trump decide levar a TI para a nuvem - GO TO CLOUD!

De acordo com matéria publicada por Reuters, reproduzida a seguir, Trump decidiu modernizar a TI da administração do governo federal americano.

O governo federal deve eliminar barreiras ao uso da tecnologia baseada na nuvem.

São 6.100 centros de dados do governo que podem ser consolidados e transferidos para um sistema de armazenamento baseado em nuvem.

Após a leitura vocês chegarão à conclusão que, Decididamente, o ano de #2018 será o ano de transformação do mercado de cloud, será o ano deve mudar o humor do c-Level pelo mundo à fora. 

Projetos que estavam na "prancheta" e parados por excessos de cautela (Cloudfobia), vão entrar no topo das Prioridades do c-Level.

Para os profissionais de TI esse é um excelente anúncio, já que, os desenvolvedores de soluções de infraestrutura de Cloud e MultiCloud, aplicações e serviços baseados em Cloud, vão ter que enfrentar a escassez de profissionais para atender a demanda!

Leiam e tirem suas próprias conclusões e depois comente!



A administração Trump solicita que o TI do governo adote serviços na nuvem

David Shepardson

WASHINGTON (Reuters) - A Casa Branca disse na quarta-feira, 13.12.2017, que o governo dos EUA precisa de uma grande revisão dos sistemas de tecnologia da informação e deve tomar medidas para proteger melhor os dados e acelerar os esforços para usar a tecnologia baseada na nuvem.

"As dificuldades na priorização das agências de recursos em apoio à modernização de TI, a capacidade de obter serviços rapidamente e as questões técnicas resultaram em uma infra-estrutura de TI federal difícil e desatualizada", afirmou a Casa Branca em um relatório.

O relatório delineou uma linha do tempo no próximo ano para as reformas de TI e um plano de implementação detalhado. O relatório disse que um provedor de e-mail, sem nome, baseado em nuvem concordou em ajudar a acompanhar os gastos do governo na migração de e-mail baseada na nuvem.

O presidente Donald Trump, em abril, assinou uma ordem executiva criando um novo conselho de tecnologia para revisar os sistemas de tecnologia da informação do governo dos EUA.

O relatório diz que o governo federal deve eliminar barreiras ao uso da tecnologia comercial baseada na nuvem. "As agências federais devem consolidar seus investimentos em TI e colocar mais confiança nos serviços e infra-estrutura operados por outros", afirmou o relatório.

As agências governamentais muitas vezes pagam preços dramaticamente diferentes para o mesmo item de TI, segundo o relatório, às vezes três ou quatro vezes mais.

A Amazon Inc, a Microsoft Corp, a Google da Alphabet Corp e a Intel Corp estão fazendo grandes investimentos no negócio de computação em nuvem de rápido crescimento.

Um relatório do Conselho de Responsabilidade do Governo dos EUA de 2016 estimou que o governo dos EUA gasta mais de US $ 80 bilhões em TI anualmente, mas disse que os gastos caíram US $ 7,3 bilhões desde 2010. Em 2015, o governo dos EUA havia pelo menos 7.000 investimentos de TI separados. O valor de US $ 80 bilhões não inclui sistemas de TI classificados do Departamento de Defesa e 58 agências de órgãos executivos independentes, incluindo a Agência Central de Inteligência.

O relatório do GAO disse que os investimentos de TI do governo dos EUA "estão se tornando cada vez mais obsoletos: muitos usam linguagens de software desatualizadas e peças de hardware que não são suportadas".

O relatório GAO descobriu que algumas agências estão usando sistemas que possuem componentes com pelo menos 50 anos de idade.

As agências geralmente compram seus próprios sistemas de TI de forma independente, disse a Casa Branca na quarta-feira. A falta de padrões comuns e a falta de coordenação provocam redundâncias e ineficiências dispendiosas.

A Casa Branca disse em junho que a maioria dos 6.100 centros de dados do governo podem ser consolidados e transferidos para um sistema de armazenamento baseado em nuvem.

Vários sistemas governamentais dos EUA foram alvo de invasões de hackers e dados nos últimos anos. Em setembro, a Comissão de Valores Mobiliários, principal reguladora do mercado de ações da América, disse que os cibercriminosos podem ter usado dados roubados no ano passado.

Reportagem de David Shepardson;



IDFM

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Um dia seremos a Nuvem. Porque não?


