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quarta-feira, 24 de maio de 2023

#SeLigaNessa: Multicloud, a tecnologia que leva a nuvem para além dos limites

Hoje é dia de entender como a tecnologia Multicloud pode mudar a forma como as empresas usam a nuvem para armazenar e processar dados. 

"Abra sua mente para as possibilidades, pois a Multicloud pode levar seu negócio além dos limites."

Para começar, vamos explicar do que se trata a tecnologia Multicloud. Em poucas palavras, podemos dizer que é a utilização de múltiplas nuvens em um mesmo ambiente, ou seja, em vez de utilizar apenas uma nuvem pública ou privada, a Multicloud possibilita que as empresas utilizem diferentes nuvens para diferentes necessidades.

A Multicloud surgiu para atender às demandas das empresas, que precisavam de uma solução mais flexível e ágil para a utilização da nuvem. Ao utilizar diferentes nuvens, as empresas conseguem escolher qual nuvem é a mais adequada para cada aplicação ou necessidade, sem depender de uma única fornecedora.

Um fato curioso sobre a Multicloud é que ela não é algo recente. Desde a década de 90, empresas já utilizam diferentes nuvens em seus ambientes. Mas, com o surgimento da computação em nuvem, a Multicloud ganhou ainda mais destaque e se tornou uma opção ainda mais atrativa.

A importância da Multicloud está em sua flexibilidade e escalabilidade. Com ela, as empresas conseguem escolher a nuvem mais adequada para cada aplicação, além de evitar a dependência de uma única fornecedora. Isso significa que as empresas podem utilizar diferentes nuvens públicas ou privadas, além de utilizar provedores de nuvem locais, o que pode resultar em redução de custos e aumento de eficiência.

Para entender como funciona a Multicloud, é preciso compreender que ela é composta por diferentes tipos de nuvens. Existem as nuvens públicas, que são fornecidas por empresas como Amazon, Microsoft e Google; as nuvens privadas, que são gerenciadas pelas próprias empresas; e as nuvens híbridas, que são a combinação das duas anteriores.

A utilização da Multicloud pode trazer diversos benefícios para as empresas. Uma das principais vantagens é a possibilidade de redução de custos, já que as empresas podem escolher a nuvem mais adequada para cada aplicação, além de poder contar com provedores locais, que geralmente têm custos menores. Além disso, a Multicloud também possibilita o aumento da eficiência, já que as empresas podem utilizar diferentes nuvens para diferentes necessidades, o que pode levar a uma maior agilidade nos processos.

No Brasil, já existem empresas que estão colhendo os frutos da utilização da Multicloud. Um exemplo é a Eletropaulo, que utilizou a Multicloud para aumentar a eficiência na gestão de seus sistemas, resultando em uma redução de 50% no tempo de resposta em caso de falhas. Outro exemplo é a FGV, que utilizou a Multicloud para melhorar a disponibilidade de seus sistemas e reduzir os custos de infraestrutura.

Mas, apesar dos benefícios, a Multicloud também apresenta desafios. Um dos principais desafios é garantir a segurança dos dados e aplicações distribuídas em múltiplas nuvens. Com uma abordagem multicloud, os dados são armazenados e processados em várias nuvens públicas e privadas, o que aumenta o risco de violações de segurança, vazamentos de dados e ataques cibernéticos.

Além disso, a complexidade da gestão de várias nuvens pode ser um desafio para as equipes de TI. Cada nuvem pode ter uma interface de gerenciamento diferente, o que torna a configuração, monitoramento e solução de problemas mais difíceis e demorados.

outro desafio é a segurança. Com vários provedores de nuvem envolvidos, pode ser difícil manter a segurança em todos os pontos de entrada e saída de dados. Isso pode levar a brechas de segurança e perda de dados sensíveis.

Além disso, a integração de diferentes serviços em diferentes nuvens pode ser um desafio, especialmente se eles não foram projetados para trabalhar juntos. Isso pode exigir muito trabalho de desenvolvimento e pode levar a problemas de compatibilidade.

A complexidade da Multicloud pode tornar a administração e o gerenciamento muito complicados. A equipe de TI pode precisar aprender várias interfaces diferentes e lidar com várias ferramentas de gerenciamento, o que pode ser uma tarefa desafiadora.

