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sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Retrospectiva 2018 - Banco Digital x Fintech

Avis Ara: Banco Digital - R$ 27 Bilhões por ano é quanto vale a migração.

Esta é mais uma das publicações que gostei ter escrito em 2018. 


Esta foi feita duramente um dos períodos de férias e publicada em 24.02.2018.


Nela eu exponho minha leitura em relação ao Bancos Digitais, tendo como contexto a corrida pela transformação digital dos Bancos tradicionais com as ameaças das Fintechs.


Banco Digital - R$ 27 Bilhões por ano é quanto vale a migração 

http://avisara.blogspot.com/2018/02/banco-digital-r-27-bilhoes-por-ano-e.html?m=1

Enquanto contemplava a paisagem da praia de Cabedelo na Paraíba, duas notícias da semana não me saiam da cabeça, então resolvi publicar no Blog para deixar o registro e levar ao conhecimento de quem me acompanha, quem sabe isso ajuda na decisão de alguém.


Vamos lá...


A InfoMoney publicou matéria que mostra que o Brasileiros pagaram R$ 27 bilhões em tarifas bancárias em 2017 e apresenta alternativas de como os correntistas podem fazer para se livrar destes gastos exorbitantes e desnecessários.

Para se ter ideia da quantidade de dinheiro que representa R$ 27 Bilhões, este valor corresponde a 529 vezes os R$ 51 milhões que PF apreendeu no apartamento de Geddel.


Em outra matéria também nesta semana, a Veja repercutiu matéria da Reuters que destaca que os americanos ainda preferem bancos tradicionais aos Bancos Digitais.


Mas será que no Brasil é diferente?


Arrisco a responder que SIM, no Brasil é diferente.


As dificuldades econômicas das décadas de 70 a 90 levaram os bancos brasileiros a serem diferentes e os clientes mais engajados nas soluções digitais para se livrarem das péssimas experiências que era ir a uma agência bancária. 


Mas, por outro lado, por aqui as dificuldades dos bancos em gerar lucro, sem a corrida inflacionária, fez com que eles partissem para gerar receita com outros meios além dos Spreads das operações bancárias e passaram a taxar tudo de todos (tudo é caro e tudo é cobrado). Quem nunca foi surpreendido por cobrança de alguma taxa que é extornada depois que se reclama? Imagine sendo feito numa virada de ano quanto representava em Resultado?


Os clientes já estão "cheios" de tantas taxas em troca de nada. Hoje os clientes são outros, nada tradicional, que não aceita qualquer argumentação. Isso levará os clientes para soluções mais baratas e será aí onde estarão as soluções digitais, as fintechs. Google, Apple, Facebook e Amazon estão chegando, logo logo estaremos sendo bombardeados por ofertas deles.


Pois bem, R$ 27 Bilhões é o tamanho do argumento que deverá forçar os clientes dos Bancos tradicionais migrarem para as #Fintechs e Bancos Digitais que são #FreedeTaxas


🤔 Se existem versões Digitais de Bancos Tradicionais que deixam os clientes livres das cobranças de taxas para a utilização dos serviços via App, não existe qualquer argumento para a cobrança de taxas nos Bancos Tradicionais quando a transação é feita através dos seus App digitais, não acha?


A tecnologia é a mesma, a rede é a mesma e infraestrutura é a mesma!

Não é criando dificuldades e gerando custos para os clientes que impedem eles operarem com outros!


Todos os bancos estão na corrida da Transformação Digital, como alternativa de sobrevivência, todos com o mesmo discurso de ser um Banco Digital, para combater a concorrência que estão chegando.


Os bancos tradicionais não estão enxergando que a "roupagem nova" não segura cliente. O segura cliente são coisas simples: 

  1. Disponibilidade de acesso (seja a presença física ou digital).
  2. Ausência de taxas e mensalidade anuidades. Os clientes querem gratuidade nos serviços e nos acessos.
  3. Crédito com Juros baixos e alta rentabilidade dos investimentos. O cliente quer ganha-ganha, se o juros anuais são na ordem de 300%, a rentabilidade no investimento não pode ser na ordem de 6%, não acha?
  4. Qualidade no Atendimento para solução de problemas - atendimento deixa de ser importante no mundo self-service Digital, as pessoas às vezes atrapalham!

🤔 Não será que seja esta a transformação que os clientes desejam?


Caso não exista esta transformação, os balanços dos bancos começarão a registrar o início da queda do número de Clientes! Com a facilidade da tecnologia, o efeito manada poderá surpreender...


Resultado é o principal dilema para a transformação dos Bancos.


