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sexta-feira, 12 de abril de 2024

Alimente-se bem, viva melhor!

Alimente-se bem, viva melhor!

São mais de 60 publicações sobre alimentação saudável e nutrição que te esperam!

Descubra dicas e receitas deliciosas para todas as ocasiões e aprenda sobre os benefícios de uma alimentação saudável para sua saúde e bem-estar.

Leia agora e comece a transformar sua vida!

sexta-feira, 22 de março de 2024

O Invisível Inimigo: A Ameaça Crescente das Infecções Respiratórias

O Invisível Inimigo: A Ameaça Crescente das Infecções Respiratórias

Quando o Ar que Respiramos se Torna um Vetor para o Perigo

As infecções respiratórias são uma das maiores ameaças à saúde pública, afetando milhões de pessoas em todo o mundo. Desde os tempos antigos, a humanidade enfrenta o desafio de doenças respiratórias, e com a chegada de novos patógenos, cada geração testemunha a emergência de novas ameaças que desafiam nossa sobrevivência e bem-estar.

terça-feira, 14 de novembro de 2023

Calor Extremo: Como Proteger sua Saúde em Meio a Altas Temperaturas

Era uma tarde abrasadora, onde o sol parecia desafiar os limites do termômetro, e o ar pesava como um cobertor. A sensação térmica incitava a busca desenfreada por sombras frescas, enquanto o calor insuportável desafiava a resistência de todos. 

É nessas circunstâncias de calor extremo que nos encontramos, uma realidade cada vez mais presente, especialmente na dinâmica metrópole de São Paulo.

Neste contexto desafiador, surge a necessidade de compreender não apenas a intensidade do calor, mas também suas implicações cruciais na saúde e no bem-estar. 

Este artigo propõe-se a ser um farol nesse cenário ardente, oferecendo insights valiosos e estratégias fundamentais para proteger a saúde em meio às altas temperaturas. Bom Proveito!

segunda-feira, 6 de novembro de 2023

Os 10 alimentos mais saudáveis do mundo que você não esperava

Quando se trata de alimentação saudável, muitas pessoas pensam em frutas, verduras, grãos integrais e carnes magras. 

Mas você sabia que existem alguns alimentos que são tão bons para a sua saúde que podem até surpreender você?

Neste artigo, vamos revelar os 10 alimentos mais saudáveis do mundo segundo a ciência, e explicar por que eles merecem um lugar no seu prato.

domingo, 24 de setembro de 2023

Se liga nessa: Computadores Vestíveis

Você sabia que os primeiros computadores vestíveis foram criados na década de 1960 para serem usados na NASA? A ideia era ter um dispositivo que pudesse monitorar a saúde dos astronautas e enviar os dados para a Terra em tempo real. Desde então, a tecnologia evoluiu e hoje temos dispositivos como smartwatches, pulseiras fitness e óculos inteligentes, que permitem que as pessoas monitorem sua saúde, recebam notificações e controlem outros dispositivos eletrônicos diretamente do pulso.

Sabia também que a tecnologia tem sido aplicada em diversos campos, como saúde, esportes e entretenimento. Embora tenham sido criticados por serem caros e pouco úteis no início, hoje em dia esses dispositivos são cada vez mais populares e acessíveis.

Por isso devemos comemorar porque os computadores vestíveis são capazes de trazer benefícios para a saúde e bem-estar, além de permitir que as pessoas se conectem com seus dispositivos eletrônicos de uma forma mais intuitiva e eficiente. Também são um exemplo de como a tecnologia pode evoluir e se tornar cada vez mais útil para as pessoas do dia a dia.

Espero que tenha gostado do #SeLigaNessa de hoje! Se gostou, Comente, Curta e Compartilhe para que outros tenham acesso a este conhecimento.

By IDFM

quinta-feira, 14 de setembro de 2023

A Dança do Tempo: 7 dicas para Aproveitar Cada Momento da Vida sem Afetar sua Saúde.

Você já teve a sensação de que o tempo passou muito rápido ou muito devagar em algum momento da sua vida? Por que isso acontece? 

Será que o tempo é uma ilusão criada pelo nosso cérebro? 

Neste artigo, vamos explorar como a percepção da duração do tempo pode variar em diferentes atividades e idades, e como isso pode afetar a nossa saúde, o nosso bem-estar e a nossa produtividade.


A percepção do tempo e como ela funciona

quinta-feira, 20 de julho de 2023

#33 Melhor Fase Vida: Abraçando a Transformação após os 50 anos

Descubra a energia renovada aos 50 anos! Aprenda a abraçar a transformação, redefinir liberdade e autenticidade, e encontrar novas paixões e propósitos. Cuide da sua saúde e cultive relacionamentos significativos. Aproveite cada momento e deixe um legado positivo.
Parabéns, campeão! Chegar aos 50 anos é uma conquista digna de celebração. Nesta nova fase da vida, repleta de experiência e sabedoria, é hora de dar as boas-vindas à transformação e energizar-se com as novas perspectivas que aguardam você.

Este artigo é um convite para abraçar essa etapa com entusiasmo e descobrir a energia renovada que os 50 anos podem trazer.

segunda-feira, 26 de junho de 2023

Como está sua saúde mental pós pandemia? Análise de Causa e Efeito

Neste artigo, você vai descobrir as causas, os sintomas, as formas de prevenção e tratamento, as mudanças de comportamento e as perspectivas para o futuro da sociedade pós-pandemia. Leia e compartilhe
A pandemia de Covid-19 foi um dos maiores desafios que a humanidade enfrentou nos últimos tempos. Alé
m das milhares de mortes e das consequências econômicas e sociais, a crise sanitária também afetou profundamente a saúde mental das pessoas. 

Segundo uma pesquisa do instituto Ipsos, encomendada pelo Fórum Econômico Mundial, 53% dos brasileiros declararam que seu bem-estar mental piorou um pouco ou muito no último ano. Esse índice é superior à média dos 30 países e territórios pesquisados, e só é menor do que em quatro países: Itália, Hungria, Chile e Turquia.

