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sexta-feira, 26 de abril de 2024

Como se livrar dos sabotadores e se autossabotar na corrida maluca da vida

Você conhece o Dick Vigarista, o vilão da Corrida Maluca que vive tentando atrapalhar os outros competidores com suas armadilhas e trapaças?

Ele nunca ganha a corrida porque está sempre focado em prejudicar os outros, não em melhorar a si mesmo.

A vida é como uma corrida maluca. Temos que correr atrás dos nossos objetivos, enfrentando desafios, obstáculos e surpresas pelo caminho. E às vezes, encontramos alguns sabotadores, como o Dick Vigarista, que querem nos derrubar, nos desanimar ou nos tirar do nosso rumo. Esses sabotadores podem ser pessoas invejosas, falsas ou desonestas, que querem o nosso lugar, o nosso sucesso, a nossa felicidade.

sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

A Bússola da Visão Empreendedora: Como Navegar no Mar das Oportunidades

Imagine que você é um navegador que quer explorar o mundo, descobrir novas terras, viver novas aventuras. Você tem um barco, um mapa, uma bússola. O mar é vasto, cheio de oportunidades, mas também de desafios. O mapa é incompleto, há lugares desconhecidos, rotas alternativas. A bússola é precisa, aponta para o norte, orienta na direção certa. Você é o capitão, decide o seu destino, cria a sua rota.

Agora, imagine que você é um empreendedor que quer criar o seu negócio, oferecer o seu produto, conquistar o seu mercado. Você tem uma ideia, um plano, uma visão. O mercado é dinâmico, cheio de oportunidades, mas também de desafios. O plano é flexível, há cenários imprevistos, estratégias adaptáveis. A visão é clara, reflete o seu propósito, orienta na direção certa. Você é o líder, decide o seu objetivo, cria a sua rota.

domingo, 31 de dezembro de 2023

A Parábola da Figueira Estéril: Como superar a estagnação e a falta de progresso

Você já se sentiu estagnado, frustrado ou desanimado com a sua vida? Você já teve a sensação de que não está evoluindo, crescendo ou produzindo como gostaria? Você já se perguntou qual é o propósito da sua existência e o que Deus espera de você?

Se você respondeu sim a alguma dessas perguntas, então você precisa conhecer a parábola da figueira estéril. Essa é uma história que Jesus contou para nos alertar sobre a importância de darmos frutos em nossa vida espiritual e de aproveitarmos as oportunidades que Deus nos dá.

O que é a parábola da figueira estéril?

A parábola da figueira estéril é uma história que está registrada no Evangelho de Lucas, capítulo 13, versículos 6 a 9. 

Nessa parábola, Jesus compara o povo de Israel a uma figueira que foi plantada em uma vinha, mas que não dava frutos. 

O dono da vinha, que representa Deus, ficou decepcionado com a figueira e quis cortá-la, pois ela estava ocupando espaço e consumindo recursos sem dar nenhum retorno. 

Porém, o vinhateiro, que representa Jesus, intercedeu pela figueira e pediu mais um ano para cuidar dela e tentar fazê-la frutificar. Se ela não desse frutos nesse tempo, então seria cortada.

Qual é a moral da história?

A moral da história é que Deus espera que nós demos frutos em nossa vida espiritual, ou seja, que nós mostremos evidências de que fomos transformados pelo seu amor e de que estamos cumprindo a sua vontade. Se nós não dermos frutos, nós estaremos desperdiçando a graça de Deus e correndo o risco de sermos rejeitados por ele.

Como aplicar a parábola da figueira estéril na vida pessoal e profissional?

A parábola da figueira estéril nos ensina algumas lições práticas que podemos aplicar na nossa vida pessoal e profissional, tais como:

  • Reconhecer a nossa dependência de Deus: O primeiro passo é reconhecer que nós dependemos de Deus para dar frutos em nossa vida. Nós não podemos fazer nada sem ele, pois ele é a fonte da nossa vida, da nossa força e da nossa sabedoria. Nós precisamos nos conectar com ele diariamente, através da oração, da leitura da sua palavra e da obediência aos seus mandamentos.
  • Aproveitar as oportunidades que Deus nos dá: O segundo passo é aproveitar as oportunidades que Deus nos dá para dar frutos em nossa vida. Deus nos dá dons, talentos, recursos e circunstâncias para que nós possamos usá-los para o seu louvor e para o bem do próximo. Nós não devemos negligenciar, desperdiçar ou enterrar essas oportunidades, mas sim multiplicá-las e compartilhá-las.
  • Buscar o crescimento contínuo e a melhoria constante: O terceiro passo é buscar o crescimento contínuo e a melhoria constante em nossa vida. Deus não se contenta com a mediocridade, a acomodação ou a estagnação. Ele quer que nós sejamos cada vez mais parecidos com Jesus, que é o nosso modelo e exemplo. Ele quer que nós sejamos cada vez mais frutíferos, produtivos e eficientes em nossa vida.