🤔 Será que os bancos estarão dispostos de abrir mão de receitas anuais de R$ 27 bilhões de tarifas, que são proibidas no modelo mental dos clientes Digitais? 


Para os bancos, não será fácil, mas para os clientes  as facilidades digitais, trocar de banco já é tão simples como trocar de roupa, ou estou enganado?

Já para quem está entrando agora (Fintechs, Google, Apple, Facebook , Amazon etc) as isenções das taxas serão o maior atrativo para os clientes migrarem.


Que vcs acham?


Vocês estão pensando em migrar para um Banco Digital?


Se não está, deveria, pelo menos para reduzir seus custo com os Bancos!


Faça a leitura das matéria abaixo e tire suas próprias conclusões.




IDFM

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Sem rumo sem direção - Fake News

Navegando pela internet com o módulo "sem rumo e sem direção" ativado, fui levado ao site Inverse.com, onde encontrei uma postagem que descreve algumas características comuns que tornam as pessoas mais vulneráveis a acreditar em fake news.


Como considero o assunto Fake News uma pauta que será constante na mídia e no relacionamento do governo Bolsonaro com a sociedade, resolvi passar para vocês a abordagem que o site faz. 

Em resumo: 
"Se você é uma pessoa com menos pensamento analítico e acredita em intuição acima das evidências, você faz parte dos que são mais propensos a acreditar em Fake News. Mas uma boa notícia, você não é um idiota que acredita em tudo."
Quem tiver interesse de acessar a publicação original, no final tem o link completo.

A publicação menciona que cientistas estão descobrindo que algumas pessoas são mais propensas a acreditar em notícias falsas e, como resultado, desenvolver os meios para combater a desinformação. 

Os psicólogos relataram os dois grupos de pessoas que são mais suscetíveis a adotar falsas crenças: 
  • Fundamentalistas Dogmáticos
  • Religiosos
Menciona ainda que quando Inverse.com relatou este estudo pela primeira vez, o primeiro autor, Michael Bronstein, teria dito que a correlação entre uma crença maior em notícias falsas e esses dois grupos "poderia ser totalmente estatisticamente explicada pelo estilo analítico menos analítico desses indivíduos".

teoria é essencialmente que as pessoas menos engajadas no pensamento analítico regular são mais propensas a acreditar que uma notícia falsa é verdadeira. 

Embora Bronstein não pense que indivíduos dogmáticos e fundamentalistas religiosos estejam predispostos a se envolver com ilusões e notícias falsas, ele diz que eles "se envolvem menos frequentemente em pensamentos hipotéticos e esforçados e podem, portanto, raciocinar com mais frequência de acordo com suas intuições".

Acreditar em intuições sobre evidências é a base da crença em notícias falsas

Em outro estudo recente da Universidade da Califórnia, os pesquisadores determinaram que quando alguém decide que algo é verdade, na maioria das vezes o maior fator nessa decisão são seus próprios sentimentos.

Bronstein e seus colegas testaram a teoria de que mais "indivíduos propensos a delirar" são mais propensos a aceitar "ideias implausíveis" (notícias falsas) pedindo a um grupo de 502 pessoas e outro grupo de 446 pessoas para completar uma tarefa de avaliação de notícias. 

Nele, foram mostradas 12 manchetes de notícias falsas e 12 reais em ordem aleatória e instruídas a avaliar a precisão de cada título com base no grau em que eles achavam que a manchete descrevia um evento real.

Enquanto isso, os participantes também foram pesquisados sobre seu próprio estilo cognitivo, seu nível de fundamentalismo religioso e como eles eram dogmáticos. 

Aqueles rotulados como "dogmáticos" eram pessoas com uma tremenda quantidade de confiança naquilo em que acreditavam, mesmo acreditando naquelas coisas depois de serem mostradas que demonstravelmente não são verdadeiras.

Os dados revelaram que os fundamentalistas religiosos e aqueles que são mais dogmáticos eram mais propensos a pensar que manchetes de notícias falsas se referiam a notícias reais . 

Estilos cognitivos menos analíticos correlacionaram-se com uma vulnerabilidade a falsas crenças. 

Mas, embora as pessoas propensas a delirar fossem mais propensas a acreditar em manchetes de notícias falsas, isso não significa que elas são simplesmente idiotas que acreditam em tudo o que vêem

Tudo se resume ao hype dentro da manchete: os propensos à delusão não eram mais propensos a acreditar em manchetes de notícias verdadeiras.

Publicação original:


IDFM

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

2019 - Redes Sociais

 Chegou a vez de minha leitura sobre Redes Sociais, mas especificamente as plataformas do Facebook, Google+, Instagram, Twitter, LinkedIn, YouTube e etc. 