A entrevista do pai do Antivírus, John McAfee, de 71 anos, ao G1 me chamou atenção para escrever este Post, em razão de duas afirmações deles: 


  • O medo que faz ele Nunca ligar Wi-Fi dele por considerar muito perigoso.
  • Ele diz ainda, os smartphones "nos espionam e ainda os carregamos conosco e pagamos para isso".


Acredito que ele esta certo, mas, como visionário ele está olhando pelo retrovisor. 


Estamos passando por uma era de maturação de modelos e de tecnologias, ainda estamos no meio do caminho do "próximo" futuro.


Prefiro olha numa direção que ainda não existe, na direção que estes paradigmas serão superados e estarão apenas no retrovisor do tempo! 


Prefiro olha na direção que não teremos os riscos de seguranças que hoje deixam muita gente sem dormir. 


Prefiro olha na direção que um dia a rede terá inteligência própria, será autoimune, autosegura.


Prefiro olha na direção que nao haverá o que ser espionado, não se ganhará dinheiro espionando e vendendo  informação para terceiros. 


E nessa utopia, haverá um dia diferente!


E nesse dia, o modelo de negócio vai sofrer uma transformação, vai se inverter. 


Nesse dia, seremos disputado para sermos hospedeiros de "dispositivo". 


Nesse dia, cada indivíduo será um pontos inteligente de rede.


Nesse dia, os indivíduos estarão conectadíssimo e formarão uma única rede; 


Nesse dia, seremos renumerados por "hospedar", portar dispositivos, armazenar, trafegar ou acessar conteúdos;


Nesse dia, seremos renumerados pelo rastro digital que produzimos, coletamos ou trafegamos;


Nesse dia, seremos "Datacenters móveis";


Nesse dia, seremos o ativo mais disputado.


Um dia, seremos a Nuvem!


Porque não?



IDFM

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Previsões - Cloud - Influências para 2017.


Em continuidade a publicação anterior, reproduzo post da information.age com uma lista de 10 tendências que influenciarão a computação em nuvem em 2017. 


Recomendo a leitura.


A computação em nuvem continuará a influenciar fortemente as estratégias de TI das empresas em 2017, impulsionadas por essas dez 

"Espere ver organizações cada vez mais desenvolver essas habilidades de arquitetura para conseguir migrações bem-sucedidas"


Para a maioria das organizações a questão não é mais saber se é apropriado adotar nuvem, mas quando é o momento certo e quais serviços mover.


Enquanto isso, os primeiros adotantes devem rever seu portfólio para garantir que eles estejam obtendo o melhor valor e o melhor serviço, já que os provedores de nuvem estão constantemente desenvolvendo e atualizando suas ofertas. 


Estas são as principais tendências da nuvem para olhar para fora em 2017.


1. Nuvem empresarial


No momento, o termo "nuvem corporativa" geralmente é usado para significar ambientes internos virtualizados com um elemento de auto-atendimento e geração de relatórios. A hiperconvergência é muitas vezes descrita como cloud empresarial.


No entanto, a nuvem corporativa "verdadeira" deve ser um conjunto comum de ferramentas de design, provisionamento, gerenciamento e relatórios que controlam nuvens híbridas que permitem que cada serviço seja hospedado e controlado na plataforma mais apropriada. Isso é independentemente de se estes são públicos, privados, híbridos, comunidade, hospedado ou qualquer combinação.


Novos desenvolvimentos, como o Azure Stack, o recente vínculo entre a VMware e a AWS e a crescente maturidade da Openstack e do ecossistema comunitário começarão a se concretizar em 2017.


2. Hiperconvergência


Podemos esperar aumento hype em torno de hiperconvergência em 2017, mas soluções completas ainda estão a uma certa distância. Os sistemas hiperconvergidos são blocos de construção úteis para criar infra-estrutura de nuvem de base, mas no momento eles são basicamente plataformas padrão para suportar a virtualização e há uma grande diferença entre o que eles oferecem como padrão e o que as organizações precisam da nuvem. Eles fornecem os primeiros 20% da integração necessária, mas os usuários ainda precisarão fazer os 80% restantes.


3. Arquitetura em nuvem


Arquitetar sistemas para nuvem ou elaborar o método ideal para migrar serviços existentes para a nuvem exige habilidades diferentes do projeto de infra-estrutura de TI.