Outro desafio é a questão dos custos. Embora a Multicloud possa oferecer uma maior flexibilidade e eficiência na utilização dos recursos, gerenciar várias nuvens também pode aumentar os custos, pois cada nuvem tem seus próprios custos de utilização e gerenciamento.

Com várias nuvens sendo usadas, é fácil perder o controle dos custos e acabar gastando mais do que o orçamento permite, por isso é importante ter um serviço que permita gerenciar em um único ponto os custos das nuvens para usar de forma inteligente e que reduza o custo!

A implantação completa de um ambiente multicloud geralmente requer uma variedade de tecnologias, incluindo:
  • Ferramentas de gerenciamento de nuvem para gerenciar e automatizar a implantação de recursos em nuvens públicas.
  • Ferramentas de orquestração de contêineres para gerenciar contêineres e aplicativos em vários ambientes em nuvem.
  • Ferramentas de gerenciamento de configuração para automatizar a configuração e o gerenciamento de servidores e aplicativos em ambientes de nuvem híbrida e multicloud, incluindo provisionamento e bilhetagem.
  • Ferramentas de monitoramento e análise para monitorar e analisar a integridade, desempenho e utilização de recursos em ambientes de nuvem.
  • Ferramentas de segurança e conformidade para gerenciar o acesso aos recursos e dados em ambientes multicloud e garantir conformidade com padrões regulatórios.
  • Ferramentas de integração de dados para integrar dados entre nuvens públicas e privadas e oferecer suporte à análise de dados multicloud, com suporte a replicação e armazenamento de grandes volumes de dados.
A implementação da multicloud não é uma tarefa simples. A integração de aplicações e dados em diferentes nuvens é uma jornada complexa, requer planejamento cuidadoso e uma estratégia clara. 

Uma arquitetura adequada, um parceiro com experiência e o uso de tecnologias de integração podem ajudar a simplificar esta jornada para garantir o sucesso.

E então, ficou mais claro para você o que é a tecnologia multicloud e como ela pode ser aplicada pelas empresas? 

Esperamos que sim! Se tiver alguma dúvida ou quiser saber mais sobre o assunto, é só perguntar que estamos aqui para ajudar.


By IDFM

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Multicloud, a realidade para Cloud!

No início do ano fizemos um post (
Multicloud é estratégico na Europa) baseado em uma pesquisa feita na Europa, na qual apontava que a maioria dos entrevistados estavam alinhados a uma estratégia Multicloud.



Nosso entendimento na época era que esta estratégia visava atender aos requisitos de disponibilidade da nuvem.

Como Disponibilidade se resolve com redundância em todos níveis. 

A utilização de Multicloud estava aderente ao atendimento desta exigências, principalmente depois das ocorrências com AWS e Azure:
Multicloud com múltiplos fornecedores passou a ser tema constante nas empresas em 2017.

Chegamos ao final de 2017 com varias empresas, Algar, Embratel entre outras, se apresentando como Brokers para atender as necessidades de Cloud e Multicloud das empresas.

Este movimento de "popularização" do uso de Multicloud, é como um bálsamo para neutraliza e curar a Cloudfobia do c-Level no mercado Brasileiro.

Também abre espaço para empresas locais, não Globais (as Big, as grifes), possam prestar serviços de infraestrutura de Cloud em composição com outros players, permitindo soluções de todos os tamanhos e exigências, puxando o preço para baixo.

Como mencionei no post anterior, Trump decide levar a TI para a nuvem - GO TO CLOUD!, para os profissionais de TI brasileiros esse é um excelente notícia, já que, as empresas prestadora de serviços de soluções de infraestrutura de Cloud, MultiCloud, aplicações e serviços baseados em Cloud, vão ter que contratar profissionais para atender a demanda, de outra forma, os projetos não sairão da prancheta.

IDFM

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Retrospectiva 2018 - Cloud, Multicloud - Não caiu a ficha?

Esta foi mais que uma reflexão para o momento que estávamos passando em abril de 2018, era mais um grito de despertar para o mercado local, ainda dominado pela CloudFobia

É bom chegar ao final de 2018 com uma visão mais otimista, parecendo até que o gritos fizeram despertar os c-Level.

