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sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Retrospectiva 2018 - Cloud, Multicloud - Não caiu a ficha?

Esta foi mais que uma reflexão para o momento que estávamos passando em abril de 2018, era mais um grito de despertar para o mercado local, ainda dominado pela CloudFobia

É bom chegar ao final de 2018 com uma visão mais otimista, parecendo até que o gritos fizeram despertar os c-Level.

Será que finalmente caiu a ficha?

Se você não leu na época, agora é um momento oportuno. Acredite, você vai gostar.

Boa leitura.

Cloud, Multicloud - O Que nos espera - Não caiu a ficha?


Nos últimos dias tenho me deparado com algumas situações que me levam a acreditar que parte da comunidade de profissionais de TI e TELECOM, ainda não tem o entendimento de Cloud e muito menos Multicloud, a realidade que vem sendo construída, o que o futuro reserva para a infraestutura de serviços de TI e as oportunidades para a transformação das soluções dos negócios e dos profissionais de TIC.

Ainda não caiu a ficha!

Mas eles não são totalmente culpados, as empresas também não estão dando a importância na capacitação dos profissionais, mas irão cobrar soluções e resultados quando "a coisa apertar". Então corra, senão as nuvens podem se transforma numa tempestade em sua vida!

Talvez para algumas empresas, provedores de serviços de TIC, que ainda estão "pensando", na verdade estão dormindo, e quando acordarem talvez seja tarde e terão perdido seus clientes para quem não ficou "pensando". Enquanto alguns ficam adiando, "empurrando com a barriga", outros estão construindo o futuro.

Será que ainda da tempo?

Para quem tiver interesse, segue uma série de postagens que fiz neste contexto, quem sabe estas postagem fazem cair suas fichas?

Quando postei uma das matérias, Cloud - Rolo Compressor ou Asfalto , pessoas do mercado chegaram a me perguntar se eu estava louco ou querendo ser demitido, porque o titulo original era bastante sugestivo: To Move to the Cloud, You May Need to Fire Your CIO.

Sequem as que considero relevantes para o despertar. Vale a pena a leitura.

19.05.2015 Cloud Pegou!
19.05.2015 Cloud que nada, meu nome é Internet das coisas (IoT)
04.11.2015 #Cloud Computing - #Iot - Internet das Coisas vai quadruplicar o tráfego global na nuvem

12.11.2015 #Cloud - Mantras e Mitos
17.11.2015 IoT e Cloud - A internet das coisas decola para a nuvem.
17.11.2015 Os 3 modos de aplicações empresariais na nuvem
20.11.2015 Data center - Principais tendências
30.11.2015 Infraestrutura em cloud: vale a pena ter a minha?

27.06.2016 Cloud - Rolo Compressor ou Asfalto
27.12.2016 Previsões - Cloud - Influências para 2017.
27.12.2016 Previsões - Cloud continua como palavra de ordem em 2017

02.03.2017 Cloud pós crash do S3
17.03.2017 Grife não garante disponibilidade.
23.03.2017 Multicloud é estratégico na Europa
14.04.2017 Rumo às nuvens
18.04.2017 Rumo às nuvens II
14.12.2017 Trump decide levar a TI para a nuvem - GO TO CLOUD!
18.12.2017 Multicloud, a realidade para Cloud!


IDFM


IDFM

EXECUTA-SE MAIS UM HERÓI

Hoje, 27.12.2018,  tivemos uma noite de homenagem. 

Em dia de confraternização e comemoração dos resultados da Plonus, empresa que atua no planejamento, desenvolvimento, coordenação, supervisão e execução de soluções técnicas, tecnológicas e sustentáveis através de
Consultoria em Engenharia e Meio Ambiente, foi inaugurada a Espaço  Multiuso Igar Falcone de Melo.

Um marco histórico que não podíamos deixar de registrar.



Segue trecho do manifesto, carta aberta a sociedade, nos idos dos anos 70/80, em razão do derramamento proposital (criminal)  de vinhoto no rio Capibaribe, que provocou a morte de toneladas de peixes e outro animais do ecossistema do rio.



  
EXECUTA-SE MAIS UM HERÓI 

Conheço o Recife, relativamente há pouco tempo. Sou paraibano do interior e, quando aqui cheguei, no primeiro trimestre de 1949, o rio Capibaribe ainda era muito pouco poluído (...) gostava de passear pelas suas margens e pontes (...) Como era divertido observar homens, mulheres e crianças, das classes mais humildes da população recifense, latas de arame na mão, atolados na lama até os joelhos, catando (..) a alimentação do seu cotidiano (...) divertido era assistir às pescarias a caniço ou pindaúba, conforme a capacidade econômica de quem pescava, feitas das pontes, por médicos, dentistas, advogados, engenheiros e simples homens do povo, irmanados como se fossem velhos amigos (...) como era excitante assistir a um desses improvisados pescadores lutando para dominar um belo exemplar de camurim, que se debatia para se livrar do anzol que o fisgara 

Assim era o Capibaribe daqueles tempos: às vezes feio, nas marés baixas, por exibir o negrume das suas lamas; às vezes belo nas marés altas, por espelhar, nas transparências das suas águas, paisagens das ruas do Recife e dos seus edificios; outras vezes, barrento, feroz e destruidor, nas suas grandes enchentes (...) foi sempre o celeiro, inesgotável, supridor da mesa de todas as gerações que habitaram e ainda habitam as suas margens e os seu alagados 

O recifense (...) nada fez para conservá-lo (...), o vem violentando, com (..) aterros dos seus mangues, (..) extinguindo os sitios naturais para a desova de grandes variedades de peixes e crustáceos (..) Hoje, em vez de vermos, na superfície da lama dos seus mangues, a movimentação de miriades de crustáceos, observamos o repelente depósito de pneus velhos, carcaças de utensílios domésticos e comerciais, colchões velhos, animais mortos e lixo de toda a espécie. 

Hoje(...) o rio teimava em não morrer, insistindo em produzir (...) algumas variedades de peixes e crustáceos, .) ainda assim, suficientes para mitigar um pouco a fome das populações que habitam as suas margens e mangues.

O Capibaribe foi, assim, um herói sacrificado a sanha de maus pernambucanos, a se juntar a Frei Caneca e a tantos outros mártires, no pantheon dos nossos heróis. 
IGAR FALCONE DE MELO

IDFM

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Retrospectiva 2018 - Os Bancos deixarão de existir?

As motivações para escrever esta publicação em março de 2018 foram as declarações e anúncios em relação aos movimentos de empresas de SW na direção de ocupar o espaço dos bancos tradicionais.

Na ocasião arrisquei a apresentar um palpite, com a visão que tenho desde 2013, quanto ao questionamento que frequentemente vem à tona diante das ameaça das fintech e as globais como Amazon, Google, Apple, etc: "Os Bancos deixarão de existir?"