Com os serviços em nuvem pública, as organizações não têm mais a capacidade de configurar de forma exclusiva cada elemento para sua aplicação ou serviço, mas têm um conjunto padrão de blocos de construção que precisam ser integrados e normalmente não podem ser alterados.


É a diferença entre cozinhar para si mesmo a partir de ingredientes crus e encomendar em um restaurante onde o chef tem definido o menu e você escolhe a refeição, ambiente associado e qualidade de serviço para se adequar ao seu orçamento.


Espere ver organizações cada vez mais desenvolvendo essas habilidades de arquitetura para conseguir migrações bem-sucedidas.


4. Gestão de nuvens híbridas - o corretor de serviços em nuvem


Para fazer o trabalho de nuvem híbrido, as organizações precisam de uma função de auditoria para garantir que o serviço é e continua apto para fins e monitoramento e gerenciamento de serviços independentes internamente ou contratado por um terceiro independente para garantir que o provedor realmente fornece o que eles são contratados para.


Isso está levando ao desenvolvimento de uma nova função: o corretor de serviços em nuvem, que definirá os serviços e determinará a maneira mais apropriada de fornecer, gerenciar e proteger esses serviços.


451 Research destacou isso como uma tendência-chave em 2017. CIOs poderiam alocar o papel de broker de serviços em nuvem para um membro de sua equipe de TI ou um terceiro pode fornecer este serviço.


5. Gerenciando vários provedores de nuvem


À medida que as organizações usam cada vez mais provedores de nuvem, vemos a introdução de serviços de gerenciamento de nuvem que fornecem integração, gerenciamento e monitoramento de serviços para todos os serviços em nuvem contratados por uma organização.


Eles oferecem gerenciamento de incidentes e problemas importantes, com escalonamento para terceiros, se necessário, e também podem incluir gerenciamento de ativos de dispositivos e infra-estrutura.


Simplisticamente, o gerenciamento da nuvem é um SIAM leve (integração e gerenciamento de serviços), com os controles, processos e princípios da disciplina, mas sem o alto preço e os compromissos contratuais de longo prazo que o SIAM tem historicamente envolvido.


6. Monitoramento de nuvem como um serviço


À medida que o uso da nuvem híbrida cresce, mais organizações estão se voltando para o monitoramento de nuvem como um serviço (CMaaS) para monitorar o desempenho em vários fornecedores que agora serão interdependentes e críticos para a prestação de serviços de TI de uma organização.


É vital que esses serviços sejam independentes dos próprios provedores, mas que os provedores forneçam visibilidade sobre o serviço ou as organizações possam contratualmente garantir que eles o fazem.


O CMaaS oferece integração com serviços em nuvem pública (por exemplo, Office 365, Salesforce, Huddle, Google Apps), bem como serviços IaaS e PaaS (por exemplo, Microsoft Azure, AWS e Google App Engine).


Alguns serviços podem agora fazer isso a partir de um único painel de vidro. Ele também pode ser usado para monitorar ambientes internos e serviços em nuvem hospedados e privados implantando ou instalando gateways no ambiente monitorado.


7. Movendo serviços entre provedores diferentes


Atualmente, poucas pessoas estão movendo dinamicamente cargas de trabalho entre provedores de nuvem, mas esperamos ver isso se tornar mais comum à medida que os usuários se tornam mais familiarizados com os benefícios da nuvem e comparam as ofertas de diferentes provedores.


Os fornecedores podem então responder com preços competitivos, como vemos no setor de serviços públicos. As organizações precisam, portanto, projetar seus serviços em nuvem com a flexibilidade de adotar diferentes plataformas ou fornecedores de nuvem alternativa rapidamente e com o mínimo impacto nos serviços existentes, ou trocar uma infra-estrutura herdada por outra.


8. Código aberto


A maioria dos principais provedores de nuvem usa o código aberto para seus serviços e, mesmo para empresas de médio porte, agora fornece ferramentas de alta qualidade para hospedar, gerenciar e integrar provedores com uma rede de suporte comprometida, embora ligeiramente desorganizada. Para aqueles que não estão prontos para cometer totalmente, a maioria das ferramentas está disponível para o custo de uma distribuição padrão do Linux.

