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quarta-feira, 18 de abril de 2018

Cloud, Multicloud - O que nos espera - Não caiu a ficha?

Nos últimos dias tenho me deparado  com algumas situações  que me levam a acreditar que parte da comunidade de profissionais de TI e  TELECOM, ainda não tem o entendimento de Cloud e muito menos Multicloud, a realidade que vem sendo construída, o que o futuro reserva para a infraestutura de serviços de TI e as oportunidades para a  transformação das soluções dos negócios e dos profissionais de TIC.


Ainda não caiu a ficha!


Mas eles não são totalmente culpados,  as empresas também não estão dando a importância na capacitação dos profissionais, mas irão cobrar soluções e resultados quando  “a coisa apertar".  Então corra, senão as nuvens podem se transforma numa tempestade em sua vida!


Talvez para algumas empresas, provedores de serviços de TIC, que ainda estão "pensando", na verdade estão dormindo, e quando acordarem talvez seja tarde e terão perdido seus clientes para quem não ficou "pensando". Enquanto alguns ficam adiando, "empurrando com a barriga", outros estão construindo o futuro.


Será que ainda da tempo?


Para quem tiver interesse, segue uma série de postagens que fiz neste contexto, quem sabe estas postagem fazem cair suas fichas?


Quando postei uma das matérias, Cloud - Rolo Compressor ou Asfalto , pessoas do mercado chegaram a me perguntar se eu estava louco ou querendo ser demitido, porque o titulo original era bastante sugestivo:  To Move to the Cloud, You May Need to Fire Your CIO.


Sequem as que considero relevantes para o despertar. Vale a pena a leitura.


19.05.2015  Cloud Pegou!

19.05.2015  Cloud que nada, meu nome é Internet das coisas (IoT)

04.11.2015 #Cloud Computing - #Iot - Internet das Coisas vai quadruplicar o tráfego global na nuvem


12.11.2015  #Cloud - Mantras e Mitos

17.11.2015 IoT e Cloud - A internet das coisas decola para a nuvem.

17.11.2015 Os 3 modos de aplicações empresariais na nuvem

20.11.2015  Data center - Principais tendências

30.11.2015 Infraestrutura em cloud: vale a pena ter a minha?


27.06.2016  Cloud - Rolo Compressor ou Asfalto

27.12.2016  Previsões - Cloud - Influências para 2017.

27.12.2016 Previsões - Cloud continua como palavra de ordem em 2017


02.03.2017  Cloud pós crash do S3

17.03.2017 Grife não garante disponibilidade.

23.03.2017  Multicloud é estratégico na Europa

14.04.2017  Rumo às nuvens

18.04.2017  Rumo às nuvens II

14.12.2017 Trump decide levar a TI para a nuvem - GO TO CLOUD!

18.12.2017 Multicloud, a realidade para Cloud!



IDFM









quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

2018 - Transformação digital aumenta a Demanda por executivos

O mercado de trabalho em #2018 deverá sofrer uma expansão de demanda, pelo menos é o que me leva a esta certeza os dois Posts da ITForum feitos com base em pesquisas da Michael Page, vejam o porque e tirem suas própria conclusões.
  1. Levantamento da Michael Page revela que 30% das companhias não acompanham a velocidade digital do mercado e não estão preparadas para a transformação digital, pelo menos na opinião de seus funcionários.
  2. O levantamento releva também que 82% das empresas consultadas devem passar por processo de transformação digital nos próximos dois anos.
  3. Em outro levantamento, Michael Page revela também o aumento de 50% da demanda por executivos da área digital.
  4. As empresas não têm poupado esforços para buscar no mercado profissionais especializados no ambiente digital, de acordo com dados levantados pela Michael Page a procura por analistas, especialistas, coordenadores e gerentes cresceu 50%.
Ou seja, houve um aumento de 50% da demanda por profissionais, imaginem quando esta demanda irá aumentar quando 82% das empresas iniciarem seus processos de transformação digital?

Imaginou?

Então, preparem-se para quando chegarem "as águas de março fechando o verão. É a mudança da vida com a Transformação Digital"

Quem tiver interesse, seguem as publicações que fiz referência:
Veja também outro post que fiz com este mesmo contexto:



IDFM

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Multicloud, a realidade para Cloud!

No início do ano fizemos um post (
Multicloud é estratégico na Europa) baseado em uma pesquisa feita na Europa, na qual apontava que a maioria dos entrevistados estavam alinhados a uma estratégia Multicloud.



Nosso entendimento na época era que esta estratégia visava atender aos requisitos de disponibilidade da nuvem.

Como Disponibilidade se resolve com redundância em todos níveis. 

A utilização de Multicloud estava aderente ao atendimento desta exigências, principalmente depois das ocorrências com AWS e Azure:
Multicloud com múltiplos fornecedores passou a ser tema constante nas empresas em 2017.

Chegamos ao final de 2017 com varias empresas, Algar, Embratel entre outras, se apresentando como Brokers para atender as necessidades de Cloud e Multicloud das empresas.

Este movimento de "popularização" do uso de Multicloud, é como um bálsamo para neutraliza e curar a Cloudfobia do c-Level no mercado Brasileiro.