Será que finalmente caiu a ficha?

Se você não leu na época, agora é um momento oportuno. Acredite, você vai gostar.

Boa leitura.

Cloud, Multicloud - O Que nos espera - Não caiu a ficha?


Nos últimos dias tenho me deparado com algumas situações que me levam a acreditar que parte da comunidade de profissionais de TI e TELECOM, ainda não tem o entendimento de Cloud e muito menos Multicloud, a realidade que vem sendo construída, o que o futuro reserva para a infraestutura de serviços de TI e as oportunidades para a transformação das soluções dos negócios e dos profissionais de TIC.

Ainda não caiu a ficha!

Mas eles não são totalmente culpados, as empresas também não estão dando a importância na capacitação dos profissionais, mas irão cobrar soluções e resultados quando "a coisa apertar". Então corra, senão as nuvens podem se transforma numa tempestade em sua vida!

Talvez para algumas empresas, provedores de serviços de TIC, que ainda estão "pensando", na verdade estão dormindo, e quando acordarem talvez seja tarde e terão perdido seus clientes para quem não ficou "pensando". Enquanto alguns ficam adiando, "empurrando com a barriga", outros estão construindo o futuro.

Será que ainda da tempo?

Para quem tiver interesse, segue uma série de postagens que fiz neste contexto, quem sabe estas postagem fazem cair suas fichas?

Quando postei uma das matérias, Cloud - Rolo Compressor ou Asfalto , pessoas do mercado chegaram a me perguntar se eu estava louco ou querendo ser demitido, porque o titulo original era bastante sugestivo: To Move to the Cloud, You May Need to Fire Your CIO.

Sequem as que considero relevantes para o despertar. Vale a pena a leitura.

19.05.2015 Cloud Pegou!
19.05.2015 Cloud que nada, meu nome é Internet das coisas (IoT)
04.11.2015 #Cloud Computing - #Iot - Internet das Coisas vai quadruplicar o tráfego global na nuvem

12.11.2015 #Cloud - Mantras e Mitos
17.11.2015 IoT e Cloud - A internet das coisas decola para a nuvem.
17.11.2015 Os 3 modos de aplicações empresariais na nuvem
20.11.2015 Data center - Principais tendências
30.11.2015 Infraestrutura em cloud: vale a pena ter a minha?

27.06.2016 Cloud - Rolo Compressor ou Asfalto
27.12.2016 Previsões - Cloud - Influências para 2017.
27.12.2016 Previsões - Cloud continua como palavra de ordem em 2017

02.03.2017 Cloud pós crash do S3
17.03.2017 Grife não garante disponibilidade.
23.03.2017 Multicloud é estratégico na Europa
14.04.2017 Rumo às nuvens
18.04.2017 Rumo às nuvens II
14.12.2017 Trump decide levar a TI para a nuvem - GO TO CLOUD!
18.12.2017 Multicloud, a realidade para Cloud!


IDFM


IDFM

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Multicloud - Não espere a próxima indisponibilidade.


A publicação da notícia abaixo, me fez lembrar de algumas de minhas publicações defendendo Multicloud como solução para alta disponibilidade.


Custa acredita que ainda existam empresas que estão usando nuvem e neglicenciam os princípios de alta disponibilidade dos negócios.

É verdade, Disponibilidade tem seu preço, o grau de redundância deve ser medido pelo efeito que a indisponibilidade faz ao negócio, mas...

Muitas vezes o fantasma de "custos desnecessários" tornam pessoas cegas a soluções que "podem parecer caras" e levam a decisões menos seguras para o negócio.

Será que estas soluções (Multicloud) são mais caras mesmo?

Ou será que redundância de nuvem (MultiCloud) é apenas uma distribuição dos custos e não o desperdício que algumas grifes defendem?

Ter uma soluções de empresa global não representa a garantia de disponibilidade e segurança para os negócios. Grife não garante disponibilidade.

Disponibilidade se resolve com redundância em todos níveis.

Será que vale correr o risco manter o negócio fora de um ambiente Multicloud?

Não espere a próxima indisponibilidade para ter uma resposta.