 

9. Garantia e auditoria dos serviços


Mover dados para a nuvem não anula a necessidade de uma organização tomar precauções de segurança de dados adequadas. Isto significa assumir a responsabilidade de pedir ao prestador de serviços que forneça os níveis adequados de segurança da informação e de medição e auditoria do fornecedor para garantir que a segurança relevante é aplicada.


As organizações tornar-se-ão muito mais sofisticadas na maneira que avaliam fornecedores em nuvem potenciais, procurando a verificação independente de suas potencialidades e olhando mais pròxima em suas políticas da segurança da administração e de dados. Esta será cada vez mais importante à luz dos futuros regulamentos GDPR, e uma definição escrita de todas as políticas e procedimentos de segurança de dados será exigido pelo regulador quando realizar uma auditoria.


10. Novos serviços em nuvem para abordar questões específicas


À medida que a nuvem cresce em capacidade e escala, podemos esperar ver um número crescente de novas aplicações, cujo escopo é limitado apenas pela ingenuidade e visão dos provedores de serviços em nuvem. 


Enquanto alguns serão voltados para nichos de mercado, outros abordarão problemas comuns.


Um dos serviços de crescimento mais rápido provavelmente será o gerenciamento de patches, que remove a sobrecarga administrativa de garantir que os sistemas de TI permaneçam compatíveis e seguros e possam solucionar rapidamente vulnerabilidades de dia zero em nuvem pública e equipamentos no local.


Outros serviços que começam a ganhar força incluem o gerenciamento de identidades como um serviço, já em uso por uma grande agência governamental, entre outros, e a  proteção e conformidade de dados de endpoint, que fornece backup, restauração, conformidade e segurança legal em todos os dispositivos de usuário e armazenamento de dados criptografados em Nuvem pública.


Fonte: information.age.com

           http://goo.gl/FwDAlG


Enviado do meu iPhone

Previsões - Cloud continua como palavra de ordem em 2017


Cloud continua com palavra de ordem e deverá se fortalecer no mercado brasileiro, as fichas estão na mesa!


Pelo menos é o que tem indicando as publicações de final de ano:


👉 Tendências da nuvem para 2017 - http://goo.gl/OLFTb7


Como seres humanos, estamos sempre pensando o que virá a seguir, o que acontecerá no futuro. Seguindo essa lógica, listamos aqui 3 tendências para a computação em nuvem no ano de 2017.


1 – Maior investimento em cloud computing no Brasil


É esperado que em 2017 o Brasil alcance a marca de 4,5 bilhões de dólares investidos em cloud e que o crescimento continue acelerado, chegando a 20 bilhões de dólares por volta de 2020.  Em tempos de instabilidade econômica, as empresas passam a repensar suas estratégias e acabam deixando o conservadorismo de lado visando reduzir custos. A consolidação da cloud como uma tecnologia robusta e confiável com preço acessível também é um fator de extrema importância para esse crescimento.


2 – Tendências para Hiper-convergência


Há aqueles que ainda irão preferir uma nuvem privada para guardar as informações mais sensíveis da empresa, adotando uma solução de nuvem híbrida. E nuvens privadas, assim como as públicas, necessitam virtualização, automação, acesso de auto-serviços e monitoramento, funções essas que demandam muitos recursos. Assim, soluções hiper-convergentes surgem como alternativas viáveis para oferecer um serviço completo e de rápida implementação. A Ustore trabalha com soluções hiper-convergentes; veja mais nesse outro post!


3 – Aplicativos corporativos na nuvem pública


É perceptível a migração cada vez maior dos aplicativos corporativos para a nuvem pública. Em aplicativos corporativos, estamos falando daqueles que ajudam as empresas a entender todos os dados criados no dia-a-dia e tirar deles insights importantes para traçar os novos rumos da companhia. Com o crescente número desse tipo aplicativos, que possuem mecanismos que criptografam todos os dados, a tendência é que mais empresas sintam-se confortáveis em migrar seus sistemas para a nuvem pública.


Quais dessas tendências sua empresa já está pensando em adotar? Entre em contato conosco para fazer um orçamento de serviços de nuvem!



👉 Transforme-se digitalmente e sobreviva ao mercado - http://goo.gl/JpIVEe


Novas tecnologias surgem o tempo inteiro e não é à toa que as empresas precisam se adaptar para permanecer no mercado, afinal, a inovação é a palavra de ordem deste mundo em cloud. A IDC, consultoria na área de Tecnologia da Informação aponta que, até 2017, um em cada três CEOs das três mil maiores empresas da América Latina deve colocar a transformação digital como base de sua estratégia empresarial.