Também abre espaço para empresas locais, não Globais (as Big, as grifes), possam prestar serviços de infraestrutura de Cloud em composição com outros players, permitindo soluções de todos os tamanhos e exigências, puxando o preço para baixo.

Como mencionei no post anterior, Trump decide levar a TI para a nuvem - GO TO CLOUD!, para os profissionais de TI brasileiros esse é um excelente notícia, já que, as empresas prestadora de serviços de soluções de infraestrutura de Cloud, MultiCloud, aplicações e serviços baseados em Cloud, vão ter que contratar profissionais para atender a demanda, de outra forma, os projetos não sairão da prancheta.

IDFM

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Trump decide levar a TI para a nuvem - GO TO CLOUD!

De acordo com matéria publicada por Reuters, reproduzida a seguir, Trump decidiu modernizar a TI da administração do governo federal americano.

O governo federal deve eliminar barreiras ao uso da tecnologia baseada na nuvem.

São 6.100 centros de dados do governo que podem ser consolidados e transferidos para um sistema de armazenamento baseado em nuvem.

Após a leitura vocês chegarão à conclusão que, Decididamente, o ano de #2018 será o ano de transformação do mercado de cloud, será o ano deve mudar o humor do c-Level pelo mundo à fora. 

Projetos que estavam na "prancheta" e parados por excessos de cautela (Cloudfobia), vão entrar no topo das Prioridades do c-Level.

Para os profissionais de TI esse é um excelente anúncio, já que, os desenvolvedores de soluções de infraestrutura de Cloud e MultiCloud, aplicações e serviços baseados em Cloud, vão ter que enfrentar a escassez de profissionais para atender a demanda!

Leiam e tirem suas próprias conclusões e depois comente!



A administração Trump solicita que o TI do governo adote serviços na nuvem

David Shepardson

WASHINGTON (Reuters) - A Casa Branca disse na quarta-feira, 13.12.2017, que o governo dos EUA precisa de uma grande revisão dos sistemas de tecnologia da informação e deve tomar medidas para proteger melhor os dados e acelerar os esforços para usar a tecnologia baseada na nuvem.

"As dificuldades na priorização das agências de recursos em apoio à modernização de TI, a capacidade de obter serviços rapidamente e as questões técnicas resultaram em uma infra-estrutura de TI federal difícil e desatualizada", afirmou a Casa Branca em um relatório.

O relatório delineou uma linha do tempo no próximo ano para as reformas de TI e um plano de implementação detalhado. O relatório disse que um provedor de e-mail, sem nome, baseado em nuvem concordou em ajudar a acompanhar os gastos do governo na migração de e-mail baseada na nuvem.

O presidente Donald Trump, em abril, assinou uma ordem executiva criando um novo conselho de tecnologia para revisar os sistemas de tecnologia da informação do governo dos EUA.

O relatório diz que o governo federal deve eliminar barreiras ao uso da tecnologia comercial baseada na nuvem. "As agências federais devem consolidar seus investimentos em TI e colocar mais confiança nos serviços e infra-estrutura operados por outros", afirmou o relatório.

As agências governamentais muitas vezes pagam preços dramaticamente diferentes para o mesmo item de TI, segundo o relatório, às vezes três ou quatro vezes mais.

A Amazon Inc, a Microsoft Corp, a Google da Alphabet Corp e a Intel Corp estão fazendo grandes investimentos no negócio de computação em nuvem de rápido crescimento.

Um relatório do Conselho de Responsabilidade do Governo dos EUA de 2016 estimou que o governo dos EUA gasta mais de US $ 80 bilhões em TI anualmente, mas disse que os gastos caíram US $ 7,3 bilhões desde 2010. Em 2015, o governo dos EUA havia pelo menos 7.000 investimentos de TI separados. O valor de US $ 80 bilhões não inclui sistemas de TI classificados do Departamento de Defesa e 58 agências de órgãos executivos independentes, incluindo a Agência Central de Inteligência.

O relatório do GAO disse que os investimentos de TI do governo dos EUA "estão se tornando cada vez mais obsoletos: muitos usam linguagens de software desatualizadas e peças de hardware que não são suportadas".

O relatório GAO descobriu que algumas agências estão usando sistemas que possuem componentes com pelo menos 50 anos de idade.

As agências geralmente compram seus próprios sistemas de TI de forma independente, disse a Casa Branca na quarta-feira. A falta de padrões comuns e a falta de coordenação provocam redundâncias e ineficiências dispendiosas.

A Casa Branca disse em junho que a maioria dos 6.100 centros de dados do governo podem ser consolidados e transferidos para um sistema de armazenamento baseado em nuvem.

Vários sistemas governamentais dos EUA foram alvo de invasões de hackers e dados nos últimos anos. Em setembro, a Comissão de Valores Mobiliários, principal reguladora do mercado de ações da América, disse que os cibercriminosos podem ter usado dados roubados no ano passado.

Reportagem de David Shepardson;



IDFM

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

5 Aprendizados do #ITFORUMEXPO2017

  1. Cloud não é coisa para o futuro das empresas, já é presente;

  2. MultiCloud não é modismo, é necessidade de independência de fornecedores e alternativa financeira;

  3. As empresas não estão conseguindo investir por “falta de braço” para fazer acontecer e não por falta de verba;

  4. Transformação digital não é uma agenda do “efeito manada” é a fronteira de mudança de Era;

  5. Marcas tradicionais do mercado aliam-se à empresas novas para serem competitivas na transformação do mercado.

domingo, 5 de novembro de 2017

👨🏻Você me conhece?