Se o assunto Banco Digital e Fintech é de seu interesse e não leu na época, agora é um momento oportuno. 

Acredite, você vai gostar.

Boa leitura.

Banco Digital - Os Bancos deixarão de existir?


A CNN publicou matéria dando conta que Amazon quer ser um Banco também.

Isso me fez lembrar que 2013/2014, se não falha à memória, quase fui "apedrejado" por bancários tradicionais quando participei de treinamento interno de empreendendorismo na Unibrad - Bradesco.

Na ocasião, na abertura do curso, Solange Mata solicitou a participação do grupo para falarem sobre o que achavam do futuro dos Bancos, com o contexto de identificar soluções para Bradesco. Naquela ocasião, fiz uma provocação e afirmei que o Os Bancos deixariam de existir. Que os Banco deveriam buscar outro negócio, porque os serviços bancários seriam prestados por empresas de Software... "quando Google, Facebook e Apple resolverem entrar neste negócio, banco deixa de existir", Reforçava como argumento da provocação.

Esta provocação não foi à toa, tenho acompanhado esta movimentação, às Fintech cada vez mais ganhando força, os grande players Globais, comendo pelas bordas e os Banco reagindo agora se aproximando das Statups para criar um futuro diferente.

As diversas notícias do mercado só vem confirmando o Porto de Destino do negócio bancário.

Provavelmente os bancos tradicionais deixarão de existir sim. Com a transformação Digital os Bancos se assemelharão mais com as empresas de Software, Redes Sociais e marketplace, explorando aquilo que faz a diferença deles das demais, pela reputação de um lugar seguro, de empresas com credibilidade e serão os guardiões do legado das identidades e autenticações da pessoas e suas reputações, que serão substituídos por blockchain.

Mas a Amazon está seguindo um caminho diferente, com uma estratégia tipo "se não pode vencer o inimigo, alie-se a ele", não haverá muita resistência dos grandes competidores americanos e reguladores, já que, a Amazon diz estar em negociações com a JPMorgan Chase, a Capital One e outros bancos e empresas de serviços financeiros sobre a criação de uma conta corrente da marca da Amazon para seus clientes, de acordo com The Wall Street Journal.

Depois que a base de cliente estiver estabelecida sob o guarda chuva da marca Amazon estará estabelecida a Nuvem de Serviços Financeiros, Amazon Multi Bank, ou não?

Seguem algumas publicações abordando o assunto que vc vai gostar:


IDFM

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Eu fiz esta mensagem para Você.

Essa é a minha mensagem de final de ano que fiz para você, porque você me acompanha, porque você me ajuda e porque isso é importante na minha jornada.

A mensagem não é longa, leva no máximo 3 minutos a leitura completa, mas deu muito trabalho para criar para vocês, então vamos combinar, não deixe de ler até o final para depois fazer seu julgamento, ok?

Alguns podem achar criativa, inovadora e outros simplesmente irão julgar como plágio, cópia, etc. o seu compromisso é no final deixe seu julgamento ou apenas deixe um Like, assim saberei que atingiu o propósito de tocar alguém que é importante nesta jornada. Ok?

Vamos lá...


Estamos chegando ao final do ano, momento que geralmente todos fazem uma avaliação do que se foi e parte para definir o que será daqui para frente. Independente das realizações do passado, o futuro sempre será resultado das ações e direcionamento que fazemos hoje.

Tudo pode ser planejado e estudado nos mínimos detalhes. Planejamento é importante, embora o plano seja geralmente inútil, sempre vai ter a incerteza, afinal, a vida é o que se passa lá fora enquanto você está aqui dentro, fazendo planos.

Você pode até combinar com os russos, mas as situações adversas aparecerão e suas expectativa, seu planejamento, de uma hora para a outra corre o risco de ir para o Beleléu.

Os riscos estarão sempre presente, todo mundo tem um plano até levar um soco na boca.

Planejar situações ideais é uma ótima referência, mas esteja preparado, faça o que puder, com o que você tem, onde você está.

Mas, não se desanime! Muitos obstáculos e objetivos oportunistas surgirão para te desviar do planejado, faça de todos os seus dias uma obra de arte, que todos os seus sonhos podem virar verdade, caso você tenha a coragem de persegui-los.

É nestas ocasiões que você vai entender que chegou a hora de viver a vida que você sempre imaginou que teria.

E se você não pode fazer grandes coisas, faça pequenas coisas em grande estilo.

Porque o tempo não pára. Não pára, não, não pára, se seu tempo é limitado, não o desperdice vivendo a vida de outra pessoa, muitos de nós não vivemos nosso sonho porque estamos vivendo nossos medos.

Mas se tiver de sonhar, sonhe grande e se desafie a falhar, sonhe grande, pois ter sonhos grandes dão o mesmo trabalho dos sonhos pequenos.

As limitações vivem apenas nas nossas cabeças. Mas se usarmos a imaginação, as possibilidades que aparecem não têm limites.

Não deixe para depois o que você pode fazer agora, uma jornada de mil milhas começa com um passo, senão daqui a um ano você pode se arrepender de não ter começado algo hoje.

O tamanho de uma pessoa não se mede em centímetros, mas pela capacidade de realização e o sucesso depende de como encaramos nossos compromissos e quando estiver achando que está apenas quebrando pedra, lembre-se de que foi assim que foram construídos os grandes castelos e fortalezas que estão aí até hoje!

Então ouse e faça acontecer neste novo ano, porque as nossas possibilidades vão além de nossos próprios limites e imaginação.

E por fim, que a alegria da lembrança do nascimento de Jesus, seja contagiante nos propósitos de amor ao Criador e aos nossos semelhantes, independente se suas crenças religiosas e ideológicas.

Desejo ainda que tenha uma ano novo repleto de paz, saúde, alegria e muita felicidade.

Vamos ser felizes e distribuir felicidade!

Sejam felizes!

É o que desejamos!

IDFM

Nota de rodapé importante:

Esta mensagem foi criada usando a técnica de conectar conhecimento e ideias existentes para a criação de algo novos com novo sentido.

Foi feita a partir de frases que tem me acompanhado durante minha jornada e fazem parte do repertório de conhecimento que me direcionam.

Espero que tenham gostado.

As frase, na sequência, são de: Ben Horowitz, John Lennon, Garrincha, Mike Tyson, Theodore Roosevelt, John Wooden, Walt Disney, Henry James, Napoleon Hill, Cazuza, Steve Jobs,Les Brown, Norman Vaughan, Jorge Paulo Lemann, Jamie Paolinetti, Karen Lamb e eu, Igmar Falcone.

IDFM

domingo, 23 de dezembro de 2018

Sequestro de dados - Consequência num hospital

Procurando algo para assistir no Netflix, o serviço de busca apresentou como opção o Episódio 8 da 14ª temporada da série GREY'S ANATOMY. 