Quem tiver interesse, vejam minhas postagem sobre o assunto.



By IDFM

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Cloud, Multicloud - O que nos espera - Não caiu a ficha?

Nos últimos dias tenho me deparado  com algumas situações  que me levam a acreditar que parte da comunidade de profissionais de TI e  TELECOM, ainda não tem o entendimento de Cloud e muito menos Multicloud, a realidade que vem sendo construída, o que o futuro reserva para a infraestutura de serviços de TI e as oportunidades para a  transformação das soluções dos negócios e dos profissionais de TIC.


Ainda não caiu a ficha!


Mas eles não são totalmente culpados,  as empresas também não estão dando a importância na capacitação dos profissionais, mas irão cobrar soluções e resultados quando  “a coisa apertar".  Então corra, senão as nuvens podem se transforma numa tempestade em sua vida!


Talvez para algumas empresas, provedores de serviços de TIC, que ainda estão "pensando", na verdade estão dormindo, e quando acordarem talvez seja tarde e terão perdido seus clientes para quem não ficou "pensando". Enquanto alguns ficam adiando, "empurrando com a barriga", outros estão construindo o futuro.


Será que ainda da tempo?


Para quem tiver interesse, segue uma série de postagens que fiz neste contexto, quem sabe estas postagem fazem cair suas fichas?


Quando postei uma das matérias, Cloud - Rolo Compressor ou Asfalto , pessoas do mercado chegaram a me perguntar se eu estava louco ou querendo ser demitido, porque o titulo original era bastante sugestivo:  To Move to the Cloud, You May Need to Fire Your CIO.


Sequem as que considero relevantes para o despertar. Vale a pena a leitura.


19.05.2015  Cloud Pegou!

19.05.2015  Cloud que nada, meu nome é Internet das coisas (IoT)

04.11.2015 #Cloud Computing - #Iot - Internet das Coisas vai quadruplicar o tráfego global na nuvem


12.11.2015  #Cloud - Mantras e Mitos

17.11.2015 IoT e Cloud - A internet das coisas decola para a nuvem.

17.11.2015 Os 3 modos de aplicações empresariais na nuvem

20.11.2015  Data center - Principais tendências

30.11.2015 Infraestrutura em cloud: vale a pena ter a minha?


27.06.2016  Cloud - Rolo Compressor ou Asfalto

27.12.2016  Previsões - Cloud - Influências para 2017.

27.12.2016 Previsões - Cloud continua como palavra de ordem em 2017


02.03.2017  Cloud pós crash do S3

17.03.2017 Grife não garante disponibilidade.

23.03.2017  Multicloud é estratégico na Europa

14.04.2017  Rumo às nuvens

18.04.2017  Rumo às nuvens II

14.12.2017 Trump decide levar a TI para a nuvem - GO TO CLOUD!

18.12.2017 Multicloud, a realidade para Cloud!



IDFM









sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

2019 - Cloud e Data Center


Começou a temporada de previsões para 2019.

Estarei publicando aqui minhas visões para 2019 e todas aquelas que outros estejam prevendo e, Sempre que possível, serão recheadas com meus comentários e minhas próprias previsões.

Vamos começar com Data Center e Cloud.

🎯 Clouddificação

Minha leitura, pelos movimentos observados no mercado, é que a transformação digital de serviços públicos brasileiros e a intenção do governo federal de se mover para as nuvens, saiu de mera intenção e começou a se transformar em realidade com a realização do pregão eletrônico para fornecimento de serviços de nuvem em infraestrutura e plataforma como serviço (Iaas e Paas) para 12 órgãos da administração federal, este movimento tornará o ano de 2019 um marco histórico do movimento de “Clouddificação” do serviço público. 

Da mesma forma, no setor privado, a maturidade alcançada pela empresas em 2018,  marcará 2019 como o ano do fim da “Cloudfobia” que paralisava os c-leves até 2017.

Os projetos que estavam parados nas "pranchetas" começaram também a sair do papel e passaram a ser prioridades dos c-Level das companhias e devem avançar em 2019.