Sou um visionário do segmento de negócios de TIC desde 1979, tenho formação em ciências da computação pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, autodidata, extremamente curioso, ligado em tecnologia e em tudo que facilita a vida independente de segmento de negócio.

Antenado em tudo que está acontecendo pelo mundo e nas possibilidade de afetar no dia a dia e na geração de oportunidades.

Engajado com as novas tecnologias (Bitcoin, Blockchain, IoT, Cloud, AI, Big Data, etc), nos processos de inovação com soluções criativas (design thinking).

Meu estilo prioriza a busca contínua por qualidade, redução de custos (faço muito bem, as operadoras são testemunhas), transparência nas ações e gestão colaborativa para definição das melhores soluções que agreguem valor através do uso tecnologia às necessidades do core business das empresas.

Como hobby sou editor do blog Avis Ara (http://Avisara.blogspot.com) e tenho o foco de potencializar a disseminação do conhecimento, atuando como evangelizador de tecnologias, experiências, metodologias, conceitos de negócios, crenças, filosofias de vida e etc.

Crenças


Acredito que compartilhar conhecimento deve ser uma atividade natural e fisiológica.
Acredito que contribuo com a evolução do ser humano quando conecto quem tem conhecimento com quem necessita ter conhecimento e transformo o produto desta conexão em inovação e diferencial competitivo e de vida.

Acredito que sou um agente de transformação, motivação e realização que ajuda o mundo a ser diferente.

Histórico


Atuo no mercado Brasileiro desde 1979, com experiência em empresas Top do
mercado financeiro (Bancos; Financeiras; Administradoras de Cartões de Crédito e Promotoras de vendas), Data Center, Provedores de Serviço de Telecomunicações e Contact Center.

Sempre atuando em ambientes de TI e Telecomunicações de alta criticidade para o negócio que requerem alta disponibilidade, rapidez e segurança, agrego um legado de conhecimento e de soluções do segmento financeiro e de TIC.

Minha formação profissional teve origem em ambiente de produção e suporte técnico de TI e Telecomunicações no Banco Banorte - Recife, sendo o responsável em garantir o funcionamento de toda a infraestrutura de TI e Telecomunicação do banco, seus pontos de atendimento e suas empresas coligadas.

No inicio da Internet comercial no Brasil, atuei no Grupo Elógica, que na época tornou-se um dos 3 maiores provedores de acesso de internet do Brasil, como gestor da área técnica e de serviços que incluía a administração do Data Center seus ambientes computacionais e de rede, além de gerenciar as equipes de operação, centro de controle de rede, suporte técnico, help desk de atendimento à clientes.

Visionário, junto com sócios tivemos uma startup antes da bolha da internet (1996) que desenvolveu tecnologia para marketplace e leilão de compras na web para o mercado B2B. Como não existia capital de risco na época e não tiveram fôlego (R$) para se transformar num Google, quebramos antes de decolar.

Na época das privatizações das telecomunicações do Brasil, atuei na Fininvest onde realizamos a modernização da infraestutura de Call Center e Telecomunicações, sendo pioneiro com tecnologia outbound preditiva e rede de telefonia privada inteligente, com serviços da operadoras que auxiliamos na concepção e especificação.

Nos últimos 14 anos participei de diversas negociações e projetos que transformaram e modernizaram a rede de telecomunicação do Banco Bradesco, que permitiram realizar a expansão da quantidade dos pontos de presença com redundância, com segurança e ampliar a velocidade de comunicação, promovendo expressiva redução de custos.

A alta capacidade de entrega, portfólio de conhecimento e rede de relacionamento me credenciam como referência no mercado Brasileiro neste segmento de negócio

Oportunidades


Minha experiência acumulada no mercado permite auxiliar as empresas que desejam consolidar posições, desenvolver novos negócios ou desenvolver novos produtos e serviços, porque conheço o modelo mental e o processo decisório de contratação de TIC; Porque conheço as necessidades de soluções de TIC das empresas; Porque conheço os problemas existentes que precisam de soluções; Porque conheço a cultura das empresas e do mercado Brasileiro e o conflito desta cultura com os players internacionais do mercado, e também, porque conheço as particularidades dos relacionamentos das empresas, dos negócios e dos fornecedores.

Acredito também que é oportuno para empresas que contratam serviços de TIC, porque posso auxiliar estrategicamente as empresas na transformação digital, porque tenho a experiência de 30 anos em posições estratégicas fazendo isso; Porque tenho a experiência (só de Bradesco são 14 anos) do relacionamento com fornecedores de TIC, desde a arquitetura de soluções, especificações de RFPs, ao acompanhamento do SLA dos fornecedores; Porque sou referência em promover eficiência operacional, redução de custos, inovação em prestação de serviço, SLA e porque sou mestre em identificar "sacadas" e fazer acontecer.

Afinal, quem sou?


Sou Igmar Dornelas, 38 de experiência, com formação em Ciências da Computação e diversas especializações técnicas, de gestão e de negócios.