Aceitei a dica e repasso para vocês,

A trama mostras as consequências desastrosas do ataque do tipo "sequestro de dados", quando um hacker desativa o sistema de computadores do hospital, obrigando os médicos a serem criativos e usarem métodos antigos, quando tudo dependia exclusivamente dos médicos.

Vale a pena assistir.

https://www.netflix.com/title/70140391?s=i&trkid=13630398

Retrospectiva 2018 - Plágio vs Criatividade vs Inovação

Esta é mais uma da publicação que gostei de ter escrito e publicado em 08.02.2018.

Nela eu faço uma reflexão provocativa no contexto da Criatividade e inovação.e plágio.

Será que existe plágio na era da inovação criativa, onde os modelos de criação contemplam técnica de aproveitar  repertórios existentes de negócios, soluções, tecnologia, combinar ideias e até mesmo copiar modelos de comportamentos existentes na natureza? 

Se você não leu na época,  esta é a oportunidade.

Acredite, você vai gostar.

Tenha uma boa leitura!

🤔Plágio vs Criatividade vs Inovação


Estava pensando aqui, até onde vai o conceito de plágio e o que tem haver preconceito com criatividade e invocação? 

Isso me levou as seguintes reflexões:
  • A quebra de paradigma e preconceitos é o principal agente de mudança e evolução.
  • A existência dos paradigmas e preconceitos são fontes de oportunidades, uma mina de insights a serem garimpados
  • Existe uma grande batalha, de um lado as forças que restrigem a liberdade de pensamento e expressão, travestidos pelo discurso do "politicamente correto", que inibe insight pelo simples fato de inibir pelo patrulhamento os pensamentos "preconceituosos".
  • É preciso se libertar dos conceitos e preconceitos para ir mais além e a forma é combatendo com a transformação deles, não se combate, colocando debaixo do tapete ou "fazendo de conta" que não existe.
  • Qualquer transformação tem início a partir de simples questionamentos (E se? ou Porque não?) , que abrem janelas para outras dimensões de pensamentos que levam a novas descobertas, novas possibilidades, livre de limites, muito além de nossas próprias possibilidades.

No passado, não se imaginava que plágio, imitação, de uma idéia, produto ou serviço fosse algo "ético e legal", pelo contrário, era combatido e "Patrulhado". Usar idéias de outro era plágio.

Com os olhos de hoje, movido pelos novos conceitos de criatividade, inovação e transformação, o "legal👍" é usar idéias dos outros, adaptadas ou não, de forma combinada para ser criativos e correr o risco de ser exponencial! 

Será que é isso mesmo? 

IDFM

sábado, 22 de dezembro de 2018

Retrospectiva 2018 - Profissional 4.0

Avis Ara: Profissional 4.0 - 21 Requisitos.
Esta é mais uma das postagem que gostei ter escrito em 2018 e publicada em 08.01.2018. 

Trata-se mais de uma reflexão onde exponho características que aprendi serem importante para os profissionais com futuro, os que fazem a diferença e serão os responsáveis pela transformação da sociedade para o mundo 4.0.


Se você não leu na época, agora é um momento oportuno para seu planejamento pessoal. Acredite, você vai gostar.


Boa leitura.


Profissional 4.0 - 21 Requisitos.


http://avisara.blogspot.com/2018/01/profissional-40-21-requisitos.html?m=0 

Se a transformação digital estará nos levando para o "Mundo 4.0", precisamos nos preparar para atuar nos novos cenários dos diversos segmentos da economia 4.0.

O "Mundo 4.0" terão seus pilares baseado em Sistemas Autônomos, Conectividade, Informações com Qualidade entre outras, porém as Pessoas serão determinante para que a transformação aconteça!

Partindo desta realidade, para atuar neste novo mundo, será necessário ter o perfil de Profissional 4.0.

O Profissional 4.0 será um profissional 100%, adaptável, resiliente, auto-gerenciável, integrado em rede, auto nível de entrega e que conecta negócios e soluções.

No entanto, acredito que antes, durante a jornada de transição da transformação, o Profissional 4.0 terá que incorporar no bojo de seus conhecimentos (mindset) o despertar para os seguintes pontos:

  1. Quem faz as coisas acontecerem são as pessoas, o time. Existe uma pessoa certa para a coisa certa, sozinho não se ganha jogo, não se chega longe. A verdade não tem dono! Você não é o centro do universo!
  2. Empatia é a chave do jogo, sem empatia afastamos as pessoas, afastamos as soluções;
  3. Tem networking ativo é muito importante. A vida acontece como uma rede;
  4. Não existe espaço para um ambiente hostil onde "manda quem pode e obedece quem tem juízo", se estiver nele, fuja!
  5. As vezes é necessário usar o rolo compressor para derrubar as paredes e fazer aterros no lugar de pontes;
  6. Qualquer idéia, depois de tornada pública, deixa de ter dono. Qualquer idéia pode ser conectada, ajustada e produzir mais resultado com outras idéias, é mais fácil concretizar as idéias se você abrir mão da autoria, se você não fizer acontecer, outros vão fazer;
  7. Se manter na "zona de conforto" é se manter na "zona de estagnação", é a forma mais rápida para se tornar obsoleto ou um zumbi;
  8. Contribuímos com a evolução do ser humano, conectando quem tem conhecimento com quem necessita ter e  transformar esta conexão em inovação e diferencial de vida. Fomente conexões;
  9. Somos agentes de transformação, motivação e realização que ajuda o mundo a ser diferente; Cumpra seu papel de transformador!
  10. Não existe lugar certo na hora errada. O lugar só será certo se a hora for certa;
  11. A vida de ficção vai ser realidade, crie o futuro no presente antes que outros tirem proveito da ficção;
  12. Ter sócio é mais difícil que ter uma esposa! Mas sem sócio não se constrói uma empresa!
  13. O que aprendemos, experimentamos e vivemos são nosso repertório de conhecimento que nos faz diferente e criativo;
  14. Quem compartilhar conhecimento, informação ou recursos, tem muito mais poder do que quem esconde ou restringe;
  15. É melhor "usar" que "ter", "ter" pode levar muito tempo, pode não dá tempo!
  16. Se livrar de coisas inúteis, que dão apenas trabalho, é um diferencial competitivo dos profissionais de alto rendimento, de alto nível de entregas, de pessoas criativas; 
  17. O aprendizado do fracasso não se ensina, apenas se aprende. Este é um diferencial exclusivo que você tem que aprender!
  18. Precisamos aprender todos os dias algo novo;
  19. Os melhores exemplos de como fazer ou ser, são originados de péssimos exemplos! O contra-exemplo é o melhor exemplo de como não fazer ou ser;
  20. Líderes não criam seguidores. Eles formam mais líderes, mais sucessores!
  21. Formar sucessores prontos para assumir é a maneira de se ter mais tempo livre e está disponível para novas oportunidades.