É inegável, as redes sociais vieram para ficar e mudar a forma como as pessoas se relacionam na era digital.

Mas será que estamos chegando ao fim das redes sociais?

Me arrisco a dizer que sim, mas, isso não significa que elas vão desaparecer. Elas deixarão de ser como são hoje. Isso também não acontecerá em 2019, mas...

O Paradoxo

As redes sociais tiveram um papel muito forte para manter o relacionamento com amigos e familiares e para manter convívio pessoal e profissional, principalmente depois que se popularizou o smartphone, deixando as pessoas conectadas constantemente, que motivou as pessoas a interagir constante e a cada momento.

As redes sociais realmente aproximaram quem estava distante, estimulou uma cultura digital, uma cultura de compartilhar e conviver através da telinha.

Em consequência deixaram de existir os encontros, com o convívio social tradicional, ao vivo, olhos nos olhos, pele na pele 😂.

Em resumo, as redes sociais aproxima quem está distante e distancia quem está próximo.

Síndrome da falta de novidades

As redes sociais geraram também a "falta de novidades" para os encontros e convívio da vida social física, passando a não fazer sentido os encontros para colocarmos assunto em dia ou até mesmo para jogar conversa fora.

Quando nos encontramos fisicamente, com pessoas que faziam um tempão que não se encontrava, não temos mais nada de novo para conversarmos, não temos mais experiências para trocarmos, nao temos mais o jogo da sedução, não é mesmo?

As redes sociais também promoveram uma ruptura da cultura da privacidade. Se expor cada vez mais passou a ser um combustível estimulado na "vida digital", como moeda de troca para a existência das redes sociais e sua existência nas redes sociais.

Numa competição subliminar, gerou uma corrida desenfreada para quem tem mais "amigos" e para quem tem mais likes fizeram as pessoas ter como "amigos", quando nunca deveriam ter existido na sua vida.

Fizeram as pessoas gerar e repassar muitas coisas sem os mesmos critérios que usam na vida real. As pessoas passaram a agir no automático, como "zumbis das redes sociais".

Oportunidade de negócio

Alguns souberam tirar proveito e conseguiram despertar o interesse coletivo e estão surfando na onda de influenciadores digitais. Um novo negócio que não existia e tem cada dia mais gente tirando proveito.

Quanto mais audiência, mais likes e mais "amigos", maior o faturamento, maior o poder de ser canal de publicidade de grandes marcas.

Mas o exagero vai deixar o publico "cansado".

Fadiga

A fadiga de informação também acontece nas mídias sociais. 

Resultado, aquilo e aqueles que realmente importavam no nosso relacionamento, e as redes sociais facilitaram o contato, passaram a ficar invisíveis num emaranhado de mensagens e publicidades.

Tenho observado, pelo menos no meu circulo de relacionamento mais próximo, que a utilização do Facebook, principal rede social usada, passou a ser algo que já não atrai, muitos tem acessado esporadicamente apenas para não ficar longe do que amigos e familiares estão publicando e para manter-se "vivo" na rede.

Em post que fiz em meados de 2017, eu comentei que minha frequência de acesso ao Facebook tinha reduzido a no máximo 1 por dia, agora, final de 2018 já é frequente passar de 10 a 15 dias sem acessar e não tem feito falta. O desinteresse é real, ou você também não sente o mesmo?

O que percebemos também é que poucas pessoas realmente continuam interagindo, esses poucos não estão publicando praticamente nada próprio, não estão mantendo relacionamentos, não estão tendo mais a convivência ou algo de interesse do relacionamento pessoal.

Uns apenas olham sem ver ou repassam sem criar, os zumbis das redes sociais, zanzando de um lado para o outro sem qualquer destino, sem vida, apenas seguindo outros zumbis ou para onde tem "barulho".

O que vai acontecer?

🤔 O Abandono - No ritmo que vai, em 2019 deverá ser o ano de meu abandono do Facebook. 

Minha presença lá será através de robô que utilizo para replicar os conteúdos que produzo.

Mesmo tendo a presença de usuário, o acesso vai deixar de ser interessante, porque cada dia mais estou sendo suprido pelos grupos de Apps de mensagens que participo e  por meus robôs que coletam o que realmente me interessa, sem ficar sujeito a uma enxurrada de informações que não é do meu interesse.

Enquanto  as redes sociais não disponibilizam Apps de IA que aprendam comigo o que realmente é do meu interesse e faça o filtro, o meu afastamento delas é inevitável.

Acredito que outras pessoas tem o mesmo problema é  devem seguir este mesmo caminho.