Sou um líder nato, prático, curioso, comprometido, realista, com visão estratégica, com conhecimento técnico, habilidade comercial e de desenvolvimento de novos negócios, produtos e serviços, que está sempre antenado para novas oportunidades de inovação e de negócios.

Simples assim!

Agora que me conhece, gostaria de me contatar? Envie uma mensagem.

Acesse meu perfil no LinkedIn em:


Veja também:




IDFM

terça-feira, 18 de abril de 2017

Rumo às nuvens II

O Gartner, alerta que, até 2020, a migração para Nuvem terá impacto direto ou indireto sobre uma porcentagem cada vez maior dos investimentos anuais em TI, transformando a computação em Cloud em uma das forças mais disruptivas nos mercados de Tecnologia da Informação desde os primeiros dias da era digital.


Selecionar corretamente os parceiro será o segredo para o sucesso.  Não adianta imaginar que ter soluções de empresas globais é garantia de disponibilidade. Disponibilidade se resolve com redundância em todos os níveis. 


Quem estiver bem posicionado para prover a redundância e permita e convivência de múltiplas soluções, grifes ou não, sairá na frente!


FONTE: http://www.bitmag.com.br/2017/04/gartner-alerta-que-migracao-para-cloud/

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Rumo às nuvens


Enquanto o estudo realizado por Morgan Stanley com 100 CIOs de grandes empresas no EUA e Europa, publicado em CIO.COM, revela que o orçamentos globais deverão aumentar em 4,5% em 2017, o mercado brasileiro se comportará de forma diferente, pelo menos é o que revela o estudo da IT Data e publicado em ITFORUM365.COM.


O otimismos com a economia europeias e americana, não é o mesmo quando se fala de Brasil. Segundo o estudo da IT Data, 80% dos entrevistados reduzirão ou não farão novos investimentos, aqueles que estarão investindo, farão para fazer ampliação decorrentes do crescimento da empresa ou para  atualização do parque existente. Uma revelação muito preocupante!


O lado positivo do estudo é que os 15% que estarão reduzindo o investimento, farão  apostando na implantação de soluções de Cloud, coincidindo as prioridades do mercado europeu e americano. 


As prioridades de gastos na Europa e EUA incidem em  Cloud Computing, Software de segurança, Analytics, equipamentos de rede e aplicações de ERP e CRM.

Enquanto que  investimento de hardware, incluindo servidores, impressoras e desktops, estão na parte inferior das prioridades de orçamento conforme os gastos mudam para a nuvem.


Apesar das diferenças de mercado, os dois estudos mostram a consolidação na direção da utilização de Cloud.


O estudo Morgan Stanley,  aponta para um aumento ritmo de adoção de Cloud,  22% das aplicações irão migrar para Cloud em 2017 e 49% até 2020, entanto no estudo de IT Data, 34% dos entrevistados responderam que  começarão a utilizar Cloud publica, 21%  Cloud Híbrida e 11%  Cloud Privada.


Independente dos percentuais, a sinalização é o rumo às nuvens, o que menos de deseja nesta viagem são nuvens carregadas de tempestade e turbulência. 


O certo é que "Muitas águas vão rolar" e não adianta imaginar que ter soluções de empresas globais é garantia de disponibilidade e segurança, havia vistas as recentes ocorrências do Azure e AWS.


Disponibilidade se resolve com redundância em todos níveis.


Quem estiver bem posicionado para prover a redundância e permita e convivência de múltiplas soluções, grifes ou não, sairá na frente!


FONTE: CIO.COM e ITFORUM365.COM

 

IDFM




quinta-feira, 23 de março de 2017

Multicloud é estratégico na Europa


Em Post publicado pelo site Techrepublic,  a nuvem híbrida domina na Europa e adoção é motivada por preocupações de segurança. 


Um estudo recente da NetApp examinou o crescente uso da infraestrutura de nuvem híbrida na Europa, observando que o armazenamento e o backup foram os casos de uso mais listados.


Ainda segundo o Post, a nuvem híbrida é, sem dúvida, o método preferido de implantação da nuvem na Europa, de acordo com um recente estudo publicado da NetApp. 


A pesquisa foi construída a partir de respostas de pesquisa de 750 CIOs e gerentes de TI na França, Alemanha e Reino Unido. A maioria dos quais apontou para a segurança como a principal razão que se mudou para a nuvem.


De acordo com um comunicado à imprensa anunciando os resultados, o modelo de nuvem híbrida foi preferido por 69% dos entrevistados na Alemanha, 61% na França e 58% no Reino Unido.  Globalmente, os entrevistados em todos os países confiaram em parceiros diferentes para implementações, declarou.  


Os prestadores de serviços locais foram preferidos em 26%, os hiperestimuladores em 18% e os grandes fornecedores em 17%. Outro ponto interessante é que 3% dos entrevistados disseram que não estavam usando serviços em nuvem, ou estavam apenas nos estágios de planejamento.


O foco na nuvem híbrida é imitado no relatorio State of the cloud da RightScale de 2017, que viu 85% dos entrevistados alegando uma estratégia "multi-cloud". No entanto, vale a pena notar que o relatório RightScale também viu um mergulho na adoção de nuvem privada, o que poderia afetar a popularidade das implantações de nuvem híbrida no futuro.



