Embarque em uma jornada pelo universo microscópico das microglias, os sentinelas esquecidos da nossa mente, e descubra como eles podem ser a chave para desvendar e combater o Alzheimer. Este artigo revela descobertas surpreendentes que podem transformar o futuro da neurociência.
Você já se perguntou quem são os guardiões invisíveis dentro de nossa cabeça, lutando silenciosamente contra uma das doenças mais enigmáticas da humanidade? Estamos falando das microglias, células pouco conhecidas, mas que podem ser a chave para desvendar os mistérios do Alzheimer.-
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quinta-feira, 25 de abril de 2024
quarta-feira, 24 de abril de 2024
Alzheimer: A Esperança na Detecção Precoce
Descubra os avanços na detecção precoce do Alzheimer e como isso pode mudar o futuro do tratamento.
Imagine um mundo onde o Alzheimer é uma memória distante. Graças aos avanços científicos, esse sonho está se tornando cada vez mais palpável. A detecção precoce é a chave para desvendar o mistério dessa condição e abrir novas portas para o tratamento e a qualidade de vida dos pacientes.
A doença de Alzheimer, que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, pode começar a se manifestar no cérebro décadas antes dos primeiros sintomas. É por isso que a descoberta de sinais precoces é um marco tão significativo. Ela não apenas promete melhorar a vida dos futuros pacientes, mas também oferece uma janela crítica para intervenções que podem retardar ou até mesmo prevenir o desenvolvimento da doença.
Neste artigo vamos explorar a ciência por trás do Alzheimer, entender os sinais que antecedem a doença e vislumbrar o futuro brilhante que a pesquisa pioneira promete.
sábado, 23 de março de 2024
Participe do SunSketcher da NASA e Capture o Eclipse Solar com Seu Smartphone
NASA convoca voluntários para capturar eclipse solar com smartphones. Contribua para a ciência enquanto observa o espetáculo celestial
Um convite para explorar o universo
Você já se imaginou contribuindo diretamente para a ciência enquanto observa um fenômeno celeste fascinante? Pois bem, a NASA está oferecendo essa oportunidade única a todos os interessados.
Com o próximo eclipse solar total se aproximando, a agência espacial norte-americana lançou o programa SunSketcher, que convida voluntários a emprestarem a câmera de seus smartphones para capturar o evento e ajudar a entender melhor o formato do Sol.
Explorando a oblatez solar
O Sol, apesar de parecer esférico em muitas imagens, na realidade possui uma forma ligeiramente irregular, conhecida como oblatez. Esse fenômeno é causado pela rotação do Sol, que gera uma força centrífuga capaz de achatar sua forma, tornando-a mais elíptica.
Compreender essa oblatez é fundamental para entender diversos aspectos do funcionamento do nosso sistema solar, desde a influência do Sol nos movimentos dos planetas até a verificação de teorias gravitacionais.
A importância dos dados coletados
Ao capturar vídeos do eclipse solar total através do SunSketcher, os voluntários estarão contribuindo para a criação de um vasto banco de dados de observações.
Essas informações serão utilizadas para calcular o tamanho e a forma do disco solar com uma precisão sem precedentes, proporcionando insights valiosos sobre a oblatez do Sol e seu impacto no cosmos.
Além disso, os dados também poderão ser empregados em estudos sobre a topografia lunar e a influência da gravidade solar nos corpos celestes.
O futuro da pesquisa espacial
Com o avanço da tecnologia e a colaboração de entusiastas da astronomia em todo o mundo, a pesquisa espacial está entrando em uma nova era de descobertas e avanços.
Projetos como o SunSketcher demonstram o poder da colaboração pública para impulsionar o conhecimento científico e inspirar futuras gerações de exploradores do cosmos.
Conecte-se com a ciência
Se você está dentro do caminho do eclipse solar total em 8 de abril, não perca a oportunidade de participar do programa SunSketcher da NASA. Baixe o aplicativo gratuito e contribua para a ciência enquanto testemunha um dos eventos mais impressionantes do universo.