Perguntas frequentes sobre a parábola da figueira estéril

1. Qual é o significado dos frutos na parábola da figueira estéril?

Os frutos na parábola da figueira estéril representam as evidências de uma vida transformada por Deus. Eles podem ser de diferentes tipos, como o fruto do Espírito, que é o conjunto de virtudes que demonstram o caráter cristão (Gálatas 5:22,23); o fruto da justiça, que é o resultado de uma vida de retidão e santidade (Filipenses 1:11); o fruto da palavra, que é o efeito da pregação e do ensino do Evangelho (Colossenses 1:6); e o fruto da generosidade, que é a expressão do amor e da compaixão pelos necessitados (Romanos 15:28).

2. Qual é a relação entre a parábola da figueira estéril e a maldição da figueira?

A parábola da figueira estéril e a maldição da figueira são duas histórias diferentes, mas que têm uma relação entre si. A maldição da figueira é um episódio que ocorreu pouco antes da crucificação de Jesus, quando ele amaldiçoou uma figueira que não tinha frutos, fazendo-a secar (Mateus 21:18-22; Marcos 11:12-14,20-25). Esse episódio foi um sinal profético do juízo de Deus sobre Israel, que havia rejeitado o seu Messias e que seria destruído pelos romanos em 70 d.C. A parábola da figueira estéril, por sua vez, foi uma história que Jesus contou antes da maldição da figueira, para alertar o povo de Israel sobre a necessidade de se arrepender e de dar frutos, caso contrário, sofreria as consequências.

3. Como a parábola da figueira estéril se aplica aos nossos dias?

A parábola da figueira estéril se aplica aos nossos dias, pois ela nos mostra que Deus continua esperando que nós demos frutos em nossa vida espiritual. Ela nos mostra que Deus continua sendo paciente e misericordioso conosco, mas que também continua sendo justo e santo. Ela nos mostra que Deus continua nos dando oportunidades e recursos para que nós possamos crescer e produzir. Ela nos mostra que Deus continua nos avaliando e nos cobrando pelos frutos que nós apresentamos ou deixamos de apresentar.

Conclusão

A parábola da figueira estéril é uma história que nos desafia a sair da estagnação e da falta de progresso em nossa vida espiritual. 

Ela nos convida a buscar a Deus de todo o nosso coração e a dar frutos para a sua glória e para o seu reino. 

Ela nos lembra que nós temos um propósito e uma missão nesta terra, e que nós devemos cumpri-los com dedicação e fidelidade.

Lembre-se: Você não é uma figueira estéril, você é uma figueira frutífera!

Obrigado por ler este artigo. Se você gostou, por favor, curta, comente e compartilhe com os seus amigos. E não perca o próximo episódio da sérieAs Palavras com Poder, onde eu vou contar outra história que vai te surpreender e te ensinar.

By IDFM

Na Vibe de Prometeu, o conhecimento te liberta!


terça-feira, 26 de dezembro de 2023

O Majestoso Voo das Águias: Como Alcançar Alturas Extraordinárias na Vida e nos Negócios

Nas alturas inexploradas do céu, as águias dominam os ventos com um poder e graciosidade que capturam nossa imaginação. Seu voo majestoso não é apenas uma maravilha da natureza, mas também uma fonte de inspiração para todos nós.

Observar as águias nos ensina lições valiosas sobre a excelência, determinação e como alcançar alturas extraordinárias tanto na vida quanto nos negócios.

Neste reino aéreo, onde as águias reinam supremas, descobrimos princípios fundamentais que podem nos guiar rumo ao sucesso e à realização de nossos sonhos mais ambiciosos. Então vamos à eles!

domingo, 12 de novembro de 2023

Como aproveitar as oportunidades que a vida te oferece em 4 passos simples (Parábola do Semeador)

Você já se perguntou como algumas pessoas conseguem aproveitar as oportunidades que a vida te oferece, enquanto outras deixam elas escaparem? Você já se sentiu frustrado por não ver os resultados que você esperava dos seus projetos, das suas metas ou das suas ideias? Você já quis aprender uma forma simples e eficaz de transformar a sua vida pessoal e profissional? 