O Post ainda ressalta que no momento, os pontos apresentados por essas pesquisas parecem indicar que a maioria das organizações empresariais não está totalmente preparada para a nuvem pública. Muitas empresas ainda operam aplicativos legados que seriam muito caros para substituir ou refatorar para a nuvem, e precisam das soluções locais oferecidas em infra-estrutura híbrida.


Outra estatística entre os entrevistados pesquisados pela NetApp foram os principais casos de uso e as razões para as implantações em nuvem. As duas principais maneiras pelas quais as organizações na Europa estavam envolvidas com a nuvem eram para armazenamento e backup.


Ao combinar entrevistados de todos os três países, 56% observaram que a principal razão pela qual sua empresa se mudou para a nuvem foi a segurança. 


O comunicado de imprensa da NetApp disse que essa resposta "é uma evidência de que confiar nos provedores de nuvem com dados não é percebido como um risco de segurança, uma indicação de uma maior adoção da nuvem".


No entanto, o mesmo levantamento RightScale mencionado anteriormente realmente descobriu que a segurança era a maior preocupação para as empresas que procuram adotar a nuvem, com 25% dos entrevistados listando-a como sua principal preocupação. Mas esse número caiu de 29% em 2016, sinalizando maior confiança nas tecnologias em nuvem.


A pesquisa da NetApp também analisou o entendimento dos entrevistados sobre o Regulamento Geral de Proteção de Dados, um novo regulamento destinado a melhorar a segurança de dados para os cidadãos da UE, que entrará em vigor em 25 de maio de 2018. A maioria dos usuários compreendeu a regulamentação, Foi de -10% no Reino Unido, 9% na França e 8% na Alemanha.


À medida que as implantações em nuvem continuam a crescer, a segurança de dados se torna uma preocupação crítica para a empresa. Especialmente porque cerca de 63% das empresas estão usando nuvens, Big Data, IoT e ambientes de contêineres sem proteger adequadamente dados confidenciais, de acordo com um relatório da Thales também divulgado na quinta-feira.


Em resumo:

  1. A nuvem híbrida é o método preferido de adoção de nuvens na Europa, de acordo com um relatório recente da NetApp;
  2. O relatório da NetApp também descobriu que essas empresas européias estavam usando principalmente a nuvem para armazenamento e backup;
  3. Muitos entrevistados mudaram-se para a nuvem para aumentar a segurança, segundo o relatório da NetApp, o que entra em conflito com um relatório da RightScale que lista a segurança como a principal preocupação das empresas interessadas na nuvem;
  4. A maioria dos entrevistados estão alinhados a uma estratégia "multicloud", de acordo com relatórios da RightScale;
  5. Os grandes fornecedores estão sendo preferidos em apenas 17%, enquanto as soluções de fornecedores locais estão com 26% da preferência.



Concluindo: 

  • Não adianta ter soluções de empresas globais para ter a garantia de disponibilidade e segurança, a pesquisa na Europa já mostra a tendência, com adoração de soluções locais;
  • Os europeus também já enxergaram que Disponibilidade se resolve com redundância em todos níveis e multicloud está sendo considerada como a estratégia para se chegar lá!


Quem estiver bem posicionado para prover a redundância e permita e convivência de múltiplas soluções, grifes ou não, de fornecedores globais ou locais, sairá na frente!


FONTE: Techrepublic.com


Vejam também outras publicações sobre o assunto:


👉 Grife não garante disponibilidade.


👉 Crash do S3 - Entenda o que aconteceu.


👉 Cloud pós crash do S3


IDFM

sexta-feira, 17 de março de 2017

Grife não garante disponibilidade.

A Microsoft anunciou na última quarta-feira  que a camada de armazenamento de sua nuvem pública Azure estava enfrentando problemas em regiões de data centers em todo o mundo e que outros serviços também estão tendo problemas como resultado dos erros de armazenamento.



Pelo comunicado, "A partir das 22:42 UTC em 15 de março de 2017, os clientes que utilizam o Storage podem receber notificações de falha ao executar operações de gerenciamento de serviços - como criar, atualizar, excluir - para recursos hospedados nesta região", disse a Microsoft na sua página de status Azure. "Outros serviços que alavancam o armazenamento também podem estar sofrendo impacto. As tentativas podem ser bem sucedidas. Além disso, um subconjunto de clientes no leste dos EUA pode não conseguir acessar suas contas de armazenamento. Os engenheiros identificaram uma correção possível para a causa subjacente, e estão aplicando atenuações [sic]. A próxima atualização será feita em 60 minutos, ou conforme os eventos o justifiquem. "


Ainda segundo o comunicados, os clientes também podem estar enfrentando problemas quando tentam criar novas máquinas virtuais (VMs).


A inatividade ocorre algumas semanas depois que o Amazon Web Services (AWS) foi atingido por uma interrupção do S3 que levou a outros serviços a cair. 


A interrupção do Azure, na sequência  da ocorrida com AWS, só fortalece a visão que a solução de infraestruturas em Cloud deverá ser necessariamente dentro de um contexto que considere  multicloud com múltiplos fornecedores para prover a redundância necessária para garantir disponibilidade!