By IDFM
Na Vibe de Prometeu, o conhecimento te liberta
domingo, 18 de junho de 2023
Pesquisas e Avanços: Descobertas Recentes na Doença de Alzheimer
As causas da doença de Alzheimer
- Um estudo publicado em 2022 na revista Nature sugere que a doença de Alzheimer pode ser desencadeada por uma falha no sistema imunológico que ataca as próprias células cerebrais. Os pesquisadores descobriram que alguns pacientes com Alzheimer tinham anticorpos contra uma proteína chamada SIRPα, que é responsável por evitar que os macrófagos (células de defesa) devorem as células saudáveis. Esses anticorpos poderiam fazer com que os macrófagos atacassem os neurônios e contribuíssem para a inflamação e a degeneração cerebral.
- Um estudo publicado em 2022 na revista Science Translational Medicine sugere que a doença de Alzheimer pode ser influenciada pela microbiota intestinal, ou seja, pelo conjunto de bactérias que habitam o intestino. Os pesquisadores descobriram que alguns pacientes com Alzheimer tinham uma composição diferente da microbiota intestinal em relação aos indivíduos saudáveis. Eles também observaram que algumas bactérias intestinais poderiam produzir substâncias que afetariam o metabolismo da proteína beta-amilóide no cérebro. Além disso, eles demonstraram que o transplante fecal (a transferência de fezes de um doador para um receptor) poderia alterar a microbiota intestinal e reduzir os níveis de beta-amilóide no cérebro de camundongos com Alzheimer.
Os diagnósticos da doença de Alzheimer
- A análise de biomarcadores, ou seja, de substâncias que indicam a presença ou a progressão da doença. Esses biomarcadores podem ser encontrados no líquido cefalorraquidiano (LCR), que banha o cérebro e a medula espinhal, ou no sangue. Por exemplo:
- Os níveis de proteína beta-amilóide e tau no LCR ou no sangue podem refletir o acúmulo dessas proteínas no cérebro.
- A proteína neurogranina, que indica a perda de sinapses (conexões entre os neurônios);
- A proteína neurofilamento de cadeia leve (NfL), que indica a degeneração axonal (parte do neurônio que conduz o impulso nervoso); e
- A proteína TREM2, que indica a ativação dos macrófagos.
- A realização de exames de imagem, que permitem visualizar as estruturas e as funções do cérebro. Esses exames podem mostrar alterações na forma, no volume, na atividade ou na perfusão do cérebro, que podem estar relacionadas à doença de Alzheimer. Alguns dos exames de imagem que têm sido utilizados para o diagnóstico da doença são:
- A tomografia computadorizada (TC), que mostra o aspecto anatômico do cérebro;
- A ressonância magnética (RM), que mostra o aspecto anatômico e funcional do cérebro;
- A tomografia por emissão de pósitrons (PET), que mostra o metabolismo do cérebro; e
- A tomografia por emissão de fóton único (SPECT), que mostra a perfusão do cérebro.
Os tratamentos da doença de Alzheimer
- os inibidores da colinesterase (como donepezil, rivastigmina e galantamina) e
- o antagonista do receptor NMDA (como memantina).
- Os anticorpos monoclonais, que são moléculas produzidas em laboratório que se ligam especificamente às proteínas beta-amilóide ou tau e facilitam sua eliminação pelo sistema imunológico. Esses anticorpos podem ser administrados por via intravenosa ou subcutânea.
- Os inibidores da BACE1, que são moléculas que bloqueiam a ação de uma enzima chamada beta-secretase 1 (BACE1), que é responsável por cortar a proteína precursora de amiloide e gerar o beta-amilóide. Esses inibidores poderiam prevenir ou reduzir o acúmulo de beta-amilóide no cérebro. No entanto, esses inibidores não mostraram eficácia clínica e alguns deles causaram efeitos colaterais graves, como alterações hepáticas e neuropsiquiátricas.
- As terapias gênicas, que são técnicas que visam modificar ou corrigir genes defeituosos que estão relacionados à doença de Alzheimer. Essas técnicas podem ser usadas para aumentar a expressão de genes protetores, como o gene APOE2, que está associado a um menor risco de desenvolver a doença; ou para diminuir a expressão de genes prejudiciais, como o gene APOE4, que está associado a um maior risco de desenvolver a doença. Algumas das terapias gênicas que têm sido estudadas para o tratamento da doença de Alzheimer usam vírus modificados para transportar genes desejados para as células-alvo; e que usa uma ferramenta molecular capaz de editar genes específicos com precisão.