Faça seus comentário incluindo outros pontos você acrescentaria?

IDFM

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Retrospectiva 2018 - Banco Digital x Fintech

Avis Ara: Banco Digital - R$ 27 Bilhões por ano é quanto vale a migração.

Esta é mais uma das publicações que gostei ter escrito em 2018. 


Esta foi feita duramente um dos períodos de férias e publicada em 24.02.2018.


Nela eu exponho minha leitura em relação ao Bancos Digitais, tendo como contexto a corrida pela transformação digital dos Bancos tradicionais com as ameaças das Fintechs.


Banco Digital - R$ 27 Bilhões por ano é quanto vale a migração 

http://avisara.blogspot.com/2018/02/banco-digital-r-27-bilhoes-por-ano-e.html?m=1

Enquanto contemplava a paisagem da praia de Cabedelo na Paraíba, duas notícias da semana não me saiam da cabeça, então resolvi publicar no Blog para deixar o registro e levar ao conhecimento de quem me acompanha, quem sabe isso ajuda na decisão de alguém.


Vamos lá...


A InfoMoney publicou matéria que mostra que o Brasileiros pagaram R$ 27 bilhões em tarifas bancárias em 2017 e apresenta alternativas de como os correntistas podem fazer para se livrar destes gastos exorbitantes e desnecessários.

Para se ter ideia da quantidade de dinheiro que representa R$ 27 Bilhões, este valor corresponde a 529 vezes os R$ 51 milhões que PF apreendeu no apartamento de Geddel.


Em outra matéria também nesta semana, a Veja repercutiu matéria da Reuters que destaca que os americanos ainda preferem bancos tradicionais aos Bancos Digitais.


Mas será que no Brasil é diferente?


Arrisco a responder que SIM, no Brasil é diferente.


As dificuldades econômicas das décadas de 70 a 90 levaram os bancos brasileiros a serem diferentes e os clientes mais engajados nas soluções digitais para se livrarem das péssimas experiências que era ir a uma agência bancária. 


Mas, por outro lado, por aqui as dificuldades dos bancos em gerar lucro, sem a corrida inflacionária, fez com que eles partissem para gerar receita com outros meios além dos Spreads das operações bancárias e passaram a taxar tudo de todos (tudo é caro e tudo é cobrado). Quem nunca foi surpreendido por cobrança de alguma taxa que é extornada depois que se reclama? Imagine sendo feito numa virada de ano quanto representava em Resultado?


Os clientes já estão "cheios" de tantas taxas em troca de nada. Hoje os clientes são outros, nada tradicional, que não aceita qualquer argumentação. Isso levará os clientes para soluções mais baratas e será aí onde estarão as soluções digitais, as fintechs. Google, Apple, Facebook e Amazon estão chegando, logo logo estaremos sendo bombardeados por ofertas deles.


Pois bem, R$ 27 Bilhões é o tamanho do argumento que deverá forçar os clientes dos Bancos tradicionais migrarem para as #Fintechs e Bancos Digitais que são #FreedeTaxas


🤔 Se existem versões Digitais de Bancos Tradicionais que deixam os clientes livres das cobranças de taxas para a utilização dos serviços via App, não existe qualquer argumento para a cobrança de taxas nos Bancos Tradicionais quando a transação é feita através dos seus App digitais, não acha?


A tecnologia é a mesma, a rede é a mesma e infraestrutura é a mesma!

Não é criando dificuldades e gerando custos para os clientes que impedem eles operarem com outros!


Todos os bancos estão na corrida da Transformação Digital, como alternativa de sobrevivência, todos com o mesmo discurso de ser um Banco Digital, para combater a concorrência que estão chegando.


Os bancos tradicionais não estão enxergando que a "roupagem nova" não segura cliente. O segura cliente são coisas simples: 

  1. Disponibilidade de acesso (seja a presença física ou digital).
  2. Ausência de taxas e mensalidade anuidades. Os clientes querem gratuidade nos serviços e nos acessos.
  3. Crédito com Juros baixos e alta rentabilidade dos investimentos. O cliente quer ganha-ganha, se o juros anuais são na ordem de 300%, a rentabilidade no investimento não pode ser na ordem de 6%, não acha?
  4. Qualidade no Atendimento para solução de problemas - atendimento deixa de ser importante no mundo self-service Digital, as pessoas às vezes atrapalham!

🤔 Não será que seja esta a transformação que os clientes desejam?


Caso não exista esta transformação, os balanços dos bancos começarão a registrar o início da queda do número de Clientes! Com a facilidade da tecnologia, o efeito manada poderá surpreender...


Resultado é o principal dilema para a transformação dos Bancos.


🤔 Será que os bancos estarão dispostos de abrir mão de receitas anuais de R$ 27 bilhões de tarifas, que são proibidas no modelo mental dos clientes Digitais? 


Para os bancos, não será fácil, mas para os clientes  as facilidades digitais, trocar de banco já é tão simples como trocar de roupa, ou estou enganado?

Já para quem está entrando agora (Fintechs, Google, Apple, Facebook , Amazon etc) as isenções das taxas serão o maior atrativo para os clientes migrarem.


Que vcs acham?


Vocês estão pensando em migrar para um Banco Digital?


Se não está, deveria, pelo menos para reduzir seus custo com os Bancos!


Faça a leitura das matéria abaixo e tire suas próprias conclusões.




IDFM

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Sem rumo sem direção - Fake News

Navegando pela internet com o módulo "sem rumo e sem direção" ativado, fui levado ao site Inverse.com, onde encontrei uma postagem que descreve algumas características comuns que tornam as pessoas mais vulneráveis a acreditar em fake news.


Como considero o assunto Fake News uma pauta que será constante na mídia e no relacionamento do governo Bolsonaro com a sociedade, resolvi passar para vocês a abordagem que o site faz. 

Em resumo: 
"Se você é uma pessoa com menos pensamento analítico e acredita em intuição acima das evidências, você faz parte dos que são mais propensos a acreditar em Fake News. Mas uma boa notícia, você não é um idiota que acredita em tudo."
Quem tiver interesse de acessar a publicação original, no final tem o link completo.

A publicação menciona que cientistas estão descobrindo que algumas pessoas são mais propensas a acreditar em notícias falsas e, como resultado, desenvolver os meios para combater a desinformação. 

Os psicólogos relataram os dois grupos de pessoas que são mais suscetíveis a adotar falsas crenças: 
  • Fundamentalistas Dogmáticos
  • Religiosos
Menciona ainda que quando Inverse.com relatou este estudo pela primeira vez, o primeiro autor, Michael Bronstein, teria dito que a correlação entre uma crença maior em notícias falsas e esses dois grupos "poderia ser totalmente estatisticamente explicada pelo estilo analítico menos analítico desses indivíduos".

teoria é essencialmente que as pessoas menos engajadas no pensamento analítico regular são mais propensas a acreditar que uma notícia falsa é verdadeira. 