Não adianta ter soluções de empresas globais para ter a garantia de disponibilidade e segurança. Grife não é garantia!


Grife não garante disponibilidade. 


Disponibilidade se resolve com redundância em todos níveis.


Quem estiver bem posicionado para prover a redundância e permita e convivência de múltiplas soluções, grifes ou não, sairá na frente!


Fonte: 


Vejam também o Post relacionado a falha do AWS S3.



quinta-feira, 2 de março de 2017

Cloud pós crash do S3

Acredito que os especialista de Cloud e Recuperação de Desastre vão concordar comigo, mas uma falha com a repotada  do S3 AWS requer uma reflexão. 


Quando se fala em comunicação, que é minha praia, fala-se que não pode parar e redundância é a palavra de ordem que direciona as soluções nas empresas. 


Acreditamos que redundância não fica apenas nas contratações de dois Links e dois roteadores, vai muito mais alem, passa pela redundância do acesso, pelo meio de acesso dos links (aéreo, terrestre), operadora distintas, por onde passa os links, as fibras,  as rotas distintas entre operadoras, quais são as rotas físicas e lógicas internas do backbone da operadora, que ruas, pontes e postes e quais equipamentos por onde passam  fim-a-fim... 


Uma coisa é certa: Não pode existir ponto comum de falha!


Não podemos abrir mão da Disponibilidade, este é o principal objeto de contratação de serviço!


Disponibilidade tem seu preço, o grau de redundância deve ser medido pelo efeito que a indisponibilidade faz ao negócio!


Um ambiente de alta disponibilidade e tolerante a falhas custa caro, mas pode fazer a diferença para o resultado do negócio!


Assim, acredito que as regras devem ser semelhantes quando se fala numa solução Cloud o grau de redundância deve ser considerado para a definição da solução a ser usada, deve ir mais além da simples redundância de Data Center e dos acessos dos links comunicação. Deve ir desde a tecnologia usada, até mesmo quantas soluções Cloud devem ser usadas.




Acredito que a discursão pós falha do S3 vai ser em tornos de uma abordagem de multicloud com múltiplos fornecedores para prover a redundância necessária para garantir disponibilidade!


Multicloud com múltiplos fornecedores vai ser tema constante nas empresas.


Quem estiver bem posicionado para ser redundante e conviver com múltiplas soluções, sairá na frente!


Qual sua opinião?


terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Previsões - Cloud - Influências para 2017.


Em continuidade a publicação anterior, reproduzo post da information.age com uma lista de 10 tendências que influenciarão a computação em nuvem em 2017. 


Recomendo a leitura.


A computação em nuvem continuará a influenciar fortemente as estratégias de TI das empresas em 2017, impulsionadas por essas dez 

"Espere ver organizações cada vez mais desenvolver essas habilidades de arquitetura para conseguir migrações bem-sucedidas"


Para a maioria das organizações a questão não é mais saber se é apropriado adotar nuvem, mas quando é o momento certo e quais serviços mover.


Enquanto isso, os primeiros adotantes devem rever seu portfólio para garantir que eles estejam obtendo o melhor valor e o melhor serviço, já que os provedores de nuvem estão constantemente desenvolvendo e atualizando suas ofertas. 


Estas são as principais tendências da nuvem para olhar para fora em 2017.


1. Nuvem empresarial


No momento, o termo "nuvem corporativa" geralmente é usado para significar ambientes internos virtualizados com um elemento de auto-atendimento e geração de relatórios. A hiperconvergência é muitas vezes descrita como cloud empresarial.


No entanto, a nuvem corporativa "verdadeira" deve ser um conjunto comum de ferramentas de design, provisionamento, gerenciamento e relatórios que controlam nuvens híbridas que permitem que cada serviço seja hospedado e controlado na plataforma mais apropriada. Isso é independentemente de se estes são públicos, privados, híbridos, comunidade, hospedado ou qualquer combinação.


Novos desenvolvimentos, como o Azure Stack, o recente vínculo entre a VMware e a AWS e a crescente maturidade da Openstack e do ecossistema comunitário começarão a se concretizar em 2017.


2. Hiperconvergência


Podemos esperar aumento hype em torno de hiperconvergência em 2017, mas soluções completas ainda estão a uma certa distância. Os sistemas hiperconvergidos são blocos de construção úteis para criar infra-estrutura de nuvem de base, mas no momento eles são basicamente plataformas padrão para suportar a virtualização e há uma grande diferença entre o que eles oferecem como padrão e o que as organizações precisam da nuvem. Eles fornecem os primeiros 20% da integração necessária, mas os usuários ainda precisarão fazer os 80% restantes.


3. Arquitetura em nuvem


Arquitetar sistemas para nuvem ou elaborar o método ideal para migrar serviços existentes para a nuvem exige habilidades diferentes do projeto de infra-estrutura de TI.


Com os serviços em nuvem pública, as organizações não têm mais a capacidade de configurar de forma exclusiva cada elemento para sua aplicação ou serviço, mas têm um conjunto padrão de blocos de construção que precisam ser integrados e normalmente não podem ser alterados.


É a diferença entre cozinhar para si mesmo a partir de ingredientes crus e encomendar em um restaurante onde o chef tem definido o menu e você escolhe a refeição, ambiente associado e qualidade de serviço para se adequar ao seu orçamento.