🎯 Cloud - Markertplace, Broker  e Multicloud

O movimento no mercado sinaliza a consolidação do modelo de negócio para o fornecimento de soluções de nuvem, através de marketplaces e Brokers. Será   comum a implementação de soluções de Cloud/Multicloud Self-service se expandido no mercado SMB.

🎯 Demanda de profissionais 

Para os profissionais de TI, o ano de 2019 será ainda melhor para quem ajustou suas velas na direção das nuvens. 

As soluções de infraestrutura de Cloud, MultiCloud, Broker, aplicações e serviços baseados em Cloud, vão gerar muita demanda e escassez de profissionais. 

O mercado vai precisar ainda mais dos profissionais de  TI para operacionar, gerenciar e garantir o SLA dos novos cenários de infraestrutura e de negócios baseados em nuvem.

Para aquele que ainda não estão atuando nas nuvens, ainda é tempo de pivotar e aproveitar o início da tsunami.

Outras previsões 

O site NetworkWord.com publicou 10 previsões para 2019:

1️⃣ Edge computing amadurece, mas precisa de um modelo de negócios

🤔 O Ciclo de vida da tecnologia seguindo seu eterno dilema de ser ou não ser. Processamento centralizado, processamento distribuído ou processamento nas pontas é um tema que sempre irá aparecer nas previsões anuais. Neste caso, o avanço de outras tecnologias impulsionará o uso de Edge Computing suprindo os requisitos de desempenho.   

2️⃣ Expansão da refrigeração a água.

O site revela que a demanda por mais poder de processamento está impulsionando a mudança para o resfriamento líquido. A água é milhares de vezes mais eficiente na remoção de calor do que o ar e mais empresas estão superando sua apreensão sobre o líquido de resfriamento.

🤔 Quem é da geração dos dinossauros deve se lembrar que esta tecnologia estava presente nos CPDs (como eram chamados os Data Center  na época) desde os anos 80/90. Não me parece ser nenhuma novidade acontecer este movimento. O problema de refrigeração é antigo e essas soluções também são antigas. Me surpreenderia a previsão do aparecimento de uma tecnologia que não houvesse necessidade de resfriamento pelo fato de não ter mudança de temperatura para alto poder de processamento)

3️⃣ Mais AI para cobrir erros humano 

O Site prever esforços daqui para frente para uma nova classe de inteligência artificial (IA), que coloca a AI encarregada de otimizar o equipamento por meio de monitoramento e ajustes contínuos. 

🤔 a expansão da utilização de inteligência artificial em todos os cantos devem fazer parte obrigatoriamente de todas as previsões. Com o amadurecimento desta tecnologia é inevitável ela está cada dia mais inserida em tudo e no cotidiano das pessoas comuns.

4️⃣ O crescimento do data center continua

Do ponto de vista do Site,  há mais demandas de computação do que nunca, especialmente com o advento da IA e a nuvem ter suas desvantagens. O que isso significa, no entanto, é que o data center está sendo reaproveitado. Algumas cargas de trabalho estão indo para provedores de nuvem pública, enquanto outras estão sendo atribuídas ao data center, porque transferi-lo para a nuvem é caro. 

🤔 também não tenho dúvida que o uso de data center continuará crescendo, mas acredito que a taxa de crescimento estará desacelerando, mudando a tendência, com a expansão da utilização cloud e principalmente multicloud.

5️⃣ As cargas de trabalho são movidas dos terminais para os datacenters

O Site defende que Tablets, Smartphones e PCs são coletores de dados, mas não são adequados para análises ou qualquer tipo de inteligência artificial, de modo que os dados sejam enviados para a nuvem para processamento. O mesmo se aplica à Internet das coisas (IoT). Seu carro modelo 2019 não processará os dados, ele será enviado para um data center para processamento.

🤔 Apesar de parecer óbvio, a velocidade da rede ainda continuará sendo o obstáculo, pelo menos no Brasil, até lá, soluções mistas com capacidade de processamento nas pontas para superar as dificuldades da rede continuarão sendo usadas.

6️⃣ Containers / Microservices e Computação sem servidor decolam

Contêineres e serverless se tornarão mais atraentes, tanto na nuvem quanto local. A chave para o sucesso  é que  essas tecnologias foram criadas com a nuvem e os sistemas locais em mente e a fácil migração entre os dois, isto ajudará a atrair os usuários.