🤔 A Estagnação - Se as redes sociais não se reinventarem, estarão seguindo uma vocação para serem apenas os campos de guerra da era digital. Os Grupos serão as Trincheiras onde serão travadas as batalhas, onde as armas prediletas continuarão sendo as fake news e robôs.

Serão como cidades abandonadas ou semidestruídos na guerra, com população escondida, onde estarão os armamentos digitais para as batalhas, onde tem muita mina enterradas (notícias, informações, rastros digitais e etc) com poder de destruição e que podem ser usado em novas batalhas, em outro contexto.

Acredito também que vai continuar tendo um papel muito importante para o debate público, da mesma forma que as praças e vias públicas, para servir como palanque e avenida para grandes manifestações ou como outdoor/TV para publicidade.

Mas será que a rede social vai conseguir ser um instrumento para verificar a autenticidade de informações?

🤔Influenciadores Digitais - A fadiga também acontece nas mídias sociais, os "influenciadores digitais" precisam ficar atentos para não passarem a ser mais um monte de conteúdo que se tornam invisível por excesso de exposição.

O uso de vídeo vão continuar sendo o principal instrumento para os influenciadores.

Acredito também que irão se expandir para os Apps de mensagem para atingir o público que não usam ou abandonaram as redes sociais e para não se tornar invisível decorrente da Fadiga de informação do seu público.

🤔 O fim das Redes Sociais - Acredito que o futuro da interação social Digital, passa pelos Apps de mensagens e comunicação direta, não é por menos que WhatsApp, FB Messenger, Telegram estão se destacando na comunicação social Digital.

Acredito também que, os vazamento de informações (por falha ou intencional) que tem acontecido com o Facebook, junto com o cerco que estará se fechando quando a lei de proteção de dados pessoais (GDPR/LGPDP) sendo usada "para valer" pelo mundo afora, o Mark Zuckerberg deverá ser afastado.

Essa é a minha leitura para o futuro do modelo atual de rede social.

E você, tem observado esta mudança de hábito de comunicação?


IDFM

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Confraternizações de fim de ano - Vale a pena?

Quando chega o final do ano também chega a época das confraternizações.

Nesta época vemos fornecedores querendo dar o último xaveco de sedução nos clientes, empresas querendo "zerar" mal entendidos com seus clientes, equipes tentando reconstruir a equipe, empresas celebrando "harmonia" (que não existem).

Em fim, muita tentativas para gerar um ambiente novo, um alto astral, um clima novo e energia nova para a nova temporada que se aproxima.  

Um ritual que "tenta" levar um ambiente fraterno, cooperativo e de irmandade, contagiado pelo "espírito natalino".

Mas será que funciona?

Arrisco a dizer que que não, não dura até o próximo problema, a primeira quinzena de janeiro e para aqueles que aproveitam a época para férias ou viagens, não será nem lembrado que ocorreu.

As pessoas são as mesmas, com suas frustrações, rancores, invejas, mal caráter e desonestidades.

Não tenho certeza que este tipo de confraternização surtem efeito...

As pessoas não mudam apenas com uma confraternização, depois de passar um ano todo sendo "massacrado", tratado de forma indiferente, grossa, sem qualquer outro tipo de celebração e acumulando problemas, não é mesmo?

Confraternizar, celebrar, tratar bem, deve ser um ritual frequente, nem que seja um horário comum do cafezinho, um soverte coletivo nas sextas, aniversários coletivos no final do
mês, uma feijoada nas quartas ou até mesmo um chopp as quintas (TQT)... Não pode ser apenas no final do ano, não é mesmo?

Devemos aproveitar frequentemente as oportunidades para "zerar" e gerar um ambiente novo, um alto astral, um clima novo e energia nova.

Quanto as confraternizações de final de ano, todo cuidado é pouco para não ser vítima de pessoas amargas, sem espirito descontraído, mal amadas e invejosas do seu sucesso e de sua forma de ser. Em fim, cuidado com os vampiros de energia e de vida, essas pessoas são venenosas e destruidoras.

Cuidado também com aqueles que podem ver em você uma ameaça, um potencial substituto , nestas ocasiões de confraternização, num ambiente descontraído (acredite) elas irão te vigiar e coletar picuinha para detonar sua imagem ou te rotular.

Mas também pode ser um momento legal, então aproveite, afinal não é sempre que se tem oportunidade de fazer novas alianças, novas cumplicidades e dar boas gargalhadas!


IDFM

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

2019 - Blockchain, Criptomoeda, Bitcoin, IOTA e Initiative Q

Chegou a vez de fazer minha leitura sobre Blockchain, Criptomoeda e a recém lançada Initiative Q.  

Blockchain

Durante este ano de 2018 foram muitas as notícias dando conta da formações das mais variadas alianças em volta de Blockchain para soluções de problemas.