Mas por que a pandemia teve um impacto tão negativo na saúde mental das pessoas? Quais são os principais problemas que elas enfrentam? Como prevenir e tratar esses problemas? E quais são as perspectivas para o futuro da sociedade pós-pandemia?

Neste artigo, vamos tentar responder a essas perguntas, com base em dados científicos, depoimentos de especialistas e exemplos práticos. Nosso objetivo é informar, conscientizar e ajudar você a cuidar da sua saúde mental nesse momento tão difícil.

As principais causas da piora da saúde mental na pandemia

A pandemia trouxe uma série de fatores de estresse que afetaram a saúde mental das pessoas. Entre eles, podemos citar:

  • O medo de se infectar ou de perder alguém querido para a doença;
  • O isolamento social e a perda de redes de apoio;
  • As mudanças na rotina e na forma de trabalhar e estudar;
  • As dificuldades financeiras e a incerteza sobre o futuro;
  • A exposição a notícias negativas e a desinformação;
  • A falta de perspectiva sobre o fim da pandemia.

Todos esses fatores podem gerar sentimentos como ansiedade, tristeza, raiva, frustração, culpa, solidão e desesperança. Esses sentimentos são normais diante de uma situação anormal, mas podem se tornar prejudiciais se forem intensos, frequentes ou duradouros.

Os sintomas mais comuns de ansiedade e depressão pós-pandemia

A ansiedade e a depressão são os transtornos mentais mais comuns na população em geral, e se agravaram durante a pandemia. Segundo um resumo científico da Organização Mundial da Saúde (OMS), a prevalência global de ansiedade e depressão aumentou em 25% no primeiro ano da pandemia2.

No Brasil, uma pesquisa da Fiocruz com outras seis universidades apontou que 40% da população adulta relatou sentimentos frequentes de tristeza e depressão, e mais de 50% relatou sensação frequente de ansiedade e nervosismo.

Mas como saber se você está sofrendo de ansiedade ou depressão? Existem alguns sinais que podem indicar esses problemas, como:

  • Preocupação excessiva ou medo irracional;
  • Dificuldade para se concentrar ou tomar decisões;
  • Agitação ou irritabilidade;
  • Insônia ou sono excessivo;
  • Alterações no apetite ou no peso;
  • Falta de interesse ou prazer nas atividades que gostava;
  • Sentimento de tristeza ou vazio;
  • Cansaço ou falta de energia;
  • Baixa autoestima ou culpa;
  • Pensamentos negativos ou suicidas.

Se você perceber que esses sintomas estão atrapalhando o seu funcionamento normal ou causando sofrimento significativo, procure ajuda profissional. A ansiedade e a depressão são doenças sérias, mas têm tratamento.

As formas de prevenção e tratamento da saúde mental pós-pandemia

A prevenção e o tratamento da saúde mental pós-pandemia envolvem tanto medidas individuais quanto coletivas. No nível individual, algumas dicas que podem ajudar são:

  • Manter uma rotina saudável, com horários regulares para dormir, acordar, se alimentar e se exercitar;
  • Buscar atividades que proporcionem relaxamento, prazer e bem-estar, como ler, ouvir música, meditar ou praticar um hobby;
  • Evitar o consumo excessivo de álcool, tabaco ou outras drogas;
  • Limitar a exposição a notícias negativas e a fontes não confiáveis de informação;
  • Manter contato com familiares e amigos, mesmo que virtualmente;
  • Expressar seus sentimentos e pedir ajuda quando precisar;
  • Buscar apoio psicológico ou psiquiátrico se os sintomas persistirem ou piorarem.

No nível coletivo, é importante que haja políticas públicas e ações sociais que garantam o acesso à saúde mental para todos, especialmente para os grupos mais vulneráveis, como os profissionais de saúde, as pessoas em situação de pobreza ou violência, e os adolescentes.

Também é fundamental que haja uma conscientização da sociedade sobre a importância da saúde mental e a redução do estigma e do preconceito em relação às pessoas que sofrem de transtornos mentais.

As mudanças de comportamento, nos hábitos, no humor e no bem-estar das pessoas pós-pandemia

A pandemia provocou mudanças significativas no comportamento, nos hábitos, no humor e no bem-estar das pessoas. Algumas dessas mudanças podem ser positivas, como a valorização da vida, da família e dos amigos, a busca por novas formas de aprendizado e trabalho, e o desenvolvimento de novas habilidades e competências.

Outras mudanças podem ser negativas, como o aumento da violência doméstica, do abuso de substâncias, do sedentarismo, da obesidade, do consumo de alimentos ultraprocessados e da dependência tecnológica.

Essas mudanças podem ter impactos na saúde física e mental das pessoas a curto e longo prazo. Por isso, é importante que as pessoas sejam capazes de adaptar-se às novas circunstâncias, mas também de preservar hábitos saudáveis e buscar ajuda quando necessário.

As perspectivas para o futuro da sociedade pós-pandemia

O futuro da sociedade pós-pandemia é incerto e depende de vários fatores, como o avanço da vacinação, o controle das variantes do vírus, a recuperação econômica e social, e a cooperação internacional.

No entanto, é possível vislumbrar alguns cenários possíveis, baseados em pesquisas e tendências. Alguns desses cenários são:

  • Um aumento da demanda por serviços de saúde mental, tanto presenciais quanto online;
  • Uma maior valorização dos profissionais de saúde mental e da educação emocional nas escolas e nas empresas;
  • Uma maior conscientização sobre a importância da prevenção e do autocuidado em relação à saúde mental;
  • Uma maior diversidade e flexibilidade nas formas de trabalho, estudo e lazer;
  • Uma maior digitalização e inovação nos setores produtivos e educacionais;
  • Uma maior solidariedade e responsabilidade social entre as pessoas e as organizações;
  • Uma maior preocupação com a sustentabilidade ambiental e o combate às desigualdades.

Esses cenários não são determinísticos nem excludentes. Eles podem se combinar ou se alterar conforme as circunstâncias. O importante é que as pessoas estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que o futuro pós-pandemia pode trazer.