Espere ver organizações cada vez mais desenvolvendo essas habilidades de arquitetura para conseguir migrações bem-sucedidas.


4. Gestão de nuvens híbridas - o corretor de serviços em nuvem


Para fazer o trabalho de nuvem híbrido, as organizações precisam de uma função de auditoria para garantir que o serviço é e continua apto para fins e monitoramento e gerenciamento de serviços independentes internamente ou contratado por um terceiro independente para garantir que o provedor realmente fornece o que eles são contratados para.


Isso está levando ao desenvolvimento de uma nova função: o corretor de serviços em nuvem, que definirá os serviços e determinará a maneira mais apropriada de fornecer, gerenciar e proteger esses serviços.


451 Research destacou isso como uma tendência-chave em 2017. CIOs poderiam alocar o papel de broker de serviços em nuvem para um membro de sua equipe de TI ou um terceiro pode fornecer este serviço.


5. Gerenciando vários provedores de nuvem


À medida que as organizações usam cada vez mais provedores de nuvem, vemos a introdução de serviços de gerenciamento de nuvem que fornecem integração, gerenciamento e monitoramento de serviços para todos os serviços em nuvem contratados por uma organização.


Eles oferecem gerenciamento de incidentes e problemas importantes, com escalonamento para terceiros, se necessário, e também podem incluir gerenciamento de ativos de dispositivos e infra-estrutura.


Simplisticamente, o gerenciamento da nuvem é um SIAM leve (integração e gerenciamento de serviços), com os controles, processos e princípios da disciplina, mas sem o alto preço e os compromissos contratuais de longo prazo que o SIAM tem historicamente envolvido.


6. Monitoramento de nuvem como um serviço


À medida que o uso da nuvem híbrida cresce, mais organizações estão se voltando para o monitoramento de nuvem como um serviço (CMaaS) para monitorar o desempenho em vários fornecedores que agora serão interdependentes e críticos para a prestação de serviços de TI de uma organização.


É vital que esses serviços sejam independentes dos próprios provedores, mas que os provedores forneçam visibilidade sobre o serviço ou as organizações possam contratualmente garantir que eles o fazem.


O CMaaS oferece integração com serviços em nuvem pública (por exemplo, Office 365, Salesforce, Huddle, Google Apps), bem como serviços IaaS e PaaS (por exemplo, Microsoft Azure, AWS e Google App Engine).


Alguns serviços podem agora fazer isso a partir de um único painel de vidro. Ele também pode ser usado para monitorar ambientes internos e serviços em nuvem hospedados e privados implantando ou instalando gateways no ambiente monitorado.


7. Movendo serviços entre provedores diferentes


Atualmente, poucas pessoas estão movendo dinamicamente cargas de trabalho entre provedores de nuvem, mas esperamos ver isso se tornar mais comum à medida que os usuários se tornam mais familiarizados com os benefícios da nuvem e comparam as ofertas de diferentes provedores.


Os fornecedores podem então responder com preços competitivos, como vemos no setor de serviços públicos. As organizações precisam, portanto, projetar seus serviços em nuvem com a flexibilidade de adotar diferentes plataformas ou fornecedores de nuvem alternativa rapidamente e com o mínimo impacto nos serviços existentes, ou trocar uma infra-estrutura herdada por outra.


8. Código aberto


A maioria dos principais provedores de nuvem usa o código aberto para seus serviços e, mesmo para empresas de médio porte, agora fornece ferramentas de alta qualidade para hospedar, gerenciar e integrar provedores com uma rede de suporte comprometida, embora ligeiramente desorganizada. Para aqueles que não estão prontos para cometer totalmente, a maioria das ferramentas está disponível para o custo de uma distribuição padrão do Linux.

 

9. Garantia e auditoria dos serviços


Mover dados para a nuvem não anula a necessidade de uma organização tomar precauções de segurança de dados adequadas. Isto significa assumir a responsabilidade de pedir ao prestador de serviços que forneça os níveis adequados de segurança da informação e de medição e auditoria do fornecedor para garantir que a segurança relevante é aplicada.


As organizações tornar-se-ão muito mais sofisticadas na maneira que avaliam fornecedores em nuvem potenciais, procurando a verificação independente de suas potencialidades e olhando mais pròxima em suas políticas da segurança da administração e de dados. Esta será cada vez mais importante à luz dos futuros regulamentos GDPR, e uma definição escrita de todas as políticas e procedimentos de segurança de dados será exigido pelo regulador quando realizar uma auditoria.


10. Novos serviços em nuvem para abordar questões específicas


À medida que a nuvem cresce em capacidade e escala, podemos esperar ver um número crescente de novas aplicações, cujo escopo é limitado apenas pela ingenuidade e visão dos provedores de serviços em nuvem. 


Enquanto alguns serão voltados para nichos de mercado, outros abordarão problemas comuns.


Um dos serviços de crescimento mais rápido provavelmente será o gerenciamento de patches, que remove a sobrecarga administrativa de garantir que os sistemas de TI permaneçam compatíveis e seguros e possam solucionar rapidamente vulnerabilidades de dia zero em nuvem pública e equipamentos no local.