Embora Bronstein não pense que indivíduos dogmáticos e fundamentalistas religiosos estejam predispostos a se envolver com ilusões e notícias falsas, ele diz que eles "se envolvem menos frequentemente em pensamentos hipotéticos e esforçados e podem, portanto, raciocinar com mais frequência de acordo com suas intuições".

Acreditar em intuições sobre evidências é a base da crença em notícias falsas

Em outro estudo recente da Universidade da Califórnia, os pesquisadores determinaram que quando alguém decide que algo é verdade, na maioria das vezes o maior fator nessa decisão são seus próprios sentimentos.

Bronstein e seus colegas testaram a teoria de que mais "indivíduos propensos a delirar" são mais propensos a aceitar "ideias implausíveis" (notícias falsas) pedindo a um grupo de 502 pessoas e outro grupo de 446 pessoas para completar uma tarefa de avaliação de notícias. 

Nele, foram mostradas 12 manchetes de notícias falsas e 12 reais em ordem aleatória e instruídas a avaliar a precisão de cada título com base no grau em que eles achavam que a manchete descrevia um evento real.

Enquanto isso, os participantes também foram pesquisados sobre seu próprio estilo cognitivo, seu nível de fundamentalismo religioso e como eles eram dogmáticos. 

Aqueles rotulados como "dogmáticos" eram pessoas com uma tremenda quantidade de confiança naquilo em que acreditavam, mesmo acreditando naquelas coisas depois de serem mostradas que demonstravelmente não são verdadeiras.

Os dados revelaram que os fundamentalistas religiosos e aqueles que são mais dogmáticos eram mais propensos a pensar que manchetes de notícias falsas se referiam a notícias reais . 

Estilos cognitivos menos analíticos correlacionaram-se com uma vulnerabilidade a falsas crenças. 

Mas, embora as pessoas propensas a delirar fossem mais propensas a acreditar em manchetes de notícias falsas, isso não significa que elas são simplesmente idiotas que acreditam em tudo o que vêem

Tudo se resume ao hype dentro da manchete: os propensos à delusão não eram mais propensos a acreditar em manchetes de notícias verdadeiras.

Publicação original:


IDFM

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

2019 - Redes Sociais

 Chegou a vez de minha leitura sobre Redes Sociais, mas especificamente as plataformas do Facebook, Google+, Instagram, Twitter, LinkedIn, YouTube e etc. 

É inegável, as redes sociais vieram para ficar e mudar a forma como as pessoas se relacionam na era digital.

Mas será que estamos chegando ao fim das redes sociais?

Me arrisco a dizer que sim, mas, isso não significa que elas vão desaparecer. Elas deixarão de ser como são hoje. Isso também não acontecerá em 2019, mas...

O Paradoxo

As redes sociais tiveram um papel muito forte para manter o relacionamento com amigos e familiares e para manter convívio pessoal e profissional, principalmente depois que se popularizou o smartphone, deixando as pessoas conectadas constantemente, que motivou as pessoas a interagir constante e a cada momento.

As redes sociais realmente aproximaram quem estava distante, estimulou uma cultura digital, uma cultura de compartilhar e conviver através da telinha.

Em consequência deixaram de existir os encontros, com o convívio social tradicional, ao vivo, olhos nos olhos, pele na pele 😂.

Em resumo, as redes sociais aproxima quem está distante e distancia quem está próximo.

Síndrome da falta de novidades

As redes sociais geraram também a "falta de novidades" para os encontros e convívio da vida social física, passando a não fazer sentido os encontros para colocarmos assunto em dia ou até mesmo para jogar conversa fora.

Quando nos encontramos fisicamente, com pessoas que faziam um tempão que não se encontrava, não temos mais nada de novo para conversarmos, não temos mais experiências para trocarmos, nao temos mais o jogo da sedução, não é mesmo?

As redes sociais também promoveram uma ruptura da cultura da privacidade. Se expor cada vez mais passou a ser um combustível estimulado na "vida digital", como moeda de troca para a existência das redes sociais e sua existência nas redes sociais.

Numa competição subliminar, gerou uma corrida desenfreada para quem tem mais "amigos" e para quem tem mais likes fizeram as pessoas ter como "amigos", quando nunca deveriam ter existido na sua vida.

Fizeram as pessoas gerar e repassar muitas coisas sem os mesmos critérios que usam na vida real. As pessoas passaram a agir no automático, como "zumbis das redes sociais".

Oportunidade de negócio

Alguns souberam tirar proveito e conseguiram despertar o interesse coletivo e estão surfando na onda de influenciadores digitais. Um novo negócio que não existia e tem cada dia mais gente tirando proveito.

Quanto mais audiência, mais likes e mais "amigos", maior o faturamento, maior o poder de ser canal de publicidade de grandes marcas.

Mas o exagero vai deixar o publico "cansado".

Fadiga

A fadiga de informação também acontece nas mídias sociais. 

Resultado, aquilo e aqueles que realmente importavam no nosso relacionamento, e as redes sociais facilitaram o contato, passaram a ficar invisíveis num emaranhado de mensagens e publicidades.

Tenho observado, pelo menos no meu circulo de relacionamento mais próximo, que a utilização do Facebook, principal rede social usada, passou a ser algo que já não atrai, muitos tem acessado esporadicamente apenas para não ficar longe do que amigos e familiares estão publicando e para manter-se "vivo" na rede.

Em post que fiz em meados de 2017, eu comentei que minha frequência de acesso ao Facebook tinha reduzido a no máximo 1 por dia, agora, final de 2018 já é frequente passar de 10 a 15 dias sem acessar e não tem feito falta. O desinteresse é real, ou você também não sente o mesmo?

O que percebemos também é que poucas pessoas realmente continuam interagindo, esses poucos não estão publicando praticamente nada próprio, não estão mantendo relacionamentos, não estão tendo mais a convivência ou algo de interesse do relacionamento pessoal.

Uns apenas olham sem ver ou repassam sem criar, os zumbis das redes sociais, zanzando de um lado para o outro sem qualquer destino, sem vida, apenas seguindo outros zumbis ou para onde tem "barulho".

O que vai acontecer?

🤔 O Abandono - No ritmo que vai, em 2019 deverá ser o ano de meu abandono do Facebook. 

Minha presença lá será através de robô que utilizo para replicar os conteúdos que produzo.

Mesmo tendo a presença de usuário, o acesso vai deixar de ser interessante, porque cada dia mais estou sendo suprido pelos grupos de Apps de mensagens que participo e  por meus robôs que coletam o que realmente me interessa, sem ficar sujeito a uma enxurrada de informações que não é do meu interesse.

Enquanto  as redes sociais não disponibilizam Apps de IA que aprendam comigo o que realmente é do meu interesse e faça o filtro, o meu afastamento delas é inevitável.