Neste artigo, vamos explorar uma história que pode te ensinar uma lição valiosa sobre como aproveitar as oportunidades que a vida te oferece. Vamos ver o que ela significa, como ela se aplica à nossa realidade e como ela pode nos ajudar a crescer e a evoluir. Vamos começar?

quarta-feira, 4 de outubro de 2023

Como o conhecimento pode ajudá-lo a superar desafios e alcançar seus objetivos

Olá, leitores do Avis Ara! Hoje é um dia muito especial para mim, pois marca o aniversário de 14 anos da minha primeira postagem neste blog. Desde então, eu compartilhei com vocês muitas ideias, reflexões e experiências sobre diversos assuntos. E uma das coisas que eu aprendi nessa jornada é que o conhecimento é uma poderosa ferramenta que pode nos libertar e nos ajudar a alcançar nossos objetivos. 

Por isso, hoje eu quero compartilhar com vocês um artigo que fala sobre como o conhecimento pode nos ajudar a superar desafios e encontrar novas oportunidades. Espero que vocês gostem e se inspirem com esta leitura.

O conhecimento te liberta

segunda-feira, 25 de setembro de 2023

Desafie-se: como transformar os obstáculos da semana em oportunidades de crescimento

Você acordou com o sol nascendo, iluminando o seu dia. Você se sente renovado, energizado, pronto para enfrentar a nova semana que se inicia. Você sabe que ela será cheia de desafios e dificuldades, mas também de oportunidades e aprendizados. Você sabe que você pode usar o que aprendeu no final de semana para superar os obstáculos e alcançar os seus objetivos. Você sabe que você pode usar o seu conhecimento para se libertar dos seus medos e limitações. Você sabe que você pode usar a sua criatividade para se divertir e se expressar.

Mas você também sabe que não basta saber. Você precisa fazer. Você precisa agir. Você precisa se desafiar. Você precisa sair da sua zona de conforto, experimentar coisas novas, arriscar-se mais, ousar mais. Você precisa transformar os problemas em soluções, as dúvidas em certezas, as fraquezas em forças. Você precisa transformar os obstáculos em oportunidades, as crises em crescimento, as derrotas em vitórias.

Como fazer isso? Como se desafiar? Como transformar os obstáculos em oportunidades? Não há uma fórmula mágica, nem uma receita pronta. Cada pessoa tem o seu próprio jeito, o seu próprio ritmo, o seu próprio caminho. Mas há algumas dicas que podem te ajudar nessa jornada:

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Como alcançar 38 anos no mercado de trabalho com cabeça de 30?

Recentemente descobri que estou a 38 anos atuando no mercado, antes que vocês questionem esclareço que não fazia as contas a pelo menos 15 anos. Isso me levou a uma retrospectiva que resolvi compartilhar, para tentar responder a questão:

Como alcançar 38 anos de mercado de trabalho com cabeça de 30?


Não é fácil e não tem mágica, mas é preciso ter ou desenvolver as habilidades de um equilibrista, para saber seguir no mesmo ritmo da corda bamba para se manter em pé até seu destino. 

É preciso também, manter as habilidades de "esponja" e de curiosidade das crianças, para descobrir e absorver tudo que é novo e desconhecido. Que se aprende a andar, caindo. Que sempre procura um "brinquedo" novo e abandona depois que aprende a brincar.

A retrospectiva me fez lembrar, alguns pontos  que fizeram diferença na minha jornada. Acredito que boa parte de vocês que estão lendo este Post, viveram a mesma época e tiveram experiências semelhantes!

No início, lá pelo final da década de 70, estava fechando meu ciclo de vida sem ter que trabalhar. 

No início tudo era novidade, o entusiasmo transbordava. Naquela época, em relação ao dias de hoje, queimei a etapa de aprendizado de estagiário e fui direto para a linha de frente, era como ser um recruta na linha de batalha sem ter aprendido a atirar. Estava empregado!

Desde aquela época me incomodava a rotina do dia a dia. Sempre buscava alguma forma de me livrar da rotina ou uma forma que ela passasse rapidamente,  me deixando tempo livre para desenvolver outras habilidades que permitissem mudar o meu dia a dia. Este comportamento hoje  é considerado normal para a geração digital, mas não era bem vista antigamente.