Outros serviços que começam a ganhar força incluem o gerenciamento de identidades como um serviço, já em uso por uma grande agência governamental, entre outros, e a  proteção e conformidade de dados de endpoint, que fornece backup, restauração, conformidade e segurança legal em todos os dispositivos de usuário e armazenamento de dados criptografados em Nuvem pública.


Fonte: information.age.com

           http://goo.gl/FwDAlG


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Previsões - Cloud continua como palavra de ordem em 2017


Cloud continua com palavra de ordem e deverá se fortalecer no mercado brasileiro, as fichas estão na mesa!


Pelo menos é o que tem indicando as publicações de final de ano:


👉 Tendências da nuvem para 2017 - http://goo.gl/OLFTb7


Como seres humanos, estamos sempre pensando o que virá a seguir, o que acontecerá no futuro. Seguindo essa lógica, listamos aqui 3 tendências para a computação em nuvem no ano de 2017.


1 – Maior investimento em cloud computing no Brasil


É esperado que em 2017 o Brasil alcance a marca de 4,5 bilhões de dólares investidos em cloud e que o crescimento continue acelerado, chegando a 20 bilhões de dólares por volta de 2020.  Em tempos de instabilidade econômica, as empresas passam a repensar suas estratégias e acabam deixando o conservadorismo de lado visando reduzir custos. A consolidação da cloud como uma tecnologia robusta e confiável com preço acessível também é um fator de extrema importância para esse crescimento.


2 – Tendências para Hiper-convergência


Há aqueles que ainda irão preferir uma nuvem privada para guardar as informações mais sensíveis da empresa, adotando uma solução de nuvem híbrida. E nuvens privadas, assim como as públicas, necessitam virtualização, automação, acesso de auto-serviços e monitoramento, funções essas que demandam muitos recursos. Assim, soluções hiper-convergentes surgem como alternativas viáveis para oferecer um serviço completo e de rápida implementação. A Ustore trabalha com soluções hiper-convergentes; veja mais nesse outro post!


3 – Aplicativos corporativos na nuvem pública


É perceptível a migração cada vez maior dos aplicativos corporativos para a nuvem pública. Em aplicativos corporativos, estamos falando daqueles que ajudam as empresas a entender todos os dados criados no dia-a-dia e tirar deles insights importantes para traçar os novos rumos da companhia. Com o crescente número desse tipo aplicativos, que possuem mecanismos que criptografam todos os dados, a tendência é que mais empresas sintam-se confortáveis em migrar seus sistemas para a nuvem pública.


Quais dessas tendências sua empresa já está pensando em adotar? Entre em contato conosco para fazer um orçamento de serviços de nuvem!



👉 Transforme-se digitalmente e sobreviva ao mercado - http://goo.gl/JpIVEe


Novas tecnologias surgem o tempo inteiro e não é à toa que as empresas precisam se adaptar para permanecer no mercado, afinal, a inovação é a palavra de ordem deste mundo em cloud. A IDC, consultoria na área de Tecnologia da Informação aponta que, até 2017, um em cada três CEOs das três mil maiores empresas da América Latina deve colocar a transformação digital como base de sua estratégia empresarial.


A transformação digital nada mais é do que o suporte e a melhoria estratégica de processos em um modelo de negócios por meio de plataformas ou dispositivos digitais. O fato é que, ao repensar no modelo de trabalho e adotar novas tecnologias, as organizações transformam toda a cadeia de valor do negócio, da produção até a distribuição, aumentando a receita e produtividade.


Contudo, a adoção de tecnologias (das redes sociais à infraestrutura em nuvem) deve levar em consideração o modelo de negócio, o gerenciamento das operações e a entrega dos produtos e serviços aos clientes. O que a sua empresa precisa? Melhorar atendimento, engajamento, logística, vendas? Identificar as prioridades é o primeiro passo para, então, decidir as mudanças necessárias e implementações de novas tecnologias.


Essa transformação tecnológica obriga as organizações a simplificarem processos e inovarem os seus modelos de negócios. Hoje, as transações e os processos são analisados, planejados e executados em tempo real, fator que contribui para a tomada de decisões. Trata-se de um caminho sem volta, mas, ao mesmo tempo, com retorno e resultados de agilidade e competitividade - assim é possível definir a transformação digital, que oferece às organizações infinitas possibilidades.


Entre tantas opções, podemos citar a computação em nuvem ou cloud computing, que permite o acesso aos arquivos e programas por meio de uma conexão à internet, a partir de qualquer lugar e dispositivo, o que gera economia em relação à aquisição de helpdesks e servidores e reduz o tempo de trabalho. Isso sem contar a flexibilidade, portabilidade e otimização das plataformas tecnológicas e da equipe de TI, o que se reverte em melhor competitividade no mercado.


Por meio de um banco de dados em memória, as organizações também conseguem maior celeridade de processamento, experiência diferenciada, intuitiva e produtiva. Tudo isso com segurança durante as operações. Diante desta revolução transformadora não podemos deixar de citar a internet das coisas (IoT), que consiste na fusão do mundo real com o digital, isto é, conecta as máquinas a uma rede de computadores por sensores e dispositivos, possibilitando a centralização e a automação do controle e da produção.



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