Muita conversa, muito vapor?

🤔 Minha leitura é que Não. Algumas alianças fortes vem sendo desenvolvidas e vem avançando e logo-logo estarão fazendo parte do cotidiano das empresas.

🤔 Mas, também tenho um leitura que muita coisa rolando por aí que realmente não passa apenas de vapor. Estão tomando posse de discurso como estratégia para se mostrar "up to date", prontos para enfrentar os desafios que estão por vir e se posicionando como player desta tecnologia.

Sem exagero mas com humor, é mais ou menos assim: 

😂"Blockchain é como sexo na adolescência. Todo mundo fala sobre isso; ninguém sabe realmente como fazer; todo mundo acha que os outros estão fazendo e então todo mundo resolve falar que também está fazendo."😂

🤔 Mas falando sério, as alianças que estão se formando vão na direção que muitas soluções começarão a sair das suposições ou até mesmo poderão ser abandonadas.

🤔 Acredito que soluções que estão sendo construídas no segmento financeiro sairão dos laboratórios e começarão a fazer parte do dia a dia a partir de 2019.

Por outro lado, apesar de existir uma corrente forte que o futuro de todas as transações passam pelo blockchain e que blockchain é um dos pilares para novos modelos de negócios, existem outros que repudiam esta verdade absoluta.

A existência de dúvida "quanto a real segurança" dos dados que estão distribuídos é um dos argumentos usados.

A Kaspersky, uma das maiores empresas de cibersegurança do mundo, prevê que 2019 será o ano do estouro do hype em torno da blockchain, argumentando que a indústria verá que a tecnologia não é viável além de seu uso como criptomoedas. Os pesquisadores da Kaspersky consideram que 2019 será um bom momento para parar de tentar fazer essa tecnologia funcionar.

🤔 Não acredito que esta "corrente do pânico" sobreviva em 2019. Para quem vende segurança cibernética é natural fazer "terror subliminar" para garantir faturamento para o negócio deles. Mas, no máximo que irá acontecer é fazer com que as soluções sejam mais robustas, mais preparadas para enfrentar o "terror cibernético". O segmento financeiro, por exemplo, de reconhecida competência e reputação em segurança, não são calouros para se aventurarem com soluções inacabadas, quando estiverem prontos e operando é porque já confiam na solução montada.

Criptomoedas

Kaspersky também não vê um futuro brilhante para pagamentos com criptomoedas.

🤔 Arrisco a concordar com Kaspersky, também não vejo hoje, um futuro brilhante para as criptomoedas nas condições atuais, muitas delas deverão desaparecer. A resistência do mercado tradicional é forte para segurar o avanço de criptomoedas "independentes". 

🤔 Minha leitura é que a fase de especulação está chegando ao fim. A fulga das "sardinhas", os "desavisados" que amargaram duras perdas, continuará puxando os preços para baixo. Basta observar como o mercado de criptomoedas continua em declínio, com o seu valor total caindo, e todas as top  criptomoedas se desvalorizando.



🤔 Acredito que antes de chegarmos ao final de 2019 o Bitcoin atingirá o valor na faixa de USD 1000 (+-10%), que era o valor antes da euforia, e se manterá nesta faixa.

🤔 Continuo acreditado no conceito por trás do ecossistema IOTA, como sendo um que sobreviverá as consolidações e tempestades e que se fortificará no futuro.

🤔 Acredito que teremos em 2019 o início de um cenário de fortes consolidações no mercado de criptomoedas.

Initiative Q

E quanto a Initiative Q, que viralizou um convite para todos participarem de numa nova rede global de pagamentos com moeda própria denominada de Q?

Enquanto tem uma corrente que considera ser um ação de Spam para fraude, outros estão aderindo e aceitando o convite.

Pelo planejamento, em meados de 2018 até meados de 2019 estará sendo realizada a campanha de recrutamento de membros. 

Só final de 2020 a meados de 2021 será feita a distribuição do App, para  no final de 2021 ser feito o lançamento da rede.

🤔 Minha leitura é que o Initiative Q é apenas vapor, para sair da da esfera dos sonhos, ainda tem muita estrada. O conceito por traz da distribuição gratuita de moedas através de  convites pode se tornar uma forças interessante para tornar real o sonho.