Naquela época eram fortes os paradigmas:  "manda quem pode e obedece que tem juízo"; e "tudo  devia ser feito como era feito, afinal  sempre foi assim".

Mesmo assim, não me contentava e ficava indignado com a situação e queria realizar as mudanças que fossem necessárias. 

Isso era visto como rebeldia! Este "carimbo"  iria me seguir ao longo do tempo! Mas, alheio aos paradigmas da época, com "patrocínio e cumplicidade" de pessoas chaves, conseguia realizar mudanças.

Os meus tempos livres eram ocupados fazendo pesquisas, aprendendo coisas novas,  de outras áreas,  que trouxesse  melhorias para as rotinas de trabalho do dia a dia, para alterar,  automatizar é eliminar coisas inúteis que não faziam sentido de serem feitas.

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Naquela época não tinha internet, era muito difícil o acesso ao conhecimento. O conhecimento estava disponível  só por meio de livros, manuais técnicos e com poucas pessoas que não eram egoístas e compartilhavam conhecimentos. Era a época de "Quem tinha a informação, tinha o poder" e quem tinha, "escondia" para benefício próprio. Quem passou por esta época vai entender do que se trata.

Era como um "sonho", conseguia obter mais resultados, reduzia a carga de trabalho e disponibilizava mais tempo livre para buscar novos conhecimentos. Isso me fascinava, me dava força. 

Sempre que acontecia de ficar "com tempo livre" surgia um fato novo para me tirar da zona de conforto, me levando a uma "evolução" seja por novos desafios, por oportunidades ou  simplesmente por está "livre",  "pronto", disponível para começar! 

Mas os novos desafios sempre vinham com processos. E  lá estava eu novamente buscando uma forma de se livrar das coisas inúteis e encontrar soluções mais produtivas para o dia a dia.

Isso me deixava intrigado, não fazia sentido! Quando chegava o momento de tirar proveito do tempo livre, me descobriam para uma nova demanda e estava eu lá num loop eterno. 

Ainda na década de 90, por forças das condições do mercado, principalmente brasileiro, tive diversas experiências de outsourcing, downsizing e rightsizing, conceitos que faziam parte do buzzword da época. Lá estava eu, seja reorganizando, reestruturando, eliminando processos, fazendo o certo com quem faz certo e principalmente reduzindo custos.

Logo logo,  sem perceber, fui me tornando um especialista em identificar oportunidades, em realizar melhorias e em "se livrar" de coisas inúteis. Comecei a entender que o que sabia fazer bem era "Fazer com que outros fizessem o que deveria ser feito de forma que fosse a melhor forma de ser feito".😀

Este despertar só foi possível por ter "apanhado" muito, passado por diversas áreas de TIC, sendo aquele que "fazia acontecer", com "alta capacidade de entrega" e  por ter experimentado do topo ao fundo do poço.

Resultado, todo o tempo livre que surgiam, passavam a ser ocupados por novas demandas. Passei a ser mais e muito mais demandado. Resultado, nunca mais tive tempo livre, sempre tem algo para melhorar, para "se livrar", algo para ser feito!  

Em consequência, nos dias atuais, nos momentos de tempo livre, sempre estou "ligado", pesquisando, buscando novos conhecimentos, conectando ideias, fatos, coisas e pessoas. É como um vício!

Também não foi o acaso que me trouxe até aqui, 38 anos depois, foram as  oportunidades aproveitadas e ter atuado nas maiores instituições financeiras desde o início da corrida tecnológica (anos 80) com as dificuldades econômicas do país, todos os planos eu estava lá. Depois da economia equilibrada, num cenário com  restrições e baixa inflação que o desafio passa a ser a sobrevivência das instituições financeiras.

Não foi à toa. Quem encara com seriedade estes cenários de turbulências, riscos e mudanças tecnológicas no mundo, torna-se um profissional completo, com formação e experiência que nenhum MBA agrega. 

Neste mercado super competitivo, somos obrigados a nos superar e reinventar dia a dia para não nos tornarmos obsoletos! É preciso acertar a flecha no alvo, antes dele ser pintado! 

Na construção de sua estrada, você é rolo compressor ou é asfalto, fiz opção para ser o rolo compressor!

Ao longo dessa caminhada, muitas descobertas me fizeram chegar até aqui.