🤔 considerando o princípio de causa e  efeito, arrisco a dizer que a facilidade de migração, destacada pelo Site,  terá como uns dos principais efeitos a popularização da nuvem como solução e consequentemente a “cloudfobia”  dará  espaço para a “Clouddificação” das corporações.

7️⃣ AWS e Google se concentram em nuvem híbrida 

A AWS introduziu uma série de novas ofertas on-premises, enquanto o Google também está reforçando seus serviços on-premises.

🤔 Muito previsível esta movimentação para enfrentrar um mercado com legado forte dominado por IBM e Microsoft. O mercado ficará mais competitivo e com mais opções. 

8️⃣ Bare-metal continua a crescer

A AWS está entrando na cena bare-metal, assim como os principais provedores de hospedagem e de nuvem.

🤔 Apesar de ser uma opção para a migração de sistemas legado para a nuvem, não me parece ser um cenário que terá vida longa com a modernização do legado.

9️⃣ É um ano decisivo para Oracle

De acordo com o Site a Oracle realmente precisa tomar algumas decisões difíceis este ano - e rápido. Seus negócios na nuvem estão hesitando e não estão acompanhando os quatro grandes (AWS, Microsoft, Google, IBM). A Oracle ainda não deu o salto para a nuvem tão graciosamente quanto a Microsoft, mas se for fazer isso, precisa ser agora.

🤔 Já são antigos os relatos das dificuldades que a Oracle criam para seus clientes, um dia a corda arrebenta. Não será surpresa, caso ela não de enquadre, ser adquirido por outra gigante.


🔟 Provedores de nuvem lutam por desktops

Todos os principais fornecedores de nuvem estão interessados no mercado de desktops virtuais. 

Com o Windows 7 atingindo o fim da vida em janeiro de 2020, isso significa que 2019 será um ano de transição. 

A questão é: será que as empresas vão pular para o Windows 10 e, assim, consolidar o controle da Microsoft ou adotarão outras solução?

🤔 Sem duvida, levar o dominou dos fornecedores até o desktop é uma meta de todos provedores que se esbarrava pela falta de motivação. Existindo motivação por parte dos usuários será um “guerra” boa.

Em fim, 2019 promete boas batalhas nos mercado.

Quem tiver interesse na postagem original do site NetworkWord.com, segue o link abaixo:

quinta-feira, 23 de março de 2017

Multicloud é estratégico na Europa


Em Post publicado pelo site Techrepublic,  a nuvem híbrida domina na Europa e adoção é motivada por preocupações de segurança. 


Um estudo recente da NetApp examinou o crescente uso da infraestrutura de nuvem híbrida na Europa, observando que o armazenamento e o backup foram os casos de uso mais listados.


Ainda segundo o Post, a nuvem híbrida é, sem dúvida, o método preferido de implantação da nuvem na Europa, de acordo com um recente estudo publicado da NetApp. 


A pesquisa foi construída a partir de respostas de pesquisa de 750 CIOs e gerentes de TI na França, Alemanha e Reino Unido. A maioria dos quais apontou para a segurança como a principal razão que se mudou para a nuvem.


De acordo com um comunicado à imprensa anunciando os resultados, o modelo de nuvem híbrida foi preferido por 69% dos entrevistados na Alemanha, 61% na França e 58% no Reino Unido.  Globalmente, os entrevistados em todos os países confiaram em parceiros diferentes para implementações, declarou.  


Os prestadores de serviços locais foram preferidos em 26%, os hiperestimuladores em 18% e os grandes fornecedores em 17%. Outro ponto interessante é que 3% dos entrevistados disseram que não estavam usando serviços em nuvem, ou estavam apenas nos estágios de planejamento.


O foco na nuvem híbrida é imitado no relatorio State of the cloud da RightScale de 2017, que viu 85% dos entrevistados alegando uma estratégia "multi-cloud". No entanto, vale a pena notar que o relatório RightScale também viu um mergulho na adoção de nuvem privada, o que poderia afetar a popularidade das implantações de nuvem híbrida no futuro.