Esperamos que este artigo tenha sido útil e informativo para você. Se você gostou, por favor, curta, comente e compartilhe com seus amigos. Sua opinião é muito importante para nós.

By IDFM

Na Vibe de Prometeu, o conhecimento te liberta

#saúdemental #póspandemia #ansiedade #depressão #bemestar #prevenção #tratamento #mudanças #futuro #artigos


domingo, 18 de junho de 2023

Recursos e Serviços: Onde Encontrar Ajuda para Lidar com a Doença de Alzheimer

A doença de Alzheimer é uma condição que requer cuidados especiais e constantes, tanto para os pacientes quanto para os cuidadores.  

No entanto, muitas vezes as pessoas não sabem onde encontrar ajuda para lidar com a doença, seja para obter informações, apoio, tratamento ou benefícios. 

Para finalizar a série, vamos apresentar alguns recursos e serviços que podem auxiliar as pessoas que convivem com a doença de Alzheimer no Brasil.

Recursos e serviços no Brasil

No Brasil, existem diversos recursos e serviços que podem ajudar as pessoas com Alzheimer e seus cuidadores, como:

  • O Sistema Único de Saúde (SUS), que oferece tratamento multidisciplinar integral e gratuito para pacientes com Alzheimer em centros de referência espalhados pelo país. O SUS também fornece medicamentos específicos para a doença, como os inibidores da colinesterase e a memantina, mediante prescrição médica e cadastro na Farmácia Popular.
  • A Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), que é uma entidade sem fins lucrativos que tem como missão divulgar informações sobre a doença, apoiar os pacientes e seus familiares, promover a educação e a pesquisa sobre o tema e defender os direitos das pessoas com demência. A ABRAz possui núcleos regionais em vários estados do país, onde realiza atividades como grupos de apoio, palestras, cursos, oficinas e eventos.
  • O Instituto Alzheimer Brasil (IAB), que é uma organização não governamental que visa contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas com Alzheimer e seus cuidadores, através da informação, da orientação, da capacitação e da defesa dos seus interesses. O IAB oferece serviços como atendimento psicológico individual ou em grupo, assessoria jurídica, consultoria gerontológica e cursos online.
  • O Benefício de Prestação Continuada (BPC), que é um benefício assistencial pago pelo INSS às pessoas com deficiência ou idosas que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família. O BPC corresponde a um salário mínimo mensal e pode ser solicitado por pessoas com Alzheimer que se enquadrem nos critérios de renda familiar per capita inferior a um quarto do salário mínimo e de incapacidade para a vida independente e para o trabalho.
  • A Aposentadoria por Invalidez, que é um benefício previdenciário pago pelo INSS aos trabalhadores que ficam permanentemente incapazes de exercer qualquer atividade laborativa e que não possam ser reabilitados em outra profissão. A Aposentadoria por Invalidez pode ser concedida aos segurados com Alzheimer que sejam contribuintes do INSS e que cumpram os requisitos de carência mínima de 12 contribuições mensais e de incapacidade total e definitiva para o trabalho.
  • O Adicional de 25% na Aposentadoria por Invalidez, que é um acréscimo no valor do benefício concedido aos aposentados por invalidez que necessitam da assistência permanente de outra pessoa para realizar as atividades básicas da vida diária. Esse adicional pode ser requerido pelos aposentados por invalidez com Alzheimer que se encontrem nessa situação, mediante perícia médica do INSS.
  • A Isenção de Imposto de Renda na Aposentadoria por Invalidez, que é um direito garantido aos aposentados por invalidez portadores de doenças graves, como o Alzheimer. Essa isenção pode ser solicitada pelos aposentados por invalidez com Alzheimer junto à fonte pagadora do benefício (INSS ou empresa), mediante apresentação de laudo pericial emitido pelo serviço médico oficial da União, dos estados ou dos municípios.

Conclusão


A doença de Alzheimer é uma condição que demanda cuidados especiais e constantes, tanto para os pacientes quanto para os cuidadores. Neste episodio final da série , apresentamos alguns recursos e serviços que podem ajudar as pessoas que convivem com a doença de Alzheimer no Brasil. Cada país tem suas próprias leis, normas e procedimentos para garantir os direitos e os benefícios das pessoas com demência. Por isso, é importante buscar informações atualizadas e confiáveis nas fontes oficiais.

E chegamos ao fim da nossa série que abordou a Doença de Alzheimer como tema. Se você gostou das informações, curta, comente e compartilhe com seus amigos!

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By IDFM

 #demencia  #saude #bemestar #Alzheimer
 

Mitos e Verdades: Esclarecendo as Dúvidas Mais Comuns sobre a Doença de Alzheimer

A doença de Alzheimer é uma condição que gera muitas dúvidas e curiosidades, tanto para os pacientes quanto para os familiares, os cuidadores e a sociedade em geral. No entanto, nem tudo o que se ouve falar sobre a doença é verdadeiro ou confiável.

Por isso, neste episódio, vamos esclarecer alguns dos mitos e verdades mais comuns sobre a doença de Alzheimer.

O Alzheimer é apenas um problema de memória?


Mito. Embora a perda de memória seja um dos sintomas mais conhecidos e frequentes do Alzheimer, a doença afeta outras funções cognitivas, como o raciocínio, a linguagem, a atenção e o comportamento. Além disso, a doença pode causar alterações físicas, como dificuldade para andar, comer ou se vestir.

O Alzheimer é genético?


Em partes. A maioria dos casos de Alzheimer não é hereditária, ou seja, não é causada por um gene específico que passa de pais para filhos. No entanto, existem alguns fatores genéticos que podem aumentar o risco de desenvolver a doença, como o gene APOE4, que está presente em cerca de 25% das pessoas com Alzheimer. Além disso, há uma forma rara de Alzheimer que é hereditária e tem início precoce (antes dos 65 anos), causada por mutações em genes que afetam a produção da proteína beta-amilóide.