🤔 Quanto a aderir ou não aos convites, tenho a seguinte opinião: 
  • Para quem é cético e tem medo de expor sua identidade virtual (e-mail), mantenha-se longe deste convite;
  • Mas, se vc acredita que a divulgação simples do e-mail não representa risco maior do que está navegando na internet e se vc é daquelas pessoas que toma todas as medidas preventivas contra fraudes, não vejo maiores problemas além do aumento de spam que será recebido.
🤔 Vale lembrar que, nos primórdios, com o PayPal tambem existiram duvidas quanto à segurança e o que poderia acontecer com nossa identidade e nosso cartão, mas o resultado tá aí... um excelente meio de pagamento. Estou apostando que acontecerá o mesmo com Initiative Q e já fiz minha adesão.
Se vc tiver interesse, aqui está o meu link de convite: 👉https://initiativeq.com/invite/BGWRac1pQ

🤔 Por fim, em relação a 2019, imagino que devemos ser surpreendidos com anúncios de alianças entre corporações, em torno do Initiative Q, que poderá antecipar para 2020 o lançamento da nova rede.

Veja outras publicações revelando nossa visão para 2019:
IDFM

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

2019 - Assistente virtual, Bots e Inteligência artificial

Seguindo na onda das previsões, vamos agora abordar sobre assistente virtual, Bot e inteligência artificial.
 
Confesso que fiquei frustrado com o avanço, em termos práticos, destas tecnologias no ano de 2018. Esperava muito mais impacto no dia a dia. Não duvido que minha leitura esteja um com uma abrangência reduzida, mas a percepção é que 2018 deixou a desejar.

Particularmente minha expectativa era ver os assistentes virtuais iniciando um processo de "popularização", pelo menos no universos das pessoas ligadas em novidades e que se engajam rapidamente na "onda" delas. Imaginava que em 2018 já seria algo "comum" nos lares deste público e nos relacionamentos de qualquer "mortal" com as empresas.

No universo dos assistentes pessoais, SIRI e GOOGLE não seduziram, não é mesmo? 

No caso dos bancos, que sempre estão à frente, imaginava que teríamos novidades nos atendimentos dos clientes, com assistentes virtuais atuando como consultores financeiros virtuais e com inteligência artificial suficiente para aprender e não apenas ser mais um dos Bots a responder a scripts preestabelecidos. A sensação é que não passaram de nada além de URAs "travestidas" de assistentes virtuais que passaram a ter e serem chamados pelos nome como qualquer ser vivo.

Pouco vi de novidades, possivelmente 2018 foi um ano de incubação, amadurecimento e ajustes importantes, porém nada mais visível e com impacto diretamente para as pessoas. 

Assim, acredito que 2019 começaremos a ver soluções realmente novas e passando a fazer parte do cotidiano.

Mas, ainda corro o risco de dizer que 2019 pode vir a ser uma repetição da frustração, em razão das incertezas, "ainda não sabemos como será", decorrentes dos direcionamentos dado a Lei de Proteção de Dados Pessoais e as mudanças de culturais que ela provocará.

Vejam o que publiquei sobre este assunto em agosto de 2017.

http://avisara.blogspot.com/2017/08/assistente-virtual-e-inteligencia.html


IDFM

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Vamos comemorar, o tempo não para, não para não!


Podemos passar nossos dias como se não houvesse o amanhã mas o tempo não para, não para não e a melhor maneira de prevê o futuro é criá-lo (Legião Urbana, Cazuza e Peter Drucker).



Todos os dias devemos comemorar como sendo o primeiro dia, o primeiro dia do resto de nossa vida.

Então, vamos comemorar!


Igmar Dornelas

2019 - Cloud e Data Center


Começou a temporada de previsões para 2019.

Estarei publicando aqui minhas visões para 2019 e todas aquelas que outros estejam prevendo e, Sempre que possível, serão recheadas com meus comentários e minhas próprias previsões.

Vamos começar com Data Center e Cloud.

🎯 Clouddificação

Minha leitura, pelos movimentos observados no mercado, é que a transformação digital de serviços públicos brasileiros e a intenção do governo federal de se mover para as nuvens, saiu de mera intenção e começou a se transformar em realidade com a realização do pregão eletrônico para fornecimento de serviços de nuvem em infraestrutura e plataforma como serviço (Iaas e Paas) para 12 órgãos da administração federal, este movimento tornará o ano de 2019 um marco histórico do movimento de “Clouddificação” do serviço público. 

Da mesma forma, no setor privado, a maturidade alcançada pela empresas em 2018,  marcará 2019 como o ano do fim da “Cloudfobia” que paralisava os c-leves até 2017.

Os projetos que estavam parados nas "pranchetas" começaram também a sair do papel e passaram a ser prioridades dos c-Level das companhias e devem avançar em 2019.

🎯 Cloud - Markertplace, Broker  e Multicloud

O movimento no mercado sinaliza a consolidação do modelo de negócio para o fornecimento de soluções de nuvem, através de marketplaces e Brokers. Será   comum a implementação de soluções de Cloud/Multicloud Self-service se expandido no mercado SMB.