A transformação digital nada mais é do que o suporte e a melhoria estratégica de processos em um modelo de negócios por meio de plataformas ou dispositivos digitais. O fato é que, ao repensar no modelo de trabalho e adotar novas tecnologias, as organizações transformam toda a cadeia de valor do negócio, da produção até a distribuição, aumentando a receita e produtividade.


Contudo, a adoção de tecnologias (das redes sociais à infraestrutura em nuvem) deve levar em consideração o modelo de negócio, o gerenciamento das operações e a entrega dos produtos e serviços aos clientes. O que a sua empresa precisa? Melhorar atendimento, engajamento, logística, vendas? Identificar as prioridades é o primeiro passo para, então, decidir as mudanças necessárias e implementações de novas tecnologias.


Essa transformação tecnológica obriga as organizações a simplificarem processos e inovarem os seus modelos de negócios. Hoje, as transações e os processos são analisados, planejados e executados em tempo real, fator que contribui para a tomada de decisões. Trata-se de um caminho sem volta, mas, ao mesmo tempo, com retorno e resultados de agilidade e competitividade - assim é possível definir a transformação digital, que oferece às organizações infinitas possibilidades.


Entre tantas opções, podemos citar a computação em nuvem ou cloud computing, que permite o acesso aos arquivos e programas por meio de uma conexão à internet, a partir de qualquer lugar e dispositivo, o que gera economia em relação à aquisição de helpdesks e servidores e reduz o tempo de trabalho. Isso sem contar a flexibilidade, portabilidade e otimização das plataformas tecnológicas e da equipe de TI, o que se reverte em melhor competitividade no mercado.


Por meio de um banco de dados em memória, as organizações também conseguem maior celeridade de processamento, experiência diferenciada, intuitiva e produtiva. Tudo isso com segurança durante as operações. Diante desta revolução transformadora não podemos deixar de citar a internet das coisas (IoT), que consiste na fusão do mundo real com o digital, isto é, conecta as máquinas a uma rede de computadores por sensores e dispositivos, possibilitando a centralização e a automação do controle e da produção.



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segunda-feira, 27 de junho de 2016

Cloud - Rolo Compressor ou Asfalto


Segue publicação com um título bastante sugestivo "To Move to the Cloud, You May Need to Fire Your CIO"  que vale a pena a leitura.

- ...com Cloud o CIOs têm uma verdadeira oportunidade para brilhar, fazendo as coisas mais barato e mais ágil ou serem parte do número crescente de CIOs descartados por deixar as oportunidades passarem porque "atrapalham" a mudança para Cloud.

Minha leitura é que já chegou o momento que não tem mais espaço para ficar "no muro", ou o CIO assume o papel de rolo compressor ou terá o destino do asfalto e será esmagado nesta via de mãos única.

O uso de nuvem já passou da fase dos acomodados e "frouxos" (expressão pernambucana usada para quem é medroso) que preferem esperar, para depois correr atrás do prejuízo.  O momento é para fazer acontecer, começar mesmo que pequeno e crescer gradativamente respaldado pelos   resultados.

A melhor forma de não fazer nada é ficar querendo evitar todos os riscos. Ter um ambiente 100% seguro é uma utopia e não pode ser um desejo que impeça avançar. Riscos sempre existirão e não podem ser barreira, precisa ser conhecido e ter como diferencial saber tratá-lo. 

Se ficar esperando, o rolo compressor vai te pegar !

Leiam e tirem suas próprias conclusões.



http://www.cloudtp.com/2016/06/21/move-cloud-may-need-to-fire-cio/


To Move to the Cloud, You May Need to Fire Your CIO

CIOs should be cautious about adopting new technology, but not blindly opposed — otherwise, shadow IT takes over.