É possível diagnosticar a doença de forma precoce?


Verdade. Existem métodos que podem detectar alterações cerebrais relacionadas ao Alzheimer antes do aparecimento dos sintomas clínicos. Esses métodos incluem exames de sangue ou de líquido cefalorraquidiano (que banha o cérebro e a medula espinhal) que medem os níveis das proteínas beta-amilóide e tau; e exames de imagem que mostram o acúmulo dessas proteínas no cérebro ou a redução do volume cerebral em áreas afetadas pela doença. Esses métodos podem ajudar no diagnóstico precoce e na prevenção da doença.

A perda de memória é o primeiro sintoma?


Mito. A perda de memória não é necessariamente o primeiro sintoma do Alzheimer. Em alguns casos, podem ocorrer outros sinais antes, como dificuldade para planejar ou executar tarefas complexas, desorientação espacial ou temporal, alterações de humor ou personalidade, perda de iniciativa ou interesse pelas coisas, entre outros.

O Alzheimer tem cura?


Mito. Até o momento, não existe uma cura definitiva para o Alzheimer. Os tratamentos disponíveis visam aliviar os sintomas e retardar a progressão da doença, mas não conseguem reverter ou impedir a degeneração das células cerebrais causada pela doença.

A prática de atividades físicas pode ajudar pessoas com Alzheimer?


Verdade. A prática regular de atividades físicas pode trazer benefícios para as pessoas com Alzheimer, como melhorar a circulação sanguínea no cérebro, prevenir doenças cardiovasculares, fortalecer os músculos e as articulações, reduzir o estresse e aumentar a autoestima. Além disso, as atividades físicas podem estimular as funções cognitivas e o humor dos pacientes.

Apenas idosos podem ter Alzheimer?


Mito. Embora a idade seja o principal fator de risco para o Alzheimer, a doença pode afetar pessoas mais jovens também. Cerca de 5% dos casos de Alzheimer têm início precoce (antes dos 65 anos), sendo que alguns podem ocorrer até mesmo antes dos 40 anos. Esses casos costumam ter uma evolução mais rápida e agressiva do que os casos de início tardio.

Check-up para o cérebro não é necessário?


Mito. Assim como outras partes do corpo, o cérebro também precisa ser avaliado periodicamente para prevenir ou detectar doenças como o Alzheimer. É recomendado que as pessoas façam uma avaliação clínica e cognitiva pelo menos uma vez por ano, principalmente se tiverem mais de 60 anos ou histórico familiar de demência. Essa avaliação pode incluir testes de memória, atenção, linguagem e outras funções mentais, além de exames de sangue e de imagem.

Conclusão


A doença de Alzheimer é uma condição complexa e desafiadora, que requer informação, apoio e tratamento adequados. Hoje esclarecemos alguns dos mitos e verdades mais comuns sobre a doença de Alzheimer, mas ainda há muito a ser aprendido. O mais importante é não perder a esperança e o respeito pelos pacientes e seus cuidadores.

Se você gostou desse episódio, curta, comente e compartilhe com seus amigos! E não perca o próximo tema da nossa série: Recursos e Serviços: Onde Encontrar Ajuda para Lidar com a Doença de Alzheimer.

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By IDFM

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Cuidados e Recomendações: Dicas Práticas para Conviver com a Doença de Alzheimer

A doença de Alzheimer é uma condição que afeta não só a memória, mas também outras funções do cérebro, como o raciocínio, a linguagem, a atenção e o comportamento. 

Essas alterações podem trazer dificuldades para o dia a dia dos pacientes e seus cuidadores, que precisam se adaptar à nova realidade e buscar formas de manter a qualidade de vida.

Neste episódio, vamos dar algumas dicas práticas para conviver com a doença de Alzheimer, tanto para os pacientes quanto para os cuidadores.

5 Dicas para pacientes com Alzheimer


Os pacientes com doença de Alzheimer podem ter uma vida ativa e digna, desde que recebam o tratamento adequado e o apoio necessário. Algumas dicas para os pacientes com doença de Alzheimer são:

  1. Tomar os remédios para a demência todos os dias, conforme a prescrição médica. Esses remédios podem ajudar a retardar o avanço da doença e controlar os sintomas, como a perda de memória, a confusão, a agitação e a agressividade.
  2. Estimular o cérebro de diversas formas, como ler, escrever, pintar, jogar, fazer palavras cruzadas ou sudoku, aprender algo novo ou ouvir música. Essas atividades podem melhorar as funções cognitivas e o humor dos pacientes.
  3. Praticar atividade física regularmente, como caminhar, dançar, nadar ou fazer alongamento. Essas atividades podem melhorar a circulação sanguínea no cérebro, prevenir doenças cardiovasculares, fortalecer os músculos e as articulações, reduzir o estresse e aumentar a autoestima dos pacientes.
  4. Manter o contato social com familiares, amigos e outras pessoas que possam oferecer companhia, afeto e compreensão. Essas relações podem diminuir a solidão, a depressão e a ansiedade dos pacientes.
  5. Adaptar-se às mudanças que a doença traz, sem se culpar ou se envergonhar. É normal ter dificuldades para lembrar, comunicar ou realizar algumas tarefas. O importante é aceitar as limitações e buscar ajuda quando necessário.