🎯 Demanda de profissionais 

Para os profissionais de TI, o ano de 2019 será ainda melhor para quem ajustou suas velas na direção das nuvens. 

As soluções de infraestrutura de Cloud, MultiCloud, Broker, aplicações e serviços baseados em Cloud, vão gerar muita demanda e escassez de profissionais. 

O mercado vai precisar ainda mais dos profissionais de  TI para operacionar, gerenciar e garantir o SLA dos novos cenários de infraestrutura e de negócios baseados em nuvem.

Para aquele que ainda não estão atuando nas nuvens, ainda é tempo de pivotar e aproveitar o início da tsunami.

Outras previsões 

O site NetworkWord.com publicou 10 previsões para 2019:

1️⃣ Edge computing amadurece, mas precisa de um modelo de negócios

🤔 O Ciclo de vida da tecnologia seguindo seu eterno dilema de ser ou não ser. Processamento centralizado, processamento distribuído ou processamento nas pontas é um tema que sempre irá aparecer nas previsões anuais. Neste caso, o avanço de outras tecnologias impulsionará o uso de Edge Computing suprindo os requisitos de desempenho.   

2️⃣ Expansão da refrigeração a água.

O site revela que a demanda por mais poder de processamento está impulsionando a mudança para o resfriamento líquido. A água é milhares de vezes mais eficiente na remoção de calor do que o ar e mais empresas estão superando sua apreensão sobre o líquido de resfriamento.

🤔 Quem é da geração dos dinossauros deve se lembrar que esta tecnologia estava presente nos CPDs (como eram chamados os Data Center  na época) desde os anos 80/90. Não me parece ser nenhuma novidade acontecer este movimento. O problema de refrigeração é antigo e essas soluções também são antigas. Me surpreenderia a previsão do aparecimento de uma tecnologia que não houvesse necessidade de resfriamento pelo fato de não ter mudança de temperatura para alto poder de processamento)

3️⃣ Mais AI para cobrir erros humano 

O Site prever esforços daqui para frente para uma nova classe de inteligência artificial (IA), que coloca a AI encarregada de otimizar o equipamento por meio de monitoramento e ajustes contínuos. 

🤔 a expansão da utilização de inteligência artificial em todos os cantos devem fazer parte obrigatoriamente de todas as previsões. Com o amadurecimento desta tecnologia é inevitável ela está cada dia mais inserida em tudo e no cotidiano das pessoas comuns.

4️⃣ O crescimento do data center continua

Do ponto de vista do Site,  há mais demandas de computação do que nunca, especialmente com o advento da IA e a nuvem ter suas desvantagens. O que isso significa, no entanto, é que o data center está sendo reaproveitado. Algumas cargas de trabalho estão indo para provedores de nuvem pública, enquanto outras estão sendo atribuídas ao data center, porque transferi-lo para a nuvem é caro. 

🤔 também não tenho dúvida que o uso de data center continuará crescendo, mas acredito que a taxa de crescimento estará desacelerando, mudando a tendência, com a expansão da utilização cloud e principalmente multicloud.

5️⃣ As cargas de trabalho são movidas dos terminais para os datacenters

O Site defende que Tablets, Smartphones e PCs são coletores de dados, mas não são adequados para análises ou qualquer tipo de inteligência artificial, de modo que os dados sejam enviados para a nuvem para processamento. O mesmo se aplica à Internet das coisas (IoT). Seu carro modelo 2019 não processará os dados, ele será enviado para um data center para processamento.

🤔 Apesar de parecer óbvio, a velocidade da rede ainda continuará sendo o obstáculo, pelo menos no Brasil, até lá, soluções mistas com capacidade de processamento nas pontas para superar as dificuldades da rede continuarão sendo usadas.

6️⃣ Containers / Microservices e Computação sem servidor decolam

Contêineres e serverless se tornarão mais atraentes, tanto na nuvem quanto local. A chave para o sucesso  é que  essas tecnologias foram criadas com a nuvem e os sistemas locais em mente e a fácil migração entre os dois, isto ajudará a atrair os usuários.

🤔 considerando o princípio de causa e  efeito, arrisco a dizer que a facilidade de migração, destacada pelo Site,  terá como uns dos principais efeitos a popularização da nuvem como solução e consequentemente a “cloudfobia”  dará  espaço para a “Clouddificação” das corporações.

7️⃣ AWS e Google se concentram em nuvem híbrida 

A AWS introduziu uma série de novas ofertas on-premises, enquanto o Google também está reforçando seus serviços on-premises.