O Post ainda ressalta que no momento, os pontos apresentados por essas pesquisas parecem indicar que a maioria das organizações empresariais não está totalmente preparada para a nuvem pública. Muitas empresas ainda operam aplicativos legados que seriam muito caros para substituir ou refatorar para a nuvem, e precisam das soluções locais oferecidas em infra-estrutura híbrida.


Outra estatística entre os entrevistados pesquisados pela NetApp foram os principais casos de uso e as razões para as implantações em nuvem. As duas principais maneiras pelas quais as organizações na Europa estavam envolvidas com a nuvem eram para armazenamento e backup.


Ao combinar entrevistados de todos os três países, 56% observaram que a principal razão pela qual sua empresa se mudou para a nuvem foi a segurança. 


O comunicado de imprensa da NetApp disse que essa resposta "é uma evidência de que confiar nos provedores de nuvem com dados não é percebido como um risco de segurança, uma indicação de uma maior adoção da nuvem".


No entanto, o mesmo levantamento RightScale mencionado anteriormente realmente descobriu que a segurança era a maior preocupação para as empresas que procuram adotar a nuvem, com 25% dos entrevistados listando-a como sua principal preocupação. Mas esse número caiu de 29% em 2016, sinalizando maior confiança nas tecnologias em nuvem.


A pesquisa da NetApp também analisou o entendimento dos entrevistados sobre o Regulamento Geral de Proteção de Dados, um novo regulamento destinado a melhorar a segurança de dados para os cidadãos da UE, que entrará em vigor em 25 de maio de 2018. A maioria dos usuários compreendeu a regulamentação, Foi de -10% no Reino Unido, 9% na França e 8% na Alemanha.


À medida que as implantações em nuvem continuam a crescer, a segurança de dados se torna uma preocupação crítica para a empresa. Especialmente porque cerca de 63% das empresas estão usando nuvens, Big Data, IoT e ambientes de contêineres sem proteger adequadamente dados confidenciais, de acordo com um relatório da Thales também divulgado na quinta-feira.


Em resumo:

  1. A nuvem híbrida é o método preferido de adoção de nuvens na Europa, de acordo com um relatório recente da NetApp;
  2. O relatório da NetApp também descobriu que essas empresas européias estavam usando principalmente a nuvem para armazenamento e backup;
  3. Muitos entrevistados mudaram-se para a nuvem para aumentar a segurança, segundo o relatório da NetApp, o que entra em conflito com um relatório da RightScale que lista a segurança como a principal preocupação das empresas interessadas na nuvem;
  4. A maioria dos entrevistados estão alinhados a uma estratégia "multicloud", de acordo com relatórios da RightScale;
  5. Os grandes fornecedores estão sendo preferidos em apenas 17%, enquanto as soluções de fornecedores locais estão com 26% da preferência.



Concluindo: 

  • Não adianta ter soluções de empresas globais para ter a garantia de disponibilidade e segurança, a pesquisa na Europa já mostra a tendência, com adoração de soluções locais;
  • Os europeus também já enxergaram que Disponibilidade se resolve com redundância em todos níveis e multicloud está sendo considerada como a estratégia para se chegar lá!


Quem estiver bem posicionado para prover a redundância e permita e convivência de múltiplas soluções, grifes ou não, de fornecedores globais ou locais, sairá na frente!


FONTE: Techrepublic.com


Vejam também outras publicações sobre o assunto:


👉 Grife não garante disponibilidade.


👉 Crash do S3 - Entenda o que aconteceu.


👉 Cloud pós crash do S3


IDFM

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Cloud - Qual será o destino da nuvem do governo americano?

No final de 2017, uma matéria publicada por Reuters, dava conta que Trump tinha decidido modernizar a TI da administração do governo federal americano, e que o governo federal deveria eliminar barreiras ao uso da tecnologia baseada na nuvem.

Agora, 2 anos depois, a Microsoft ganhou o contrato para fornecimento para o departamento de defesa do EUA.

Sem duvida, um acordo com Pentágono impulsionará posição da Microsoft em computação em nuvem, como dizem analistas.