Acredito que outras pessoas tem o mesmo problema é  devem seguir este mesmo caminho.

🤔 A Estagnação - Se as redes sociais não se reinventarem, estarão seguindo uma vocação para serem apenas os campos de guerra da era digital. Os Grupos serão as Trincheiras onde serão travadas as batalhas, onde as armas prediletas continuarão sendo as fake news e robôs.

Serão como cidades abandonadas ou semidestruídos na guerra, com população escondida, onde estarão os armamentos digitais para as batalhas, onde tem muita mina enterradas (notícias, informações, rastros digitais e etc) com poder de destruição e que podem ser usado em novas batalhas, em outro contexto.

Acredito também que vai continuar tendo um papel muito importante para o debate público, da mesma forma que as praças e vias públicas, para servir como palanque e avenida para grandes manifestações ou como outdoor/TV para publicidade.

Mas será que a rede social vai conseguir ser um instrumento para verificar a autenticidade de informações?

🤔Influenciadores Digitais - A fadiga também acontece nas mídias sociais, os "influenciadores digitais" precisam ficar atentos para não passarem a ser mais um monte de conteúdo que se tornam invisível por excesso de exposição.

O uso de vídeo vão continuar sendo o principal instrumento para os influenciadores.

Acredito também que irão se expandir para os Apps de mensagem para atingir o público que não usam ou abandonaram as redes sociais e para não se tornar invisível decorrente da Fadiga de informação do seu público.

🤔 O fim das Redes Sociais - Acredito que o futuro da interação social Digital, passa pelos Apps de mensagens e comunicação direta, não é por menos que WhatsApp, FB Messenger, Telegram estão se destacando na comunicação social Digital.

Acredito também que, os vazamento de informações (por falha ou intencional) que tem acontecido com o Facebook, junto com o cerco que estará se fechando quando a lei de proteção de dados pessoais (GDPR/LGPDP) sendo usada "para valer" pelo mundo afora, o Mark Zuckerberg deverá ser afastado.

Essa é a minha leitura para o futuro do modelo atual de rede social.

E você, tem observado esta mudança de hábito de comunicação?


IDFM

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Confraternizações de fim de ano - Vale a pena?

Quando chega o final do ano também chega a época das confraternizações.

Nesta época vemos fornecedores querendo dar o último xaveco de sedução nos clientes, empresas querendo "zerar" mal entendidos com seus clientes, equipes tentando reconstruir a equipe, empresas celebrando "harmonia" (que não existem).

Em fim, muita tentativas para gerar um ambiente novo, um alto astral, um clima novo e energia nova para a nova temporada que se aproxima.  

Um ritual que "tenta" levar um ambiente fraterno, cooperativo e de irmandade, contagiado pelo "espírito natalino".

Mas será que funciona?

Arrisco a dizer que que não, não dura até o próximo problema, a primeira quinzena de janeiro e para aqueles que aproveitam a época para férias ou viagens, não será nem lembrado que ocorreu.

As pessoas são as mesmas, com suas frustrações, rancores, invejas, mal caráter e desonestidades.

Não tenho certeza que este tipo de confraternização surtem efeito...

As pessoas não mudam apenas com uma confraternização, depois de passar um ano todo sendo "massacrado", tratado de forma indiferente, grossa, sem qualquer outro tipo de celebração e acumulando problemas, não é mesmo?

Confraternizar, celebrar, tratar bem, deve ser um ritual frequente, nem que seja um horário comum do cafezinho, um soverte coletivo nas sextas, aniversários coletivos no final do
mês, uma feijoada nas quartas ou até mesmo um chopp as quintas (TQT)... Não pode ser apenas no final do ano, não é mesmo?

Devemos aproveitar frequentemente as oportunidades para "zerar" e gerar um ambiente novo, um alto astral, um clima novo e energia nova.

Quanto as confraternizações de final de ano, todo cuidado é pouco para não ser vítima de pessoas amargas, sem espirito descontraído, mal amadas e invejosas do seu sucesso e de sua forma de ser. Em fim, cuidado com os vampiros de energia e de vida, essas pessoas são venenosas e destruidoras.

Cuidado também com aqueles que podem ver em você uma ameaça, um potencial substituto , nestas ocasiões de confraternização, num ambiente descontraído (acredite) elas irão te vigiar e coletar picuinha para detonar sua imagem ou te rotular.

Mas também pode ser um momento legal, então aproveite, afinal não é sempre que se tem oportunidade de fazer novas alianças, novas cumplicidades e dar boas gargalhadas!


IDFM

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

2019 - Blockchain, Criptomoeda, Bitcoin, IOTA e Initiative Q

Chegou a vez de fazer minha leitura sobre Blockchain, Criptomoeda e a recém lançada Initiative Q.  

Blockchain

Durante este ano de 2018 foram muitas as notícias dando conta da formações das mais variadas alianças em volta de Blockchain para soluções de problemas.

Muita conversa, muito vapor?

🤔 Minha leitura é que Não. Algumas alianças fortes vem sendo desenvolvidas e vem avançando e logo-logo estarão fazendo parte do cotidiano das empresas.

🤔 Mas, também tenho um leitura que muita coisa rolando por aí que realmente não passa apenas de vapor. Estão tomando posse de discurso como estratégia para se mostrar "up to date", prontos para enfrentar os desafios que estão por vir e se posicionando como player desta tecnologia.

Sem exagero mas com humor, é mais ou menos assim: 

😂"Blockchain é como sexo na adolescência. Todo mundo fala sobre isso; ninguém sabe realmente como fazer; todo mundo acha que os outros estão fazendo e então todo mundo resolve falar que também está fazendo."😂

🤔 Mas falando sério, as alianças que estão se formando vão na direção que muitas soluções começarão a sair das suposições ou até mesmo poderão ser abandonadas.

🤔 Acredito que soluções que estão sendo construídas no segmento financeiro sairão dos laboratórios e começarão a fazer parte do dia a dia a partir de 2019.

Por outro lado, apesar de existir uma corrente forte que o futuro de todas as transações passam pelo blockchain e que blockchain é um dos pilares para novos modelos de negócios, existem outros que repudiam esta verdade absoluta.

A existência de dúvida "quanto a real segurança" dos dados que estão distribuídos é um dos argumentos usados.

A Kaspersky, uma das maiores empresas de cibersegurança do mundo, prevê que 2019 será o ano do estouro do hype em torno da blockchain, argumentando que a indústria verá que a tecnologia não é viável além de seu uso como criptomoedas. Os pesquisadores da Kaspersky consideram que 2019 será um bom momento para parar de tentar fazer essa tecnologia funcionar.