CIOs are not necessarily from IT; they can come from all parts of the company. Indeed, when I was a corporate dude running around the hall of a Global 2000 company, I often reported to a CIO who came from the accounting group or from production.
CIOs were almost always political animals, focused more on interpersonal relationships with the other executives than on the technical tasks at hand. And that's not always a bad thing because they do tend to obtain fatter budgets for IT. Still, at times it felt like the guy who was supposed to be driving the ship had no idea how to steer it.
Enter the cloud. Here CIOs have a real opportunity to shine by making things cheaper and more agile. Or they may make themselves look foolish by passing up some real opportunities to change for the better. As a result, I see increasing numbers of CIOs out of a job because they mishandle the cloud shift.
What happens to these CIOs is that they push back on cloud because owning headcount and hardware is a measure of political importance. Or they act as proxies for their technical leaders who feel threatened by the cloud. Either way, the departments work around them (shadow IT), which makes the CIO appear to be hindering progress. The CIO is fired, and the new CIO is tasked with taking over the shadow IT clouds and putting everything back under the IT umbrella.
To be fair, it's often been wise not to adopt highly hyped new waves of technology. Much of it is simply an unproven fad that dissipates after a few short years. When I was a CTO, I succeeded by enforcing evaluation of new technologies on realistic terms and often made an unpopular call by saying "no," "wait," or "start small and see."
CIOs must cull through emerging technologies to determine their real value and the appropriate level of investment, if any. That seems to be a skill most CIOs don't have. So, faced with the rise of the cloud and its compelling opportunities, these CIOs fall back on old, bad behaviors.
Should your CIO be fired if your company is to take real advantage of the cloud? To make that decision, the core metric should be the degree of effective use of technology to support the business. This means taking some well-considered risks, rather than avoiding all risks or taking every risk. And understanding when to take those risks is a career skill that can't be taught.
CIOs who push back on promising new technologies for political, emotional, or other non-business-supporting reasons will — and should — find themselves out of a job.

This article originally appeared on InfoWorld under the title To move to the cloud, you may need to fire your CIO



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sábado, 7 de novembro de 2015

#cloud #IoT - Mantra

As notícias relacionadas a #cloud e #IoT são como  mantras...


.... Na computação em nuvem se  prevê "um mundo híbrido" com ambas as nuvens públicas e privadas. 

...Muitas empresas não nasceram com a nuvem e estão trabalhando com sistemas legados e terá que decidir quanto ao ambiente de nuvem.

... A quantidade de dados gerados pelo fenómeno da Internet das Coisas, irá fornecer oportunidades e desafios significativos na segurança, vai transformar o mundo.   



Cloud computing, cybersecurity, and the Internet of Things

President Joseph E. Aoun on Thursday hosted EMC Corporation Chairman and CEO Joseph Tucci and Amit Yoran, president of RSA, EMC's security division, for an engaging discussion about trends in high tech and the challenges for creating an open, secure, and technologically enabled society.
The hourlong conversation touched on many topics, as Aoun and students, faculty, and staff in attendance in the Egan Research Center posed questions on everything from cloud computing and cybersecurity to the Internet of Things.
Massachusetts-​​based EMC is a global leader in information technology, and was founded by two Northeastern alumni: Richard Egan, E'61, H'95, and Roger Marino, E'61, H'96. The company is also a longstanding supporter of Northeastern's signature co-​​op program.
Tucci led EMC through a period of dramatic revitalization, transforming the company's business model from a focus on high-​​end storage platforms to a federation of businesses. Yoran, for his part, is responsible for developing and executing RSA's strategic vision.
On cloud computing, Tucci said he envisions a "hybrid world" with both private and public clouds. Many companies, he said, weren't born with the cloud and are working with older legacy systems and thus will need to be taken on a journey to this cloud environment.
"I see cloud computing being a combination of privatized and public clouds, and that's where our strategy fits in, to help customers through that journey," Tucci said.
On cybersecurity, Yoran asserted that the industry has failed to shift from the mindset of defense to one that instead focuses on helping companies and organizations operate, manage, and prioritize within an environment that will inevitably be breached. To keep up with the constantly evolving tech industry, he said, RSA is focused on several key areas it sees as the critical needs in the near future: authentication, identity management, access management, and governance.
Toward the end of the discussion, Aoun asked both guests to address the Internet of Things, referring to the network of physical objects—including smartphones, appliances, and wearable devices—that are embedded with software and sensors and are connected to the Web and each other.
Tucci said the massive amount of new data generated by this phenomenon will provide significant opportunities and challenges in security. Yoran agreed.
"It's going to transform the world," he said. "When it comes to security, lest you entrepreneurs in the audience feel like there isn't any opportunity in the security world, we've just started to scratch surface of the challenges we're going to see in the next five years."


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