De acordo com Reuters, o contrato Joint Enterprise Defense Infrastructure Cloud (JEDI) faz parte de uma modernização digital mais ampla do Pentágono, destinada a torná-lo mais tecnologicamente ágil. Especificamente, um objetivo do JEDI é proporcionar aos militares melhor acesso aos dados e à nuvem a partir de campos de batalha e outros locais remotos.

Em comunicado, a Amazon Web Services (AWS) disse que a empresa estava "surpresa com esta conclusão" e disse que está considerando opções para protestar

Uma coisa é certa, este movimento ajuda a afastar a #Cloudfobia qua ainda domina o mundo corporativo e impulsionará ainda mais o uso da nuvem com solução de infraestrutura pelo mundo afora.

Estamos diante de um momento que Cloud se torna uma Commodities, mas é a solução com  Multicloud (no DNA) que faz a diferença para quem estiver bem posicionado. 



Minha leitura deste cenário, não vale o risco manter solução fora de um ambiente Multicloud, com fornecedores que possam garantir a disponibilidade com soluções mistas.

O Pentágono afirmou que planeja conceder futuros negócios na nuvem a vários contratados.

Será que o este negócio será aberto a empresas não Americana?

O tempo nos dirá no que vai dá, não é mesmo?

Quem tiver interesse, segue matéria publicado por Reuters:  

https://www.reuters.com/article/us-pentagon-jedi/microsoft-beats-amazon-for-pentagons-10-billion-cloud-computing-contract-idUSKBN1X42IU 

Vale a pena a leitura da matéria complementar disponível no link abaixo

https://www.reuters.com/article/us-pentagon-jedi-timeline/key-dates-leading-up-to-the-u-s-pentagons-cloud-computing-award-to-microsoft-idUSKBN1X60KZ

O que teria levado o Google desistir de disputar os US $ 10 bilhões do contrato de computação em nuvem? Que diretrizes éticas da empresa não se alinham com o projeto? Muito estranho....

By IDFM

sexta-feira, 28 de junho de 2019

Multicloud = Disponibilidade, Rapidez e Segurança.

Multicloud além de ser um caminho sem volta para a transformação digital, é uma estratégia que dar sustentação a 3 importantes pilares para o sucesso da transformação das empresas: Disponibilidade, Rapidez e Segurança.



Se tiver interesse neste assunto, acesse o link abaixo:



By IDFM

quinta-feira, 2 de março de 2017

Cloud pós crash do S3

Acredito que os especialista de Cloud e Recuperação de Desastre vão concordar comigo, mas uma falha com a repotada  do S3 AWS requer uma reflexão. 


Quando se fala em comunicação, que é minha praia, fala-se que não pode parar e redundância é a palavra de ordem que direciona as soluções nas empresas. 


Acreditamos que redundância não fica apenas nas contratações de dois Links e dois roteadores, vai muito mais alem, passa pela redundância do acesso, pelo meio de acesso dos links (aéreo, terrestre), operadora distintas, por onde passa os links, as fibras,  as rotas distintas entre operadoras, quais são as rotas físicas e lógicas internas do backbone da operadora, que ruas, pontes e postes e quais equipamentos por onde passam  fim-a-fim... 


Uma coisa é certa: Não pode existir ponto comum de falha!


Não podemos abrir mão da Disponibilidade, este é o principal objeto de contratação de serviço!


Disponibilidade tem seu preço, o grau de redundância deve ser medido pelo efeito que a indisponibilidade faz ao negócio!


Um ambiente de alta disponibilidade e tolerante a falhas custa caro, mas pode fazer a diferença para o resultado do negócio!


Assim, acredito que as regras devem ser semelhantes quando se fala numa solução Cloud o grau de redundância deve ser considerado para a definição da solução a ser usada, deve ir mais além da simples redundância de Data Center e dos acessos dos links comunicação. Deve ir desde a tecnologia usada, até mesmo quantas soluções Cloud devem ser usadas.




Acredito que a discursão pós falha do S3 vai ser em tornos de uma abordagem de multicloud com múltiplos fornecedores para prover a redundância necessária para garantir disponibilidade!


Multicloud com múltiplos fornecedores vai ser tema constante nas empresas.


Quem estiver bem posicionado para ser redundante e conviver com múltiplas soluções, sairá na frente!


Qual sua opinião?