🤔 Muito previsível esta movimentação para enfrentrar um mercado com legado forte dominado por IBM e Microsoft. O mercado ficará mais competitivo e com mais opções. 

8️⃣ Bare-metal continua a crescer

A AWS está entrando na cena bare-metal, assim como os principais provedores de hospedagem e de nuvem.

🤔 Apesar de ser uma opção para a migração de sistemas legado para a nuvem, não me parece ser um cenário que terá vida longa com a modernização do legado.

9️⃣ É um ano decisivo para Oracle

De acordo com o Site a Oracle realmente precisa tomar algumas decisões difíceis este ano - e rápido. Seus negócios na nuvem estão hesitando e não estão acompanhando os quatro grandes (AWS, Microsoft, Google, IBM). A Oracle ainda não deu o salto para a nuvem tão graciosamente quanto a Microsoft, mas se for fazer isso, precisa ser agora.

🤔 Já são antigos os relatos das dificuldades que a Oracle criam para seus clientes, um dia a corda arrebenta. Não será surpresa, caso ela não de enquadre, ser adquirido por outra gigante.


🔟 Provedores de nuvem lutam por desktops

Todos os principais fornecedores de nuvem estão interessados no mercado de desktops virtuais. 

Com o Windows 7 atingindo o fim da vida em janeiro de 2020, isso significa que 2019 será um ano de transição. 

A questão é: será que as empresas vão pular para o Windows 10 e, assim, consolidar o controle da Microsoft ou adotarão outras solução?

🤔 Sem duvida, levar o dominou dos fornecedores até o desktop é uma meta de todos provedores que se esbarrava pela falta de motivação. Existindo motivação por parte dos usuários será um “guerra” boa.

Em fim, 2019 promete boas batalhas nos mercado.

Quem tiver interesse na postagem original do site NetworkWord.com, segue o link abaixo:

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Defeito ou Habilidade?

Avis Ara: Seja você mesmo, único e verdadeiro!
Esta semana começou eu recebendo uma notícia que me deixou surpreendido e me fez lembrar de uma  postagem que fiz no início do ano.

Me fez refletir mais uma vez, defeito ou habilidade?



O comportamento de pessoas que, por falta de habilidades específicas, são capazes de menosprezar e até mesmo "detonar" pessoas com a  abundância de habilidades que lhes faltam. 

Minha supresa maior foi vê que ainda tem pessoas, em posição de liderança, que não enxergam que as pessoas se completam com habilidades de outras pessoas. 

Uma equipe se faz pelas diferenças que se complementam num todo.

Um dos aprendizado que tive e levo na minha jornada é que não se deve nivelar por baixo. Se não temos determinada habilidade, não significa que todos devem ter esta mesma deficiência para que eu possa me sobressair.   

Se quisermos fazer a diferença, devemos contar com as diferenças, não existe nada completo. As deficiências devem ser complementadas.

O mundo não tem espaço para este tipo de postura e o universo vai cobrar a conta no final.  Lembre-se sempre, a terra é redonda!

Acredite, é mais inteligente ter habilidades complementares através de outros, do que descartar aqueles que podem complementar  suas habilidades, apenas pelo receio, medo ou possível ameaça de ser superado.

Uma dica: Não veja como defeitos nos outros as habilidades que vc não tem.   

Quem tiver interesse na leitura da postagem que comentei no início, segue abaixo:

Seja você mesmo, único e verdadeiro!

O insight para este Post veio quando recebi o e-mail de  Felipe Miranda - Empiricus com a seguinte mensagem "...cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro."

Pois bem, acredito que nada acontece por acaso e sempre damos uma ajudinha e as coisas se encaixam como um quebra cabeça ou um lego. 

Vejo vez por outra alguns "teóricos especialistas" fazendo referência em assuntos diversos  como donos da #verdade, sugerindo mudanças em tudo que é tipo de coisa como se a perfeição é a sua verdade.

Não existe regra para o perfil perfeito, todas as habilidades, ou falta delas, pode fazer a diferença. 

Um "defeito" de "algo", pode ser a alavanca que transforma outro "algo" inigualável. 

O que é defeito para uns, é virtude para outros.

A ausência de um habilidades podem tornar outras habilidades fantásticas. 

A ausência de conhecimento específico de um artesão, torna-o mais criativos.

Em um castelo de cartas, todas as cartas tem a mesma importância sejam de paus ou ouro, sejam Az ou Rei.

Na real, o que importa é o TODO que é formado pelas partes!

Seja você mesmo, com seus defeito e suas virtudes, mas seja único e verdadeiro! 

O importante, que faz a diferença, é contribuir para que o mundo seja um mundo melhor para viver!

E vc, que acha?


IDFM