🤔 Não acredito que esta "corrente do pânico" sobreviva em 2019. Para quem vende segurança cibernética é natural fazer "terror subliminar" para garantir faturamento para o negócio deles. Mas, no máximo que irá acontecer é fazer com que as soluções sejam mais robustas, mais preparadas para enfrentar o "terror cibernético". O segmento financeiro, por exemplo, de reconhecida competência e reputação em segurança, não são calouros para se aventurarem com soluções inacabadas, quando estiverem prontos e operando é porque já confiam na solução montada.

Criptomoedas

Kaspersky também não vê um futuro brilhante para pagamentos com criptomoedas.

🤔 Arrisco a concordar com Kaspersky, também não vejo hoje, um futuro brilhante para as criptomoedas nas condições atuais, muitas delas deverão desaparecer. A resistência do mercado tradicional é forte para segurar o avanço de criptomoedas "independentes". 

🤔 Minha leitura é que a fase de especulação está chegando ao fim. A fulga das "sardinhas", os "desavisados" que amargaram duras perdas, continuará puxando os preços para baixo. Basta observar como o mercado de criptomoedas continua em declínio, com o seu valor total caindo, e todas as top  criptomoedas se desvalorizando.



🤔 Acredito que antes de chegarmos ao final de 2019 o Bitcoin atingirá o valor na faixa de USD 1000 (+-10%), que era o valor antes da euforia, e se manterá nesta faixa.

🤔 Continuo acreditado no conceito por trás do ecossistema IOTA, como sendo um que sobreviverá as consolidações e tempestades e que se fortificará no futuro.

🤔 Acredito que teremos em 2019 o início de um cenário de fortes consolidações no mercado de criptomoedas.

Initiative Q

E quanto a Initiative Q, que viralizou um convite para todos participarem de numa nova rede global de pagamentos com moeda própria denominada de Q?

Enquanto tem uma corrente que considera ser um ação de Spam para fraude, outros estão aderindo e aceitando o convite.

Pelo planejamento, em meados de 2018 até meados de 2019 estará sendo realizada a campanha de recrutamento de membros. 

Só final de 2020 a meados de 2021 será feita a distribuição do App, para  no final de 2021 ser feito o lançamento da rede.

🤔 Minha leitura é que o Initiative Q é apenas vapor, para sair da da esfera dos sonhos, ainda tem muita estrada. O conceito por traz da distribuição gratuita de moedas através de  convites pode se tornar uma forças interessante para tornar real o sonho.

🤔 Quanto a aderir ou não aos convites, tenho a seguinte opinião: 
  • Para quem é cético e tem medo de expor sua identidade virtual (e-mail), mantenha-se longe deste convite;
  • Mas, se vc acredita que a divulgação simples do e-mail não representa risco maior do que está navegando na internet e se vc é daquelas pessoas que toma todas as medidas preventivas contra fraudes, não vejo maiores problemas além do aumento de spam que será recebido.
🤔 Vale lembrar que, nos primórdios, com o PayPal tambem existiram duvidas quanto à segurança e o que poderia acontecer com nossa identidade e nosso cartão, mas o resultado tá aí... um excelente meio de pagamento. Estou apostando que acontecerá o mesmo com Initiative Q e já fiz minha adesão.
Se vc tiver interesse, aqui está o meu link de convite: 👉https://initiativeq.com/invite/BGWRac1pQ

🤔 Por fim, em relação a 2019, imagino que devemos ser surpreendidos com anúncios de alianças entre corporações, em torno do Initiative Q, que poderá antecipar para 2020 o lançamento da nova rede.

Veja outras publicações revelando nossa visão para 2019:
IDFM

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

2019 - Assistente virtual, Bots e Inteligência artificial

Seguindo na onda das previsões, vamos agora abordar sobre assistente virtual, Bot e inteligência artificial.
 
Confesso que fiquei frustrado com o avanço, em termos práticos, destas tecnologias no ano de 2018. Esperava muito mais impacto no dia a dia. Não duvido que minha leitura esteja um com uma abrangência reduzida, mas a percepção é que 2018 deixou a desejar.

Particularmente minha expectativa era ver os assistentes virtuais iniciando um processo de "popularização", pelo menos no universos das pessoas ligadas em novidades e que se engajam rapidamente na "onda" delas. Imaginava que em 2018 já seria algo "comum" nos lares deste público e nos relacionamentos de qualquer "mortal" com as empresas.

No universo dos assistentes pessoais, SIRI e GOOGLE não seduziram, não é mesmo? 

No caso dos bancos, que sempre estão à frente, imaginava que teríamos novidades nos atendimentos dos clientes, com assistentes virtuais atuando como consultores financeiros virtuais e com inteligência artificial suficiente para aprender e não apenas ser mais um dos Bots a responder a scripts preestabelecidos. A sensação é que não passaram de nada além de URAs "travestidas" de assistentes virtuais que passaram a ter e serem chamados pelos nome como qualquer ser vivo.

Pouco vi de novidades, possivelmente 2018 foi um ano de incubação, amadurecimento e ajustes importantes, porém nada mais visível e com impacto diretamente para as pessoas. 

Assim, acredito que 2019 começaremos a ver soluções realmente novas e passando a fazer parte do cotidiano.

Mas, ainda corro o risco de dizer que 2019 pode vir a ser uma repetição da frustração, em razão das incertezas, "ainda não sabemos como será", decorrentes dos direcionamentos dado a Lei de Proteção de Dados Pessoais e as mudanças de culturais que ela provocará.

Vejam o que publiquei sobre este assunto em agosto de 2017.

http://avisara.blogspot.com/2017/08/assistente-virtual-e-inteligencia.html


IDFM

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Vamos comemorar, o tempo não para, não para não!


Podemos passar nossos dias como se não houvesse o amanhã mas o tempo não para, não para não e a melhor maneira de prevê o futuro é criá-lo (Legião Urbana, Cazuza e Peter Drucker).



Todos os dias devemos comemorar como sendo o primeiro dia, o primeiro dia do resto de nossa vida.

Então, vamos comemorar!


Igmar Dornelas

2019 - Cloud e Data Center


Começou a temporada de previsões para 2019.

Estarei publicando aqui minhas visões para 2019 e todas aquelas que outros estejam prevendo e, Sempre que possível, serão recheadas com meus comentários e minhas próprias previsões.

Vamos começar com Data Center e Cloud.

🎯 Clouddificação

Minha leitura, pelos movimentos observados no mercado, é que a transformação digital de serviços públicos brasileiros e a intenção do governo federal de se mover para as nuvens, saiu de mera intenção e começou a se transformar em realidade com a realização do pregão eletrônico para fornecimento de serviços de nuvem em infraestrutura e plataforma como serviço (Iaas e Paas) para 12 órgãos da administração federal, este movimento tornará o ano de 2019 um marco histórico do movimento de “Clouddificação” do serviço público. 

Da mesma forma, no setor privado, a maturidade alcançada pela empresas em 2018,  marcará 2019 como o ano do fim da “Cloudfobia” que paralisava os c-leves até 2017.