- As terapias celulares, que são técnicas que visam substituir ou regenerar as células cerebrais danificadas pela doença de Alzheimer. Essas técnicas podem usar células-tronco, que são células capazes de se diferenciar em vários tipos de células; ou células progenitoras neurais, que são células capazes de se diferenciar em neurônios e células da glia. Essas células podem ser obtidas do próprio paciente (autólogas) ou de doadores compatíveis (alogênicas). Algumas das terapias celulares que têm sido estudadas para o tratamento da doença de Alzheimer são: o transplante intracerebral, que injeta as células diretamente no cérebro; e o transplante intravenoso, que injeta as células na corrente sanguínea.
Conclusão
Tratamentos para a doença de Alzheimer: medicamentos e terapias alternativas
Tratamentos medicamentosos para a doença de Alzheimer
- Donepezila: indicada para todos os estágios da doença;
- Rivastigmina: indicada para os casos leves e moderados da doença;
- Galantamina: indicada para os casos leves e moderados da doença.
Terapias alternativas para a doença de Alzheimer
- Fisioterapia: ajuda a melhorar a mobilidade, o equilíbrio e a coordenação motora dos pacientes com Alzheimer;
- Terapia ocupacional: ajuda a estimular as habilidades cognitivas e funcionais dos pacientes com Alzheimer;
- Musicoterapia: ajuda a melhorar o humor, a memória e a comunicação dos pacientes com Alzheimer;
- Aromaterapia: ajuda a reduzir o estresse, a ansiedade e a agitação dos pacientes com Alzheimer;
- Acupuntura: ajuda a aliviar a dor, a depressão e a insônia dos pacientes com Alzheimer.
Conclusão
Cuidando de Pacientes com Alzheimer: Comportamentos e Estratégias de Cuidado
Comportamentos na doença de Alzheimer
- Agitação: a pessoa com Alzheimer pode ficar inquieta, nervosa, irritada ou agressiva sem motivo aparente. Ela pode andar de um lado para o outro, bater portas, gritar ou xingar. A agitação pode ser causada por dor, fome, sede, cansaço, tédio ou estresse.
- Depressão: a pessoa com Alzheimer pode ficar triste, desanimada, chorosa ou sem interesse pelas coisas que gostava de fazer. Ela pode perder o apetite, o sono ou a vontade de viver. A depressão pode ser causada pela perda da memória, da independência ou da autoestima.
- Ansiedade: a pessoa com Alzheimer pode ficar ansiosa, preocupada, assustada ou insegura sem motivo aparente. Ela pode ter medo de ficar sozinha, de se perder ou de ser abandonada. A ansiedade pode ser causada pela desorientação no tempo e no espaço, pela dificuldade de compreender o que está acontecendo ou pela falta de controle sobre a situação.
- Alucinações: a pessoa com Alzheimer pode ver, ouvir ou sentir coisas que não existem na realidade. Ela pode ter visões de pessoas ou animais que já morreram, ouvir vozes ou músicas que ninguém mais escuta ou sentir cheiros ou sabores estranhos. As alucinações podem ser causadas por alterações no cérebro, por infecções ou por efeitos colaterais de medicamentos.
- Delírios: a pessoa com Alzheimer pode ter ideias falsas ou distorcidas sobre si mesma ou sobre os outros. Ela pode achar que está sendo perseguida, roubada ou traída por alguém. Ela também pode inventar histórias ou fatos que nunca aconteceram. Os delírios podem ser causados por alterações no cérebro, por confusão mental ou por falta de memória.
Estratégias de cuidado para pacientes com Alzheimer
- Cuidar de si mesmo: os cuidadores devem cuidar da sua saúde física e mental, buscando apoio profissional, familiar ou de grupos de ajuda quando necessário. Eles também devem reservar um tempo para si mesmos, fazendo atividades que lhes deem prazer e relaxamento.
- Planejar o dia: os cuidadores devem estabelecer uma rotina diária para a pessoa com Alzheimer, incluindo atividades que estimulem a mente, o corpo e as emoções. Eles também devem evitar mudanças bruscas ou situações estressantes que possam desorientar ou irritar a pessoa.
- Viver um dia de cada vez: os cuidadores devem aceitar as limitações da pessoa com Alzheimer e se adaptar às suas necessidades e preferências. Eles também devem evitar cobranças, críticas ou confrontos que possam gerar frustração ou culpa.
- Aceitar a ajuda de outras pessoas: os cuidadores devem contar com a ajuda de outras pessoas, como familiares, amigos, vizinhos ou profissionais, para dividir as tarefas e responsabilidades do cuidado. Eles também devem buscar informações e orientações sobre a doença e seus tratamentos.
- Manter o sentido de humor: os cuidadores devem tentar manter o bom humor e a positividade diante das dificuldades e desafios do cuidado. Eles também devem procurar momentos de diversão e alegria com a pessoa com Alzheimer, compartilhando lembranças, risadas e afeto.
- Lembrar-se de que os comportamentos e emoções da pessoa são distorcidos pela doença: os cuidadores devem entender que os comportamentos e emoções da pessoa com Alzheimer não são intencionais ou pessoais, mas sim reflexos da doença que afeta o seu cérebro. Eles também devem ter paciência, compreensão e empatia com a pessoa, tentando ver o mundo pelos seus olhos.
- Desfrutar daquilo que a pessoa ainda consegue fazer: os cuidadores devem valorizar as habilidades e capacidades que a pessoa com Alzheimer ainda preserva, estimulando-a a fazer coisas que lhe deem satisfação e autoestima. Eles também devem reconhecer os seus esforços e conquistas, elogiando-a e incentivando-a.
Conclusão
A Evolução da Doença de Alzheimer: Fases e Progressão
Fases da doença de Alzheimer
- Pré-demência: nessa fase, a pessoa ainda não apresenta sintomas evidentes da doença, mas já há danos cerebrais causados pelo acúmulo de proteínas anormais chamadas beta-amiloide e tau, que formam as placas senis e os emaranhados neurofibrilares, respectivamente. Esses danos cerebrais podem começar até 20 anos antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença.
- Estágio inicial ou leve: nessa fase, a pessoa começa a apresentar os primeiros sintomas da doença, sendo o mais característico a perda de memória para fatos recentes. A pessoa pode esquecer nomes, datas, compromissos ou conversas que acabaram de acontecer. Ela também pode ter dificuldade para se concentrar, planejar ou resolver problemas simples. A pessoa ainda é capaz de realizar as suas atividades diárias e cuidar de si mesma, mas pode precisar de ajuda ou lembretes para algumas tarefas.
- Estágio intermediário ou moderado: nessa fase, os sintomas da doença se agravam e se tornam mais evidentes. A pessoa tem dificuldade para se lembrar de eventos passados, reconhecer pessoas ou objetos familiares, se orientar no tempo e no espaço, se comunicar com clareza ou compreender o que os outros dizem. A pessoa também pode apresentar alterações no humor e na personalidade, ficando mais irritada, ansiosa, depressiva ou apática. A pessoa precisa de ajuda para realizar as suas atividades diárias e cuidar de si mesma, como se vestir, tomar banho ou se alimentar.
- Estágio avançado ou grave: nessa fase, os sintomas da doença são severos e incapacitantes. A pessoa perde quase totalmente a memória, a linguagem e o raciocínio. Ela não reconhece mais os seus familiares ou amigos, nem sabe onde está ou quem é. Ela também pode ter alucinações, delírios ou comportamentos agressivos ou inadequados. A pessoa depende totalmente de ajuda para realizar as suas atividades diárias e cuidar de si mesma. Ela pode ter dificuldade para engolir, controlar a bexiga e o intestino ou se movimentar.
Progressão da doença de Alzheimer
Conclusão
Sintomas Comprovados e em Debate: Explorando os Sinais da Doença de Alzheimer
Sintomas comprovados da doença de Alzheimer
- Perda de memória: esse é o sintoma mais típico e precoce do Alzheimer, e se caracteriza por dificuldade para se lembrar de eventos recentes, informações importantes ou conversas que acabaram de acontecer. A pessoa pode repetir as mesmas perguntas ou histórias várias vezes, esquecer compromissos ou nomes de pessoas conhecidas, perder objetos ou se perder em lugares familiares. A perda de memória pode ser confundida com o esquecimento normal da idade, mas no Alzheimer ela é mais grave e frequente, e interfere nas atividades cotidianas.
- Desorientação no tempo e espaço: a pessoa com Alzheimer pode se confundir sobre datas, estações do ano, horários ou locais onde está ou para onde vai. Ela pode não reconhecer o seu próprio lar ou o seu bairro, ou achar que está em outra época da sua vida. A desorientação pode causar medo, ansiedade ou comportamentos inadequados.
- Dificuldades na comunicação: a pessoa com Alzheimer pode ter problemas para encontrar as palavras certas para se expressar ou compreender o que os outros dizem. Ela pode trocar ou inventar palavras, falar com frases incompletas ou sem sentido, ou parar de falar no meio de uma conversa. A dificuldade na comunicação pode afetar a interação social e o relacionamento com os familiares e amigos.
- Dificuldade para realizar tarefas diárias: a pessoa com Alzheimer pode perder a capacidade de realizar as tarefas que fazia antes sem dificuldade, como cozinhar, se vestir, tomar banho, pagar contas ou dirigir. Ela pode esquecer as regras de um jogo que costumava jogar, ou como usar um aparelho doméstico ou um telefone celular. A dificuldade para realizar tarefas diárias pode comprometer a independência e a autoestima da pessoa.
- Alterações no humor e na personalidade: a pessoa com Alzheimer pode apresentar mudanças repentinas no seu estado emocional ou no seu jeito de ser. Ela pode ficar mais irritada, agressiva, ansiosa, depressiva, apática, desconfiada ou isolada. Pode reagir de forma exagerada ou inadequada a situações cotidianas, ou perder o interesse pelas coisas que gostava de fazer. As alterações no humor e na personalidade podem afetar a convivência e o bem-estar da pessoa e de seus cuidadores.
Sintomas em debate da doença de Alzheimer
- Distúrbios do sono: a pessoa com Alzheimer pode ter dificuldade para dormir à noite, acordar várias vezes ou ter sonhos vívidos ou pesadelos. Ela também pode ter sonolência excessiva durante o dia, cochilar com frequência ou inverter o ciclo do sono. Os distúrbios do sono podem afetar o funcionamento cognitivo e o humor da pessoa, além de aumentar o risco de quedas e acidentes.
- Alterações na visão: a pessoa com Alzheimer pode ter problemas para enxergar bem, especialmente à distância ou em ambientes escuros. Ela pode ter dificuldade para reconhecer cores, formas, rostos ou objetos, ou confundir imagens com alucinações. As alterações na visão podem prejudicar a orientação espacial e a capacidade de leitura e escrita da pessoa.
- Alterações no olfato: a pessoa com Alzheimer pode perder ou diminuir a capacidade de sentir cheiros, ou sentir cheiros diferentes do que realmente são. Ela pode não perceber odores ruins ou perigosos, como gás ou fumaça, ou perder o interesse pela comida por não sentir o seu aroma. As alterações no olfato podem afetar a segurança e a nutrição da pessoa.
- Alterações no paladar: a pessoa com Alzheimer pode perder ou diminuir a capacidade de sentir sabores, ou sentir sabores diferentes do que realmente são. Ela pode não gostar mais da comida que costumava apreciar, ou ter preferências alimentares estranhas ou inadequadas. As alterações no paladar podem afetar a nutrição e a saúde bucal da pessoa.
- Alterações na audição: a pessoa com Alzheimer pode perder ou diminuir a capacidade de ouvir bem, especialmente sons agudos ou baixos. Ela pode ter dificuldade para entender o que os outros falam, especialmente em ambientes ruidosos ou com várias pessoas falando ao mesmo tempo. Também pode ter alucinações auditivas, como ouvir vozes ou músicas que não existem. As alterações na audição podem afetar a comunicação e o isolamento social da pessoa.