  • Descobri que quem faz as coisas acontecerem são as pessoas, o time. Existe uma pessoa certa para a coisa certa, sozinho não se ganha jogo, não se chega longe;
  • Descobri que sem empatia, afastamos as pessoas, as soluções;
  • Descobri a importância do networking. A vida acontece como uma rede;
  • Descobri que no ambiente onde  "manda quem pode e obedece que tem juízo", é mais fácil realizar e conseguir resultado abrindo mão da autoria;
  • Descobri que as vezes  é necessário usar o rolo compressor para derrubar as paredes e fazer aterros no lugar de pontes !
  • Descobri que qualquer ideia, depois de tornada pública, deixa de ter dono. Qualquer ideia pode ser conectada, ajustada e produzir mais resultado com outras ideias;
  • Descobri que se manter na "zona de conforto" é se manter na "zona de estagnação", é a forma mais rápida para se tornar obsoleto ou um zumbi.
  • Descobri que contribuímos com a evolução do ser humano, conectando quem tem conhecimento com quem necessita ter e  transformar esta conexão em inovação e diferencial de vida;
  • Descobri que podemos ser agente de transformação, motivação e realização que ajuda o mundo a ser diferente;
  • Descobri que não existe lugar certo na hora errada. O lugar só será certo se a hora for certa;
  • Descobri que a vida dos Jetsons é uma realidade atual (porque não descobri isso antes🤔 dos outros que estão tirando proveito?)
  • Descobri que ter sócio é mais difícil que ter uma esposa! Mas sem sócio não se constrói uma empresa!
  • Descobri que tudo que aprendemos, experimentamos e vivemos são nosso repertório de conhecimento que nos fazem diferentes e criativos;
  • Descobri que quem compartilha conhecimento, informação ou recursos, tem muito mais poder  do que quem esconde ou restringe;
  • Descobri que é melhor "usar" que "ter", "ter" pode levar muito tempo, pode não dá tempo!
  • Descobri que minha "mania" de se livrar de coisas inúteis, que dão apenas trabalho, é um diferencial competitivo dos profissionais de alto rendimento, de alto nível de entregas, de pessoas criativas; 
  • Descobri que o aprendizado do fracasso não se ensina, apenas se aprende. Este é um diferencial exclusivo!
  • Descobri que precisamos aprender todos os dias algo novo;
  • Descobri que os melhores exemplos de como fazer ou ser, são originados de péssimos exemplos! O contra-exemplo é o melhor exemplo de como não fazer ou ser;
  • Descobri que líderes não criam seguidores. Eles criam mais líderes, mais sucessores!
  • Descobri que formar sucessores prontos para assumir é a maneira de se ter mais tempo livre e está disponível para novas oportunidades;
  • Descobri que sigo um modelo mental próprio, um paradoxo, (ainda vou escrever um artigo específico sobre isso ) que tornam as pessoas autogerenciáveis e as equipes reconhecidas por mais produtividade.

IDFM

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Mainframe - Berço da civilização digital


Em conversa hoje com um amigo, ele revelou a surpresa de ter conhecido uma jovem, na faixa dos 22 anos, que tem como objetivo profissional atuar como suporte de sistema operacional de mainframes. 


A surpresa dele vem do simples detalhes, quem já ouviu falar em querer trabalhar com mainframe? Principalmente nesta geração dos vinte e poucos anos. Ainda mais, sendo mulher, como  se tem atração   para sistema operacional?


Por outro lado, a supresa dele também foi  de vê o pensamento estratégico dela em querer atuar numa área com pouco glamour "da era digital" mas com grande escassez.


Apesar de parecer preconceituoso, esta é a realidade que tem tornado escassa a existência de profissionais especialistas em Mainframe.


Preconceito alimentado pela indústria de TI, pelo meu acadêmico e o mercado que não estimulam as ofertas e oportunidades!


Pelo contrário, o estímulo é para "correr léguas do mainframe"... Eu  escuto a  uns 30 anos que o Mainframe morreu!


Engano de quem acredita! 


O berço da civilização digital e origem de "diversas disciplinas" que ainda hoje são copiadas ou são metas na era dos Apps, coisas e das nuvens  continua vivo, muito vivo!


Muitos dos Conceitos "modernizados", são nativos sa plataforma dos dinossauros e são copiados!


A determinação desta jovem deveria ser estimulada e copiada. É a garantia da renovação dos profissionais sem perda de conhecimento, mantendo a essência natural jurássica.


Diferente dos dinossauros, os mainframe estão longe de serem extintos e as oportunidades estão aí para quem tiver coragem e acreditar!


Caso tenha interesse, convido a conhecer o Post publicado em maio de 2016 que também aborda este tema:



E você, que acha?



IDFM