5 Dicas para cuidadores de pacientes com Alzheimer


Os cuidadores dos pacientes com doença de Alzheimer têm um papel fundamental no tratamento e na qualidade de vida dos pacientes. No entanto, cuidar de uma pessoa com demência pode ser uma tarefa árdua e desgastante, que exige dedicação e compromisso. Por isso, é importante que os cuidadores também cuidem de si mesmos e busquem apoio. Algumas dicas para os cuidadores dos pacientes com doença de Alzheimer são:

  1. Informar-se sobre a doença de Alzheimer e seus sintomas, para compreender melhor o que está acontecendo com o paciente e como lidar com as situações que possam surgir. É importante buscar fontes confiáveis e atualizadas de informação, como médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais ou associações de familiares.
  2. Buscar apoio emocional, prático e profissional de outras pessoas que possam ajudar na tarefa de cuidar do paciente. Essas pessoas podem ser familiares, amigos, vizinhos, voluntários, cuidadores contratados ou equipes multidisciplinares. É importante dividir as responsabilidades e as experiências com quem possa oferecer compreensão e orientação.
  3. Adaptar a casa para facilitar a vida do paciente e do cuidador. Isso significa eliminar os objetos que possam causar acidentes ou confusão ao paciente, como tapetes soltos, fios elétricos ou móveis pontiagudos; colocar etiquetas ou lembretes nos objetos ou cômodos da casa; manter uma rotina diária simples e organizada; proporcionar um ambiente tranquilo e confortável; entre outras medidas.
  4. Comunicar-se com o paciente de forma clara e respeitosa. Isso significa falar com calma e paciência, usando frases curtas e simples; olhar nos olhos do paciente e usar gestos ou imagens para facilitar a compreensão; evitar discutir ou contradizer o paciente, mesmo que ele diga algo errado ou sem sentido; elogiar e incentivar o paciente quando ele fizer algo certo ou se esforçar; entre outras atitudes.
  5. Cuidar da saúde física e mental do cuidador. Isso significa reservar um tempo para si mesmo, para cuidar da alimentação, do sono, do exercício e do lazer; buscar atividades que sejam prazerosas e relaxantes; manter outros relacionamentos sociais; procurar ajuda médica ou psicológica se sentir sintomas de estresse, ansiedade ou depressão; entre outras ações.

Para finalizar:


A doença de Alzheimer é uma condição que requer cuidados especiais e constantes, tanto para os pacientes quanto para os cuidadores.

Nesta publicação, apresentamos algumas dicas práticas para conviver com a doença de Alzheimer, mas cada caso é único e pode exigir adaptações. O mais importante é buscar informação, apoio e tratamento adequados, e manter o respeito e a dignidade pelo paciente como pessoa.

Se você gostou do conteúdo deste episódio, curta, comente e compartilhe com seus amigos! E não perca o próximo tema da nossa série: Mitos e Verdades: Esclarecendo as Dúvidas Mais Comuns sobre a Doença de Alzheimer. Até lá!

Não seja deixado para trás. Na Vibe de Prometeu o conhecimento te Liberta.

By IDFM

 #demencia #cuidado #recomendacao #saude #bemestar #Alzheimer

Pesquisas e Avanços: Descobertas Recentes na Doença de Alzheimer

A doença de Alzheimer é uma das principais causas de demência no mundo, afetando milhões de pessoas e suas famílias. 

Apesar de ainda não haver uma cura definitiva para a doença, muitas pesquisas e avanços têm sido feitos no campo da neurociência, buscando entender melhor as causas, os mecanismos, os diagnósticos e os tratamentos da doença.

Neste episódio, vamos explorar algumas das descobertas recentes e promissoras na pesquisa da doença de Alzheimer.

As causas da doença de Alzheimer


A causa exata da doença de Alzheimer ainda é desconhecida, mas sabe-se que envolve fatores genéticos, ambientais e de estilo de vida. Cerca de 1% dos casos são hereditários, causados por mutações em genes específicos que levam à produção anormal de proteínas que se acumulam no cérebro. A maioria dos casos, porém, é esporádica, ou seja, não tem uma causa genética clara.

Uma das principais hipóteses para explicar a origem da doença é a do acúmulo de proteínas beta-amilóide e tau no cérebro. Essas proteínas são normalmente produzidas e eliminadas pelo organismo, mas em alguns casos elas se agregam e formam placas e emaranhados que danificam os neurônios e provocam inflamação. Alguns fatores que podem favorecer esse acúmulo são: idade avançada, trauma craniano, infecções virais ou bacterianas, exposição a metais pesados ou pesticidas, diabetes, hipertensão, colesterol alto, obesidade, tabagismo, sedentarismo e estresse.

Algumas pesquisas recentes têm buscado identificar outros fatores que possam estar envolvidos na causa da doença de Alzheimer. Por exemplo:

  • Um estudo publicado em 2022 na revista Nature sugere que a doença de Alzheimer pode ser desencadeada por uma falha no sistema imunológico que ataca as próprias células cerebrais. Os pesquisadores descobriram que alguns pacientes com Alzheimer tinham anticorpos contra uma proteína chamada SIRPα, que é responsável por evitar que os macrófagos (células de defesa) devorem as células saudáveis. Esses anticorpos poderiam fazer com que os macrófagos atacassem os neurônios e contribuíssem para a inflamação e a degeneração cerebral.
  • Um estudo publicado em 2022 na revista Science Translational Medicine sugere que a doença de Alzheimer pode ser influenciada pela microbiota intestinal, ou seja, pelo conjunto de bactérias que habitam o intestino. Os pesquisadores descobriram que alguns pacientes com Alzheimer tinham uma composição diferente da microbiota intestinal em relação aos indivíduos saudáveis. Eles também observaram que algumas bactérias intestinais poderiam produzir substâncias que afetariam o metabolismo da proteína beta-amilóide no cérebro. Além disso, eles demonstraram que o transplante fecal (a transferência de fezes de um doador para um receptor) poderia alterar a microbiota intestinal e reduzir os níveis de beta-amilóide no cérebro de camundongos com Alzheimer.


Os diagnósticos da doença de Alzheimer


O diagnóstico da doença de Alzheimer é baseado na avaliação clínica do paciente, incluindo sua história médica, seu exame físico e neurológico e seus testes cognitivos. No entanto, esses métodos nem sempre são precisos ou suficientes para confirmar a presença da doença ou diferenciá-la de outras formas de demência. Por isso, muitas pesquisas e avanços têm sido feitos para desenvolver métodos mais sensíveis e específicos para o diagnóstico da doença.

Um dos principais desafios é detectar a doença em seus estágios iniciais ou pré-clínicos, quando ainda não há sintomas evidentes, mas já há alterações cerebrais que poderiam ser tratadas ou prevenidas. Alguns dos métodos que têm sido estudados para esse fim são:

  • A análise de biomarcadores, ou seja, de substâncias que indicam a presença ou a progressão da doença. Esses biomarcadores podem ser encontrados no líquido cefalorraquidiano (LCR), que banha o cérebro e a medula espinhal, ou no sangue. Por exemplo:
    • Os níveis de proteína beta-amilóide e tau no LCR ou no sangue podem refletir o acúmulo dessas proteínas no cérebro.
    • A proteína neurogranina, que indica a perda de sinapses (conexões entre os neurônios);
    • A proteína neurofilamento de cadeia leve (NfL), que indica a degeneração axonal (parte do neurônio que conduz o impulso nervoso); e
    • A proteína TREM2, que indica a ativação dos macrófagos.

  • A realização de exames de imagem, que permitem visualizar as estruturas e as funções do cérebro. Esses exames podem mostrar alterações na forma, no volume, na atividade ou na perfusão do cérebro, que podem estar relacionadas à doença de Alzheimer. Alguns dos exames de imagem que têm sido utilizados para o diagnóstico da doença são:
    • A tomografia computadorizada (TC), que mostra o aspecto anatômico do cérebro;
    • A ressonância magnética (RM), que mostra o aspecto anatômico e funcional do cérebro;
    • A tomografia por emissão de pósitrons (PET), que mostra o metabolismo do cérebro; e
    • A tomografia por emissão de fóton único (SPECT), que mostra a perfusão do cérebro.

Alguns desses exames podem ser feitos com o uso de marcadores radioativos específicos para as proteínas beta-amilóide e tau, como o florbetapir, o flutemetamol e o florbetaben para o beta-amilóide, e o flortaucipir para o tau.

Os tratamentos da doença de Alzheimer


O tratamento da doença de Alzheimer é principalmente sintomático, ou seja, visa aliviar os sintomas cognitivos e comportamentais da doença e melhorar a qualidade de vida dos pacientes e seus cuidadores.

Os medicamentos mais usados para esse fim são:

  • os inibidores da colinesterase (como donepezil, rivastigmina e galantamina) e
  • o antagonista do receptor NMDA (como memantina).

Esses medicamentos atuam modulando os neurotransmissores (substâncias químicas que transmitem os sinais entre os neurônios) envolvidos na memória e na aprendizagem.

No entanto, esses medicamentos têm uma eficácia limitada e temporária, não impedem a progressão da doença e podem causar efeitos colaterais.

Por isso, muitas pesquisas e avanços têm sido feitos para desenvolver tratamentos mais efetivos e duradouros para a doença de Alzheimer. Alguns dos tratamentos que têm sido estudados são:

  • Os anticorpos monoclonais, que são moléculas produzidas em laboratório que se ligam especificamente às proteínas beta-amilóide ou tau e facilitam sua eliminação pelo sistema imunológico. Esses anticorpos podem ser administrados por via intravenosa ou subcutânea.
  • Os inibidores da BACE1, que são moléculas que bloqueiam a ação de uma enzima chamada beta-secretase 1 (BACE1), que é responsável por cortar a proteína precursora de amiloide e gerar o beta-amilóide. Esses inibidores poderiam prevenir ou reduzir o acúmulo de beta-amilóide no cérebro. No entanto, esses inibidores não mostraram eficácia clínica e alguns deles causaram efeitos colaterais graves, como alterações hepáticas e neuropsiquiátricas.
  • As terapias gênicas, que são técnicas que visam modificar ou corrigir genes defeituosos que estão relacionados à doença de Alzheimer. Essas técnicas podem ser usadas para aumentar a expressão de genes protetores, como o gene APOE2, que está associado a um menor risco de desenvolver a doença; ou para diminuir a expressão de genes prejudiciais, como o gene APOE4, que está associado a um maior risco de desenvolver a doença. Algumas das terapias gênicas que têm sido estudadas para o tratamento da doença de Alzheimer usam vírus modificados para transportar genes desejados para as células-alvo; e que usa uma ferramenta molecular capaz de editar genes específicos com precisão.
  • As terapias celulares, que são técnicas que visam substituir ou regenerar as células cerebrais danificadas pela doença de Alzheimer. Essas técnicas podem usar células-tronco, que são células capazes de se diferenciar em vários tipos de células; ou células progenitoras neurais, que são células capazes de se diferenciar em neurônios e células da glia. Essas células podem ser obtidas do próprio paciente (autólogas) ou de doadores compatíveis (alogênicas). Algumas das terapias celulares que têm sido estudadas para o tratamento da doença de Alzheimer são: o transplante intracerebral, que injeta as células diretamente no cérebro; e o transplante intravenoso, que injeta as células na corrente sanguínea.

Conclusão


A doença de Alzheimer é uma condição complexa e desafiadora, que requer mais pesquisas e avanços para elucidar suas causas, melhorar seus diagnósticos e desenvolver seus tratamentos.

Neste episódio da série, apresentamos algumas das descobertas recentes e promissoras na pesquisa da doença de Alzheimer, mas ainda há muito a ser feito. O mais importante é não perder a esperança e o apoio aos pacientes e seus cuidadores.

Se você gostou desse episódio, curta, comente e compartilhe com seus amigos! E não perca o próximo tema da nossa série: Cuidados e Recomendações: Dicas Práticas para Conviver com a Doença de Alzheimer.

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Impacto Social e Emocional: Lidando com os Desafios da Doença de Alzheimer

A doença de Alzheimer é uma condição que afeta não apenas os pacientes, mas também seus familiares, amigos e cuidadores. 

O impacto social e emocional da doença pode ser devastador, causando estresse, ansiedade, depressão, isolamento, conflitos e perda de identidade.

Neste episódio , vamos discutir alguns dos principais desafios enfrentados por quem convive com a doença de Alzheimer e como lidar com eles.

O impacto da doença de Alzheimer nos pacientes


Os pacientes com doença de Alzheimer sofrem uma perda progressiva de suas habilidades cognitivas, funcionais e comportamentais. Isso significa que eles têm dificuldade para lembrar, raciocinar, comunicar, realizar atividades cotidianas e controlar suas emoções e impulsos. Essas mudanças podem afetar sua autoestima, sua personalidade, seus relacionamentos e sua qualidade de vida.

Alguns dos sentimentos mais comuns que os pacientes com doença de Alzheimer podem experimentar são:

  • Confusão: Os pacientes podem se sentir desorientados, perdidos ou assustados diante das alterações em sua memória e percepção. Eles podem não reconhecer pessoas, lugares ou objetos familiares, ou ter alucinações ou delírios.
  • Frustração: Os pacientes podem se sentir frustrados ou irritados por não conseguirem fazer as coisas que costumavam fazer ou por dependerem dos outros para ajudá-los. Eles podem se sentir inúteis ou incapazes.
  • Medo: Os pacientes podem se sentir ansiosos ou temerosos pelo futuro, pela sua saúde, pela sua segurança ou pela sua morte. Eles podem ter medo de ficarem sozinhos, de serem abandonados ou de perderem sua identidade.
  • Tristeza: Os pacientes podem se sentir tristes ou deprimidos pela perda de suas capacidades, de seus papéis sociais, de seus interesses ou de seus entes queridos. Eles podem chorar frequentemente ou perder a esperança.
  • Raiva: Os pacientes podem se sentir zangados ou agressivos por não entenderem o que está acontecendo com eles ou por não aceitarem a sua condição. Eles podem culpar os outros pela sua situação ou reagir com hostilidade ou violência.
  • Apatia: Os pacientes podem se sentir indiferentes ou desinteressados por tudo o que os rodeia. Eles podem perder a motivação, a iniciativa ou o prazer pelas coisas que antes gostavam. Eles podem se isolar ou se desligar dos outros.

O impacto da doença de Alzheimer nos familiares, amigos e cuidadores


Os familiares, amigos e cuidadores dos pacientes com doença de Alzheimer também sofrem as consequências da doença. Eles têm que lidar com as mudanças no comportamento e na personalidade do paciente, com as demandas crescentes de cuidado e com as dificuldades financeiras, legais e burocráticas envolvidas. Eles também têm que enfrentar o luto antecipado pela perda gradual do paciente.

Alguns dos sentimentos mais comuns que os familiares, amigos e cuidadores dos pacientes com doença de Alzheimer podem experimentar são:

  • Culpa: Eles podem se sentir culpados por não fazerem o suficiente pelo paciente, por sentirem raiva ou impaciência com ele, por pensarem em colocá-lo em uma instituição ou por desejarem que ele morra logo.
  • Vergonha: Eles podem se sentir envergonhados pelo comportamento inadequado do paciente em público, por não quererem visitá-lo ou por esconderem a sua condição dos outros.
  • Resentimento: Eles podem se sentir ressentidos pelo fato de o paciente não reconhecê-los ou agradecê-los pelo seu esforço, pelo fato de terem que sacrificar seus planos ou interesses pessoais pelo paciente ou pelo fato de não receberem apoio suficiente dos outros familiares ou da sociedade.
  • Solidão: Eles podem se sentir solitários por terem que cuidar do paciente sozinhos, por perderem o contato com seus amigos ou atividades sociais ou por sentirem falta da companhia e do afeto do paciente.
  • Estresse: Eles podem se sentir estressados pela sobrecarga de trabalho, pela falta de tempo, pela falta de recursos, pela falta de informação, pela falta de controle ou pela falta de perspectiva.
  • Depressão: Eles podem se sentir deprimidos pela situação irreversível e dolorosa que vivem, pela perda de sentido ou de esperança em suas vidas ou pelo risco de desenvolverem a doença de Alzheimer eles mesmos.

Como lidar com os desafios da doença de Alzheimer


Apesar das dificuldades impostas pela doença de Alzheimer, existem algumas estratégias que podem ajudar os pacientes e seus familiares, amigos e cuidadores a lidarem melhor com os desafios. Algumas delas são:

  • Buscar informação: Quanto mais se sabe sobre a doença de Alzheimer, mais se pode compreender, aceitar e enfrentar as mudanças que ela provoca. É importante buscar fontes confiáveis e atualizadas de informação, como médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, associações de familiares ou sites especializados.
  • Buscar apoio: Cuidar de um paciente com doença de Alzheimer é uma tarefa árdua e desgastante, que não deve ser feita sozinha. É importante buscar apoio emocional, prático e profissional de outras pessoas que possam ajudar, como familiares, amigos, vizinhos, voluntários, cuidadores contratados ou equipes multidisciplinares.
  • Buscar tratamento: Tanto os pacientes quanto os familiares, amigos e cuidadores podem se beneficiar de tratamentos farmacológicos e não farmacológicos que possam aliviar os sintomas da doença ou melhorar a qualidade de vida. É importante consultar regularmente um médico para avaliar a necessidade e a eficácia dos tratamentos disponíveis.
  • Buscar atividades: Manter-se ativo física e mentalmente pode trazer benefícios para os pacientes e seus familiares, amigos e cuidadores. É importante buscar atividades que sejam prazerosas, estimulantes e adaptadas às capacidades e preferências de cada um. Algumas atividades possíveis são: caminhar, dançar, cantar, pintar, jogar, ler, escrever, cozinhar, jardinar ou fazer voluntariado.
  • Buscar equilíbrio: Cuidar de um paciente com doença de Alzheimer exige dedicação e compromisso, mas não deve ser a única prioridade na vida dos familiares, amigos e cuidadores. É importante buscar um equilíbrio entre as responsabilidades com o paciente e as necessidades pessoais. Isso significa reservar um tempo para si mesmo, para cuidar da saúde física e mental, para descansar, para se divertir e para manter outros relacionamentos.

Conclusão


A doença de Alzheimer é uma condição que traz muitos desafios sociais e emocionais para os pacientes e seus familiares, amigos e cuidadores. No entanto, é possível lidar com esses desafios com informação, apoio, tratamento, atividades e equilíbrio. O mais importante é não perder a esperança e o respeito pelo paciente como pessoa.

Se você gostou das informações, curta, comente e compartilhe com seus amigos! E não perca o próximo tema da nossa série: Pesquisas e Avanços: Descobertas Recentes na Doença de Alzheimer. Até lá!

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quinta-feira, 27 de abril de 2023

#17 - De Aristóteles a Elon Musk

De Aristóteles a Elon Musk

Descubra como usar o tempo livre para turbinar sua equipe!

No artigo anterior, "Como se tornar um profissional de resultados" , onde fizemos a afirmação de que o segredo para isso é que você tem que está convencido que Não Gostar de Trabalhar, levou a um conflito intrigante instigando as pessoas para o ócio!

Neste artigo iremos ampliar a reflexão sobre o tema e o conflito.

Vamos começar com o "possível conflito " que o Aristóteles teve em suas divagações filosóficas sobre o tema, para ampliar nossa reflexão e contextualização do que será tratado neste artigo.

Vamos lá, Vamos começar por duas citações dele:
  • "O ócio é a falta de propósito, enquanto o trabalho é a busca de um objetivo." e
  • "O ócio é a mãe de todos os vícios, mas é também o berço da arte e da criatividade"
As duas citações de Aristóteles aparentemente apresentam um conflito em relação ao ócio. Na primeira citação, ele parece afirmar que o ócio é algo negativo e que o trabalho é a busca de um objetivo, sugerindo que o ócio pode ser improdutivo e inútil. Por outro lado, na segunda citação, ele destaca que o ócio pode ser benéfico e produtivo, capaz de estimular a arte e a criatividade.

Esses dois pontos de vista aparentemente opostos não são necessariamente incompatíveis, pois o ócio pode ser visto de maneiras diferentes dependendo das circunstâncias. O ócio sem propósito pode levar a comportamentos viciosos, como o uso excessivo de drogas e álcool, enquanto o ócio produtivo pode ser um momento de descanso e criatividade. Além disso, é importante  o trabalho excessivo e a falta de descanso também podem ser prejudiciais à saúde mental e física.

No caso do artigo anterior, o ócio tem propósito bem claro e bem explícito no seu título, "Como se tornar um profissional de resultados", não é mesmo?

É importante encontrar equilíbrio ( trabalho, descanso, ócio) de forma a permitir a realização de objetivos e o desenvolvimento criativo, sem prejudicar a produtividade, a saúde e o bem-estar.

É na busca desse ócio, nestes tempos livres que somos levado a pensar "fora da caixa", nos leva a pensamentos criativos para ser mais produtivo e com mais resultados! É nesse ócio que encontramos a inovação!

Pense bem, quantas vezes você tem insight quando está entupido de atividades e quantas vezes os insight surgem quando estão em seus tempos livres?

Em suma, as duas citações de Aristóteles sobre o ócio parecem apresentar pontos de vista opostos, mas ambos os pontos de vista podem ser verdadeiros em diferentes circunstâncias.

Existem várias referências e estudos que sugerem que o ócio pode estimular a criatividade e a inovação.

O filósofo e escritor Bertrand Russell , por exemplo, afirmou que "o ócio é a mãe da filosofia". Ele argumentou que o tempo livre e a contemplação são essenciais para a reflexão profunda e a descoberta de novas ideias.

Estudo realizado concluíram que o ócio pode realmente ajudar a aumentar a criatividade. No estudo descobriram que quando as pessoas eram deixadas sozinhas por alguns minutos sem distrações, elas tinham mais chances de ter ideias criativas do que quando estavam distraídas com outras atividades.

Além disso, muitos empreendedores e líderes empresariais também reconhecem a importância do ócio para a criatividade. Por exemplo, o fundador da Virgin Group, Richard Branson, defende que o tempo livre e a desconexão são essenciais para a criatividade e a inovação. Ele diz que muitas das suas ideias mais inovadoras surgiram quando ele estava relaxado e desfrutando de um momento de ócio.

Outro exemplo é do fundador da Tesla e da SpaceX, Elon Musk. Ele já afirmou em entrevistas que suas melhores ideias surgem quando ele está descontraído e não está focado em um problema específico. Para Musk, o ócio é uma forma de permitir que o cérebro faça conexões criativas e inesperadas.

Já Bill Gates, em suas entrevistas e memórias, compartilhou que muitas de suas ideias para produtos e tecnologias inovadoras surgiram durante momentos de descanso e ócio. Ele acredita que o tempo livre permite que o cérebro relaxe e faça conexões inesperadas, o que pode levar a ideias criativas e soluções para problemas complexos.

De forma geral, há muitos exemplos de pessoas bem-sucedidas que valorizam o tempo livre e a desconexão como fonte de inspiração e criatividade. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa é diferente e pode encontrar inspiração e criatividade em diferentes situações.

Concluindo, é possível perceber que o ócio pode ser visto de diferentes maneiras, como destacado pelo filósofo Aristóteles, e que é importante encontrar equilíbrio, sem prejudicar a produtividade, a saúde e o bem-estar. O ócio pode estimular a criatividade e a inovação, como defendido por  Richard Branson e Elon Musk, e há estudos que comprovam isso.

Portanto, a reflexão sobre o papel do ócio em nossas vidas é fundamental para desenvolvermos nossa criatividade e alcançarmos resultados mais expressivos.

As perguntas que ficam:
  • Será que você tem dedicado tempo suficiente ao ócio produtivo?
  • Como você tem buscado esse equilíbrio na sua rotina diária?
Reflita sobre isso e descubra como turbinar sua sua vida e de sua equipe com um pouco de tempo livre e criatividade.

Espero que este artigo tenha sido útil e informativo para você! Se gostou do conteúdo e acha que outras pessoas também podem se beneficiar com essas informações, não deixe de curtir, comentar e compartilhar com seus amigos nas redes sociais. Vamos juntos disseminar conhecimento e ajudar mais pessoas a alcançarem seus objetivos!

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