Os projetos que estavam parados nas "pranchetas" começaram também a sair do papel e passaram a ser prioridades dos c-Level das companhias e devem avançar em 2019.

🎯 Cloud - Markertplace, Broker  e Multicloud

O movimento no mercado sinaliza a consolidação do modelo de negócio para o fornecimento de soluções de nuvem, através de marketplaces e Brokers. Será   comum a implementação de soluções de Cloud/Multicloud Self-service se expandido no mercado SMB.

🎯 Demanda de profissionais 

Para os profissionais de TI, o ano de 2019 será ainda melhor para quem ajustou suas velas na direção das nuvens. 

As soluções de infraestrutura de Cloud, MultiCloud, Broker, aplicações e serviços baseados em Cloud, vão gerar muita demanda e escassez de profissionais. 

O mercado vai precisar ainda mais dos profissionais de  TI para operacionar, gerenciar e garantir o SLA dos novos cenários de infraestrutura e de negócios baseados em nuvem.

Para aquele que ainda não estão atuando nas nuvens, ainda é tempo de pivotar e aproveitar o início da tsunami.

Outras previsões 

O site NetworkWord.com publicou 10 previsões para 2019:

1️⃣ Edge computing amadurece, mas precisa de um modelo de negócios

🤔 O Ciclo de vida da tecnologia seguindo seu eterno dilema de ser ou não ser. Processamento centralizado, processamento distribuído ou processamento nas pontas é um tema que sempre irá aparecer nas previsões anuais. Neste caso, o avanço de outras tecnologias impulsionará o uso de Edge Computing suprindo os requisitos de desempenho.   

2️⃣ Expansão da refrigeração a água.

O site revela que a demanda por mais poder de processamento está impulsionando a mudança para o resfriamento líquido. A água é milhares de vezes mais eficiente na remoção de calor do que o ar e mais empresas estão superando sua apreensão sobre o líquido de resfriamento.

🤔 Quem é da geração dos dinossauros deve se lembrar que esta tecnologia estava presente nos CPDs (como eram chamados os Data Center  na época) desde os anos 80/90. Não me parece ser nenhuma novidade acontecer este movimento. O problema de refrigeração é antigo e essas soluções também são antigas. Me surpreenderia a previsão do aparecimento de uma tecnologia que não houvesse necessidade de resfriamento pelo fato de não ter mudança de temperatura para alto poder de processamento)

3️⃣ Mais AI para cobrir erros humano 

O Site prever esforços daqui para frente para uma nova classe de inteligência artificial (IA), que coloca a AI encarregada de otimizar o equipamento por meio de monitoramento e ajustes contínuos. 

🤔 a expansão da utilização de inteligência artificial em todos os cantos devem fazer parte obrigatoriamente de todas as previsões. Com o amadurecimento desta tecnologia é inevitável ela está cada dia mais inserida em tudo e no cotidiano das pessoas comuns.

4️⃣ O crescimento do data center continua

Do ponto de vista do Site,  há mais demandas de computação do que nunca, especialmente com o advento da IA e a nuvem ter suas desvantagens. O que isso significa, no entanto, é que o data center está sendo reaproveitado. Algumas cargas de trabalho estão indo para provedores de nuvem pública, enquanto outras estão sendo atribuídas ao data center, porque transferi-lo para a nuvem é caro. 

🤔 também não tenho dúvida que o uso de data center continuará crescendo, mas acredito que a taxa de crescimento estará desacelerando, mudando a tendência, com a expansão da utilização cloud e principalmente multicloud.

5️⃣ As cargas de trabalho são movidas dos terminais para os datacenters

O Site defende que Tablets, Smartphones e PCs são coletores de dados, mas não são adequados para análises ou qualquer tipo de inteligência artificial, de modo que os dados sejam enviados para a nuvem para processamento. O mesmo se aplica à Internet das coisas (IoT). Seu carro modelo 2019 não processará os dados, ele será enviado para um data center para processamento.

🤔 Apesar de parecer óbvio, a velocidade da rede ainda continuará sendo o obstáculo, pelo menos no Brasil, até lá, soluções mistas com capacidade de processamento nas pontas para superar as dificuldades da rede continuarão sendo usadas.

6️⃣ Containers / Microservices e Computação sem servidor decolam

Contêineres e serverless se tornarão mais atraentes, tanto na nuvem quanto local. A chave para o sucesso  é que  essas tecnologias foram criadas com a nuvem e os sistemas locais em mente e a fácil migração entre os dois, isto ajudará a atrair os usuários.

🤔 considerando o princípio de causa e  efeito, arrisco a dizer que a facilidade de migração, destacada pelo Site,  terá como uns dos principais efeitos a popularização da nuvem como solução e consequentemente a “cloudfobia”  dará  espaço para a “Clouddificação” das corporações.

7️⃣ AWS e Google se concentram em nuvem híbrida 

A AWS introduziu uma série de novas ofertas on-premises, enquanto o Google também está reforçando seus serviços on-premises.

🤔 Muito previsível esta movimentação para enfrentrar um mercado com legado forte dominado por IBM e Microsoft. O mercado ficará mais competitivo e com mais opções. 

8️⃣ Bare-metal continua a crescer

A AWS está entrando na cena bare-metal, assim como os principais provedores de hospedagem e de nuvem.

🤔 Apesar de ser uma opção para a migração de sistemas legado para a nuvem, não me parece ser um cenário que terá vida longa com a modernização do legado.

9️⃣ É um ano decisivo para Oracle

De acordo com o Site a Oracle realmente precisa tomar algumas decisões difíceis este ano - e rápido. Seus negócios na nuvem estão hesitando e não estão acompanhando os quatro grandes (AWS, Microsoft, Google, IBM). A Oracle ainda não deu o salto para a nuvem tão graciosamente quanto a Microsoft, mas se for fazer isso, precisa ser agora.

🤔 Já são antigos os relatos das dificuldades que a Oracle criam para seus clientes, um dia a corda arrebenta. Não será surpresa, caso ela não de enquadre, ser adquirido por outra gigante.


🔟 Provedores de nuvem lutam por desktops

Todos os principais fornecedores de nuvem estão interessados no mercado de desktops virtuais. 

Com o Windows 7 atingindo o fim da vida em janeiro de 2020, isso significa que 2019 será um ano de transição. 

A questão é: será que as empresas vão pular para o Windows 10 e, assim, consolidar o controle da Microsoft ou adotarão outras solução?

🤔 Sem duvida, levar o dominou dos fornecedores até o desktop é uma meta de todos provedores que se esbarrava pela falta de motivação. Existindo motivação por parte dos usuários será um “guerra” boa.

Em fim, 2019 promete boas batalhas nos mercado.

Quem tiver interesse na postagem original do site NetworkWord.com, segue o link abaixo: